Fanfic: Paraíso Proibido (Vondy) | Tema: Hot

Preferi nem voltar para a praia, porque a essas horas, Poncho e Chris com certeza já vazaram de lá. Então apenas fiz o meu caminho, enquanto pensava na ruiva. Por/ra, Dulce era diferente de todas as mulheres que eu já tinha pego. Eu queria que essa ruiva fosse minha. Não é que eu esteja gamadinho na ruiva... Não! Isso não! Até porque eu não acredito nessas paradas de amor. Mas eu queria que ela fosse minha na cama, queria que ela implora-se pra ser minha e quando ela fizesse isso, eu ia dar prazer para aquela gostosa até ela dizer chega. Por/ra, como eu queria isso. Mordi o lábio ao pensar nisso e nem reparei que eu já estava em frente a minha casa. Suspirei, entrando em casa e nem acreditei em quem estava sentado no sofá de casa. Car/alho, não podia ser. O que esse filho da pu/ta ta fazendo aqui?

- Oi filho. - Victor falou, se levantando e me olhando com aquele sorriso irônico de sempre.

- O que você ta fazendo aqui? - olhei pra ele, ainda sem acreditar.

- Vim te ver. - ele respondeu, simplesmente.

- Mãe! - chamei minha mãe, que estava sentada no sofá de cabeça baixa - O que esse cara ta fazendo aqui? - perguntei pra ela, sério.

- Ele é seu pai, filho e ele queria te ver. - ela respondeu, sem me olhar.

- Mas eu não quero te ver. - respondi, olhando para Victor e colocando a minha prancha no canto da sala.

- Você não tem que querer nada, Christopher. - ele respondeu, segurando o meu braço com aquele olhar arrogante dele.

- Eu já tenho 18 anos. Não tenho o porque te aturar. - me soltei dele e o encarei.

- 18 anos com essa pinta de moleque! - ele me olhou com desdém - Quando você vai tomar jeito, Christopher? - ele me olhou, sério.

- Você não é ninguém pra dizer o que eu devo fazer! - falei, olhando pra ele com raiva.

- Eu sou seu pai, moleque. Me respeite. - ele falou, me encarando.

- Você não é meu pai, Victor. Um pai nunca botaria um filho no reformatório, ainda mais sabendo do estado em que eu estava. - respondi, entredentes.

- Você mereceu! Queria que eu deixa-se eu delinquente como você na rua? - ele falou, me olhando.

- Delinquente? - soltei uma gargalhada - O único delinquente aqui é você, seu filho da pu/ta! Ou vai me dizer que acha que eu esqueci tudo o que você fez pra mim e pra minha mãe? - perguntei, olhando pra ele com raiva.

- Não fale assim comigo, seu moleque! - ele me olhou, me pegando pelo colarinho.

- Vem! - o empurrei e chamei ele - Eu já não sou mais o garoto que você espancava e não podia se defender. Se você relar em mim ou na minha mãe denovo, eu juro que dessa vez eu te mato. - falei, encarando ele.

- Parem, pelo amor de Deus! - minha mãe pediu, gritando.

- Eu só vou parar em respeito a você, Alexandra. - Victor falou, olhando para ela - Se não fosse você, esse moleque ia se arrepender. - ele falou, me olhando de canto - Nos vemos em breve. - ele me olhou e saiu da minha casa, batendo a porta com tudo.

- Mãe, porque você deixou ele entrar? - perguntei, olhando pra ela com raiva.

- Filho, ele é seu pai e... - ela ia dar alguma explicação, mas eu sinceramente nem queria ouvir.

- Mas nada, mãe! - falei, interrompendo ela - Quer saber? Vou dar uma saída, preciso ficar sozinho. - a olhei, saindo de casa e batendo a porta com força.

Por/ra, como minha mãe deixava aquele cara entrar? Depois de tudo que ele fez. Car/alho, eu não podia acreditar. Tudo que eu queria agora era uma mald/ita erva pra eu esquecer todos os meus problemas, já que beber, eu não podia. Suspirei e fui a casa de Poncho, esperando que ele tivesse a solução dos meus problemas.