Fanfic: Nosso Anjo - vondy - TERMINADA | Tema: vondy

POV AUTORA

Marian: Droga! Caminha - ordenou apontando a arma para Dulce.

Dul: Eu não consigo - mentiu, queria ganhar tempo para que a policia pudesse entrar é prende-la.

Marian: Não me faz perder a paciência é acabar com a vida do seu filho - a ameaçou, Dulce ficou palida, o último que queria é colocar seu filho em risco, Dulce começou a caminhar devagar - mais rápido - resmungou.

[...]

Christopher chegou correndo na delegacia acompanhado de Poncho, Ucker entrou na delegacia dando de cara com Pablo, o ignorando se dirigiu até o delegado.

Ucker: Alguma noticia da Dulce? - indagou desesperado.

Delegado: Sim, temos uma pista de onde ela pode estar agora - respondeu.

Ucker: Ok, é o que estamos esperando para ir?

Delegado: Só estavamos esperando o senhor - disse - vamos - ordenou é alguns outros policiais começaram a sair seguidos de Ucker, Poncho é Pablo que não disse nada.

Poncho: Como descobriram onde ela estava? - indagou enquanto saiam da delegacia.

Delegado: Não fomos nos - negou - foi o senhor Pablo Saviñon quem nos disse - respondeu.

Ucker: É como sabemos que não é uma mentira dele? - indagou parando, fazendo o resto fezer o mesmo.

Pablo: Porque eu não brincaria com a seguridade da minha irmã - respondeu encarando Ucker.

Ucker: Você manipulou seus pais contra a Dul, como quer que eu acredite em você? - retrucou.

Pablo: Porque eu me arrependi é me preocupo com a minha irmã - respondeu já se irritando.

Ucker: Claro que se preocupa - debochou - assim como se preocupou anos atrás - deu um sorriso falso que logo foi tirado quando Pablo lhe deu um soco, logo Ucker revirou é assim se começou uma vriga no meio da rua.

Delegado: Separem eles - ordenou - já chega senhores, não me façam os prender - os repreendeu.

Sem disser nada Ucker se soltou é segiu para o seu carro, os policiais fizeram o mesmo, Poncho encarou Pablo.

Poncho: Posso ir com você? - indagou.

Pablo: Claro - respondeu se dirigindo ao seu carro.

Assim que todos já estavam nos seu respectivos carros, começaram o0 caminho em direção a onde Dulce poderia estar.

Poncho: Desculpa o Christopher - disse de repente - ele está preocupado com Dulce é seu filho - deu um meio sorriso.

Pablo: Tudo bem - deu ombros.

Poncho: Como descobriu onde a Dul pode estar?

Pablo: Bom...

FLASH BACK ON

POV PABLO

Estava jogado no sofá de qualquer jeito, olhando para tudo, é pensando o que pode ter acontecido com a minha irmã.

Minha observação foi interrompida pela campainha que tocava. Levantei não muito animado e fui atender.

Pablo: O que você faz aqui? – Franzi o cenho quando vi Sandra parada ali.

Sandra: Posso entrar? – Ela parecia nervosa.

Pablo: Pode. – Dei espaço para ela. Estava achando aquilo tudo muito estranho. – Como descobriu onde eu moro? - indaguei mais confuso ao ver um bebê com ela.

Sandra: Ah, isso foi fácil. – Sorriu de leve. – Mas eu vim aqui falar de uma coisa muito mais importante - colocou o bebê no sofá.

Pablo: Que coisa? – Arqueei a sobrancelha.

Sandra: Eu primeiro quero ter certeza de que você não vai fazer nada comigo quando eu contar, promete?

Pablo: O que você fez, Sandra?

Sandra: Promete, Pablo? – Estava receosa.

Pablo: Prometo. – Bufei.

Sandra: Tá. – Mordeu o lábio e encarou o chão. – Eu não sei como falar isso, mas tudo bem... Vamos lá. – Me olhou. – Eu sei onde a Dulce está.

Pablo: O QUE? – A segurei pelos ombros.

Sandra: Eu ajudei a Marian. – Sussurrou.

Pablo: VOCÊ O QUE? – Gritei quase não acreditando no que tinha acabado de ouvir.

Sandra: Me solta, tá machucando.

Pablo: Tudo bem. – A soltei. – Eu não vou te culpar por nada, agora. ­– Enfatisei. – Onde ela tá?

Sandra: Marian a levou para o galpão onde você ia leva-la ­– sentou no sofá colocando a criança no colo ­– ela está louca ­– sussurrou ­– ela me disse para jogar Natalia no lixo ­– O que? ­– Ela disse que se você não queria a bebê, ela tembém não ­– negou com a cabeça.

Pablo: Porque você faz isso?

Sandra: Isso o que?

Pablo: Faz as mer/das e depois as concerta?

Sandra: Não sei, acho que é porque eu sempre me arrependo. – Só balancei a cabeça em sinal de negação e sai dali quase voando.

FLASH BACK OFF

Poncho: Peraí ­– arregalou os olhos verdes ­– você tem uma filha com a Marian? - chocado.

Pablo: Tenho ­– deu ombros.

Poncho: Mmm... Ok ­– murmurou.

Pablo: Chegamos ­– anunciou.

POV DULCE

Alexander, nome do meu filho, tinha parado de se mexer, mas as dores continuavam muito fortes que iam e voltavam. Comecei a conversar com ele.

Dulce: Filho, aguenta um pouco ai. – Alisei a barriga. – O papai já deve estar procurando pela gente e esse inferno vai acabar. – Ele se mexeu. – Isso filho, o papai. – Sorri com uma lágrima solitária escorrendo por minha face.

Marian: PARA! – berrou.

Dul: O que foi? – indaguei espantada.

Marian não me respondeu, simplesmente sentou no chão é começou a chorar, tá essa mulher pirou, olhei para a frente, estava quase saindo, dei um passo a frente quando a voz da maluca ecoou atrás de mim.

Marian: Dê mais um paso é eu atiro – ameaçou.

Dul: Ok – dei a volta, soltando um suspiro frustrado.

Marian: Você ama seu filho não é? - deu um sorriso amargo.

Dul: Amo, amo meus dois filhos – respondi.

Marian: Eu também amo minha filha – sorriu, mas em seguida seu sorriso sumiu – onde está minha filha? – me encarou.

Dul: Eu... Eu não sei – respondi.

Marian: Cadê minha bebê? – começou a chorar - FOI VOCÊ – apontou a arma pra mim.

Dul: Eu?

Marian: Você levou minha filha de mim – me acusou, agora sim, não tenho duvida ela está completamente louca - ME DÁ MINHA FILHA – berrou se pondo de pé.

Dul: EU NÃO ESTOU COM A SUA FILHA - gritei, sentindo dor voltar é Alexander você não colabora também né, bebê?

Marian: Não?

Dul: Caramba! – sussurrei – Não Marian eu não estou com a sua filha - disse é ela parecia confusa.

Marian: Então onde ela está?

Dul: Não sei – de repente me veio uma ideia – mas eu posso te levar até ela - dei um sorriso.

Marian: Pode? – ela parecia feliz – obrigada – me abraçou.

Dul: Tá agora vamos – ela assentiu, começamos a caminhar quando...

Xxx: AQUI ESTA VOCÊ – disse uma voz femenina atrás de mim, lentamente me virei é dei de cara com Barbara que tinha uma arma é dava um sorriso maquiavelico, acho que esse não é o meu dia – Estava te procurando docinho – disse carinhosa, carinhosa demais para o meu gosto.

Marian: Ela é sua amiga? – sussurrou em meu ouvido, a encarei fazendo uma careta, aquilo minha amiga? Aff `s.

Xxx: Marian querida acho que já se adiantou – deu um sorriso – porque não limpa a suas mãos é me dá a Dulce?

Marian: Você a quer?

Barbara: Quero.

Marian: Pra que?

Barbara: Pra me vingar, ora essa, ela machucou todo meu rosto é tudo por culpa de vocês dois, você é o Pablo – apontou a arma de mim para Marian.

Marian: NÃO METE O PABLO NISSO – berrou, acho que essa é minha hora de sair, começei a dar uns passos para trás enquanto as duas malucas discutiam.

Marian| Barbara: PARADA! – Otimo! E meu filho acho que não vamos sair daqui tão cedo, cadê a droga desses policiais?

Marian: Você não pode ficar com ela, ela vai me levar até a Natalia – veio até mim.

Barbara: Estou pouco me lixando pra isso – indiferente – eu vou mata-la é vou ficar com o noivinho dela – sorriu.

Dul: Se eu tivesse uma arma eu atirava em você – ameaçei – VOCÊ NÃO VAI FICAR COM ELE, NEM AQUI NEM NA CHINA - berrei é a dor voltou.

Barbara: Você não tem, mas eu tenho – deu um sorriso esquisito é apontou a arma pra mim, bom pra minha barriga, porque não consigo fechar a boca, ela não ia ficar com ele mesmo, havia necessidade de eu ter dito aquilo?

Marian: Atira nela – O QUE? – e eu atiro em você – apontou a arma pra ela - é nenhuma das duas fica com o Ucker – revirou os olhos.

Barbara: Você não se atreve – ergueu a sombrancelha não acreditando, Marian não fez nada, Barbara deu um sorriso debochado é se aproximou de mim – agora vamos a um lugar onde eu possa espancar todo o seu rostinho como você fez comigo – Ela passava a ponta da arma no meu rosto, não tinha muita luz, mas quando ela se aproximou pude ver o rosto dela um pouco cortado, as minhas unhas são demais.

Marian: EU JÁ DISSE QUE ELA VEM COMIGO – empurrou Barbara que caiu no chão, mas antes dela cair me empurrou também é a dor piorou, logo senti algo molhado entre as minhas pernas, DROGA! Senti minha bochecha ficar molhada, era sangue.

vondy_eterno: continuando linda.

napaulamaito2gmail.com:  continuando linda.

rosa_chiclete_vondy_:  sim ela está doidinha, continuando linda.

nanda_morais: continuando linda.

hellentibeshotmail.com:  também vou sentir falta sua Lely :\, sei sim, mas vamos continuar tendo contato né?

ianavondy: tenho cinco, mas em breve vou ter seis, bom a viajem é semana que vem, no domingo ou no sabado.

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