Fanfic: Olhos certos. DyC | Tema: Rebelde, Comedia, DyC

– você arrumou seu quarto? – perguntou minha mãe.

– nope! – e balancei a cabeça com a colher vazia na boca

– esta esperando o que? – perguntou

– eu comer meu danone? –perguntei.

– vai logo arrumar aquela bagunça depois desça para o almoço.

– mais eu acabei de acorda! – disse inocentemente.

– então na próxima vez acorde mais cedo. – disse meu pai.

– vou me retirar – disse andando para trás – porque não quero que sobre para mim, beijo amo vocês!

– arrume seu quarto! – gritou a minha mãe.

Subi a escada em dois degrau por vezes, passei pelo quarto do meu irmão que estava com a porta fechada.

– e ai cabeção – abri a porta com tudo e o peguei no flagra com o celular na mão. – te peguei – e deitei na cama ao lado dele.

– merda pivete, pensei que era o pai!

– afinal o que você fez de tão terrível dessa vez! – perguntei colocando minhas pernas em cima dele.

– nada que seja da sua conta!

– eu poderia ajudar... – disse inocentemente.

– muito obrigado... mais não!

– credo – disse fingindo esta magoada – que te vê falando assim vai pensar que sou um monstro!

– não pivete as pessoas irão ter certeza! – e jogou minha pernas para longe.

– então tá – disse levantando – deixa eu ir aproveitar as minhas “férias” já que não sou burra como certas pessoas, e não estou de castigo... – desviei antes do travesseiro me atingir – e tenho uma boa mira – e sair rindo.

Arrumei meu quarto correndo, eu amava meu irmão mais não ele adolescente, parece que 14 anos para um moleque era “difícil” ahan e porque ele não é mulher, sangre todo mês e depois venha falar de coisas “difíceis”. Entrei na cozinha e vejo uma cena que é de acabar com qualquer apetite.

– MÃE, PAI que nojo! – tampei meus olhos e fiz cena de vomito – você não devia fazer mais isso, já são velhos e velhos!

– olha o respeito – disse minha mãe saindo do colo do meu pai – é normal um casal ter apetite sexual.

–NÃÃÃÃÃOOOO – gritei e coloquei a mão para parar – pais e apetite sexual não combinam na mesma frase.

– Blair... – começou meu pai.