Fanfic: Paraíso Proibido (Vondy) | Tema: Hot

Acho que pela primeira vez na vida, eu estava sendo carinhoso na hora do sexo. Normalmente eu prefiro um sexo mais selvagem, dizendo coisas safadas... Faço isso mesmo quando a garota é virgem, mesmo assim eu deixo meus instintos me levar e foda-se o resto, mas com Dulce, eu tava tentando ser diferente. Não sei se eu tava conseguindo, porque por/ra essa garota é perfeita, me deixa louco e fica foda pra cara/lho pra mim se controlar, mas pelo menos eu tava tentando. Já Dulce estava muito nervosa e apesar de meu membro estar tocando a sua entrada, ainda não tinhamos começado a transar, porque meio que ainda não tinha entrado. Suspirei e voltei a beijar ela, tentando fazer ela relaxar, mas mesmo assim ela ainda parecia muito tensa.

- Você é perfeita, garota. - sussurei no seu ouvido - Eu to louco pra ter você dentro de mim. Por/ra, eu quero isso de verdade! - falei, depositando leves beijos no seu pescoço - Quero você, Dul, quero muito. - a olhei, tomando a boca dela denovo pra mim.

Com isso ela finalmente pareceu relaxar. Senti seus ombros relaxaram e ela arranhou minhas costas, me causando um arrepio gostoso. Então aproximei ainda mais nossos corpos e comecei a penetrá-la com delicadeza, deslizando meu membro com calma pra dentro dela. Ao sentir meu membro começando a entrar nela, ela parou de me beijar e fez uma careta de dor. Mordi, o lábio, preocupado.

- Ta doendo? - perguntei, passando a mão no rosto dela.

- Continua... - ela sussurrou, ainda fazendo uma careta.

- Se tiver doendo me avisa, gata. - pedi, a olhando - Por favor. - a olhei e ela acentiu, fechando os olhos.

Avançei mais um pouco e ela mordeu os lábios, apertando os olhos, ainda com eles fechados. Percebi que ela devia estar sentindo dor e parei de avançar, a olhando.

- Put/a que par/iu, você falou que ia me avisar se estivesse doendo. - rí, nervoso e a olhei, enquanto ela abria os olhos pra me encarar.

- Eu quero ser sua, Ucker. - ela me olhou, mordendo o lábio - Então faz isso logo! Agora! - ela pediu, dando um tapa nas minhas costas.

Por/ra, essa marrentinha quer que eu goze antes da hora, né? Porque put/a que pa/riu, esse pedido vindo dessa princesa, com ela brava por eu ainda não ter entrado nela... Car/alho! Então, sem me conter mais, prendi minhas mãos na cintura dela e a penetrei por completo. Ela soltou um gemido tão alto, que eu até fiquei preocupado, mas depois ela pareceu se acostumar com a sensação.

Sorri, encostando minha testa na dela e voltei a beijá-la. Nossas linguas se encontravam com vontade e eu apoiei minhas mãos ao seu lado, começando a fazer movimentos lentos de vai e vem nela. Ela fechou os olhos, com um sorriso nos lábios. Parecia que finalmente a dor tinha parado e ela agora só estava desfrutando do momento de prazer. Mas eu queria dar a ela muito mais, então comecei a fazer movimentos mais rápidos. Dulce gemia e eu mordi o lábio ao olhá-la. Ela me olhou e eu girei o seu corpo, fazendo ela ficar por cima de mim.

- Vai gata, cavalga pra mim. - pedi com a voz rouca, ao olhar aquela princesa encima de mim.

Dulce não se fez se rogada e começou a mexer o quadril pra cima e pra baixo, aumentando o ritmo a cada rebolada. Joguei a cabeça pra trás ao ver ela assim e soltei alguns gemidos roucos. Já ela começou a rebolar com mais vontande, subindo e descendo com velocidade. Fechei os olhos novamente, sentindo Dulce dominar os movimentos e apenas desfrutei do prazer. Quando ela começou a diminuir os movimentos, abri os olhos, levantando o tronco e coloquei minhas mãos na bu/nda dela, passando a controlar os movimentos.

Ela gemia cada vez mais alto e eu comecei a ver o céu. Por/ra, que sensação gostosa. Juro por Deus que nunca fiz tão gostoso. A ruiva já estava chegando ao apíce, eu já conseguia sentir isso, então dei mais umas três estocadas mais fortes nela e finalmente ouvi o som do orgasmo dela chegando. Ao ver aquela princesa, peladinha, gostosa como ela era, tendo um orgasmo por causa dos meus movimentos, eu não aguentei. Goz/ei em seguida.

Dulce respirava ofegante, enquanto caía de costas na cama, parecendo exausta. Só que eu queria mais. Por/ra, eu queria muito mais. Por mim, a gente transaria a noite inteira. Por mim, eu não deixava ela sair desse quarto. Olhei pra ela, dando um sorrisinho malicioso, quando um celular começou a tocar.

Pu/ta que pa/riu, quem era o filho da pu/ta que tava ligando nessa hora?