Fanfic: Paraíso Proibido (Vondy) | Tema: Hot

Narrado por Ucker.

Por mim, eu ficaria a tarde toda tentando animar a Collins, mas infelizmente ela não quis. Isso mesmo, mano, ela não quis. Sempre que ela ficava triste, a gente fumava um baseado ou jogava video game e pronto, acabou, ela tava bem de novo. Só que agora não, agora ela me disse que só quer ficar sozinha. E mermão, eu não sei o que esse mer/dinha do Austín fez, mas ele realmente deixou a minha melhor amiga caída de quatro por ele e por/ra, isso só me dá ainda mais vontade de matá-lo. Bufei, andando pela as ruas do Olaria, quando senti alguém esbarrando em mim.

- Olha por onde tu anda, mermão! - reclamei, me virando para ver quem era - Não, eu não acredito que depois de tudo que tu fez, tu ainda tem a cara de pa/u de vir aqui. - neguei com a cabeça, encarando Austín bem na minha frente.

- Eu vim ver a Bruna. - ele afirmou, me me olhando.

- Ver ela? Sério? - o olhei, dando um sorriso irônico - Vai se fo/der, seu filho da pu/ta! - xinguei, pegando ele pelo o colarinho - Se você não queria nada sério com ela, porque a iludiu? Porque? - bufei, chacoalhando ele.

- Eu não iludi a Bruna. - ele me encarou, sério - Eu to apaixonado de verdade por ela. - Austín confessou e na mesma hora meu sangue ferver, fazendo eu empurrar ele longe.

- Ta apaixonado por ela, é? - gargalhei ironicamente - Se você tivesse apaixonado por ela mesmo, você nunca deixaria ela sozinha aqui. - falei, encarando ele.

- Eu convidei ela para vir comigo! - ele me olhou, bufando.

- Claro, é muito fácil pra você pedir para ela ir com você, sabendo que ela não vai aceitar. - falei, dando de ombros.

- Como assim sabendo que ela não vai aceitar? - ele perguntou, parecendo surpreso.

- Não se faz de burro, seu merd/inha. - o olhei, irritado.

- EU NÃO TO ME FAZENDO DE BURRO, CARA/LHO! - ele se aproximou de mim e por um momento eu achei que eu ia levar um soco na cara daquele via/dinho - Só que eu realmente não sei o que tu quis dizer com ''sabendo que ela não ia aceitar''. - ele completou, suspirando.

Será mesmo que esse moleque não sabe o que acontece com a Bruna? Por/ra, não consigo acreditar... Mas se ele realmente não sabe, agora ele vai saber

- O pai dela faz da vida dela um inferno. - contei, sendo direto.

- Um inferno? - ele me olhou, parencendo confuso - A Bruna me falou que o único defeito dele era que ele era muito ciumento e por isso, eu não podia deixar ela em frente a casa dela. - Cara/lho, então é verdade. A Collins realmente não contou nada do que passa a ele.

- Cara... - suspirei, antes de contar - Ela mentiu para você. - o olhei, contando a verdade.

- Mentiu? - ele olhou para baixo, chocado.

- Mentiu. - afirmei, o olhando - Na verdade, o pai dela é um alcoólatra imundo que sempre bate nela quando dá vontade. - contei, fechando os punhos com raiva.

- Bate nela? - ela me encarou, franzindo o cenho - Onde fica a casa dela, Christopher? - ele perguntou, derrepente.

- Fica logo alí... - apontei e vi que ele começou a caminhar naquele direção.

- O que tu vai fazer? - perguntei, indo atrás dele.

- Eu vou fazer com ele a mesma coisa que ele faz com ela. - ele respondeu, sem me olhar.

- Você acha que eu já não pensei em fazer isso várias vezes? - falei, parando na frente dele - Mas não adianta... - bufei, negando com a cabeça - A Collins ainda é menor de idade e fazendo isso só piora as coisas pra ela. - afirmei, tentando convencer ele.

- Não me importa. - ele desviou de mim e continuou a andar.

- Cara/lho, Austín! - por/ra, é a primeira vez que eu falei o nome desse mer/dinha - Se tu fizer isso só vai magoá-la mais. - parei na frente dele de novo, tentando argumentar mais uma vez.

- Se você soubesse que alguém que você ama, fica apanhando de um covarde filho da pu/ta, o que você ia fazer? - Ele perguntou e eu finalmente percebi que ele tava chorando. Por/ra, ele tava chorando pela a Bruna.

- Eu ia arrebentar a cara dele. - confessei e ele acentiu, para logo depois eu sair da frente dele e ver ele se aproximando da casa da Bruna.

Eu poderia impedir Austín ou até ir com ele, só que no fundo eu sabia que ele não ia matar aquele ver/me. Não que isso não seja a minha vontade ou a dele, mas ele nunca mataria o pai da garota que ele ama. E ele a ama, cara. Posso afimar isso com toda a certeza depois do que eu vi. Ele chorou por ela e eu sei que um homem só chora por uma mulher, se amar ela de verdade. Suspirei, voltando para a minha casa e percebi que eu já não odiava mais aquele mer/dinha tanto assim.

Oiiiii gente! Vou explicar pra vocês a real situação da fanfic... Então, essa fanfic eu ajudava a minha prima escrever. No caso, eu escrevia uns capítulos, ela outros e as vezes a gente escrevia juntas. Só que agora ela resolveu parar de escrever por um tempo, pois está com alguns problemas pessoais e não ta com cabeça para isso. Mas de agora em diante, eu vou assumir a fic. Já era para eu ter assumido antes, só que eu tava fazendo o TCC e tava torrando o meu cérebro, aí eu realmente não conseguia fazer mais nada. A minha vida é corrida, mas me comprometo de atualizar a fic de duas em duas semanas, totalizando 8 capítulos por mês. Eu sei que vocês esperavam mais que isso, mas no momento é o que eu posso fazer. Lembrando que sempre que eu tiver um tempinho a mais, eu posso vir a postar derrepente!

Agora vamos falar de coisa boa... O que acharam dessa possível amizade do Ucker e do Austín? E em breve vai rolar um hot Vondy, depois de uma ída a boate que eles se conheceram ou será que rolá lá mesmo? hahaha

Beijosss e até a próxima, leitoras lindas ;)