Fanfic: Diário de um amor | Tema: AyA

Depois do primeiro gole que deram no vinho Alfonso pegou a taça de Anahí e juntamente com a dele as colocou em cima da cômoda ao lado da cama.

Sem dizer uma palavra, ele foi caminhando em sua direção. Com seus corpos praticamente colados a segurou fortemente nos braços e, com os lábios, tocou os dela com carinho. Anahí sentiu seus lábios queimarem, e esse calor foi percorrendo seu corpo passando pelo seu peito, sua barriga, até chegar em sua intimidade, como uma explosão. Ela sentiu a ponta da língua dele tocar seus lábios abrindo-lhe suavemente a boca e então o beijo aconteceu. Beijaram-se demoradamente, o beijo era perfeito, suas bocas encaixavam-se perfeitamente e suas línguas se acariciavam em uma sintonia que apenas os dois possuíam. As mãos dele afagaram-lhe os cabelos descendo para o rosto quente de Anahí, pescoço, costas, até chegar em sua cintura a puxando para mais perto de si. 

Ela deixou escapar um gemido rouco e Alfonso mordeu-lhe o lábio puxando lentamente, voltando em seguida a lhe tomar a boca com um beijo mais intenso que o anterior. Parecia que queriam ocupar o mesmo lugar no espaço, e para eles aquilo não seria impossível.

Alfonso se afastando ofegante: Te amo... Eu simplesmente te amo... Sempre vou te...
Anahí o calou com um beijo fogoso: Nós dois nos amamos – e voltou a beijá-lo – Mas... agora não é o melhor momento para perdemos tempo com palavras Poncho.

Ele sorriu e disse movendo apenas os lábios “Eu te amo!”. A tomou novamente nos braços e enquanto a beijava foi subindo a camiseta que Anahí estava vestindo. Ao ficar completamente nua na parte de cima, ela se afastou dele e Alfonso olhou demoradamente para cada parte de sua pele descoberta.

Aproximou-se e começou a percorrer um caminho no pescoço de Anahí com a língua. Abaixando em direção aos seios dela e abocanhando um enquanto acariciava o outro com a mão. Ele chupava com força enquanto, brincando com a língua no bico do seio, beijando, mordiscando, sugando. Anahí o segurava pelos cabelos, forçando a boca dele cada vez mais contra seu corpo. Ele continuou seu caminho sem desgrudar os lábios da pele dela, descendo pela barriga. Ajoelhou-se e a língua dele invadiu o umbigo de Anahí enquanto as mãos começaram a passear pelas pernas dela, subindo lentamente do tornozelo até a coxa, que apertava quase como uma necessidade. O desejo crescia a cada segundo. Ele parou de beijar-lhe na barriga e foi tirando a saia que Anahí estava junto com a calcinha. Agora, totalmente despida ele se aproxima dela ainda ajoelhado.

Anahí jogou a cabeça para trás ao sentir a respiração quente dele sobre sua intimidade e não conseguindo mais se controlar começou a soltar gemidos altos. Ele passava língua por toda a intimidade, e ela tremia a cada toque mais profundo que ele fazia. Anahí instintivamente começou a mexer os quadris, facilitando que ele a penetrasse com a língua. Ele a lambia, beijava e chupava intensamente com sua língua quente. Não agüentando de tanto prazer Anahí gozou soltando um alto gemido, quase um grito.

Anahí: Você... sabe como eu... amo ficar até horas... nas preliminares com você – com uma voz quase em um sussurro – mas não aguento mais Poncho... preciso de você agora... – e falando quase como uma ordem – Quero agora!

Então Alfonso que estava no auge de excitação sorriu para ela, ainda ajoelhado, olhando para cima. Levantou-se e arrancou o cinto da calça, jogando em um canto qualquer da sala. Sem nem ao menos tirar a calça ele a pegou no colo e andou com ela ate pressioná-la contra a parede daquela pequena cabana. Com as pernas de Anahí entrelaçadas em sua cintura, Alfonso teve um pouco de dificuldade para tirar a calça, mas conseguindo abrir o zíper, a calça caiu até os seus pés. Anahí começou a rebolar e ele estava tão excitado que a penetrou de uma só vez. Quando o membro rígido entrou na intimidade dela os dois soltaram um forte suspiro ao mesmo tempo, que foi logo se transformando para gemidos altos. 

Ele a segurou na cintura enquanto ela se apoiava nos ombros largos de Alfonso. As penetrações começaram a ficar rápidas e os beijos passaram para mordidas cada vez mais fortes e intensas. Os dois estavam descontroladamente excitados e entre gemidos diziam o quanto se amavam, o quanto se desejavam.

As costas de Anahí pressionavam mais e mais na parede, e aquilo aumentava seu prazer. Ela cravou as unhas nas costas dele e Alfonso deu um gemido que misturava o prazer um pouco de dor. O prazer dos dois aumentava a cada segundo, e sentindo que o auge daquele momento estava chegando, Alfonso começou a movê-la pela cintura pra cima e pra baixo mais rapidamente, enquanto ela ia rebolando em cima de si. E soltando um urro, Alfonso gozou, seguido de Anahí que sentiu-se quase como se desfalecesse e o abraçou pelo pescoço. 

Os dois estavam ainda muito ofegantes. Segurando ainda Anahí ele foi caminhando com ela ainda em seu colo. Ao chegar perto da cama, acabou se desequilibrando e caiu com ela na cama.

Alfonso saindo de cima de Any preocupado: Te machuquei?!
Anahí: Não... Eu to bem! Só tentando recuperar o fôlego – e soltou uma risada.
Alfonso a abraçando: Foi maravilhoso.
Anahí subindo em cima dele, ficando sentada em sua barriga: O que acha de repetimos?!

Alfonso não lhe respondeu nada, apenas a puxou para si e os dois iniciaram um beijo. O beijo agora era mais calmo. Seus lábios se moviam lentamente, sem pressa de dizer nada, sem pressa para fazer nada. Ela começou a beijar o pescoço dele demoradamente, atrás da orelha, descendo para o peitoral mordiscando seus mamilos. A respiração de Alfonso já estava arquejando de tanto prazer que Anahí o estava proporcionando. De surpresa, em um só movimento, ele a virou ficando agora por cima dela. Ficou a olhando profundamente aqueles olhos azuis, quase como hipnotizado.

Anahí rindo envergonhada: Que foi?
Alfonso: Diz... que não vai me deixar. – e deu um selinho na trave, quase pegando a boca dela.
Anahí sorrindo: nunca vou te deixar! 
Alfonso dando uma mordidinha no queixo dela: Que me quer.
Anahí: Eu te quero...
Alfonso sussurrando no ouvido dela: Que me ama.
Anahí fechou os olhos arrepiada com a respiração dele: Eu te amo..

Alfonso ajeitou-se no meio das pernas de Anahí e foi penetrando seu membro devagarzinho. Eles tinham acabado de fazer um amor selvagem, um amor necessitado, tamanho era o desejo e a saudade que sentiam. Agora já estavam mais calmos. Alfonso fazia um vai e vem lentamente que proporcionavam um sublime prazer aos dois. Enquanto isso ele continuava a olhando profundamente sem desviar nem por um momento e Anahí devolvia o olhar com a mesma intensidade. Tudo estava em silêncio, o único som eram das respirações deles e o olhar substituía qualquer canção de amor.

Os movimentos se intensificaram, as penetrações ficaram mais profundas e o olhar dos dois continuava o mesmo, não se desviava. Olhavam-se com amor, desejo, ternura. Anahí começou a sentir um calor subir seu corpo e fechando os olhos soltou um alto suspiro. Tinha chegado ao extremo prazer. Alfonso sentindo as paredes da intimidade dela se contraírem se excitou mais e acelerou as penetrações. Ela o agarrou pelas costas, trazendo-o para mais perto de si. Alfonso chegou no auge do prazer também. Então ele deixou-se cair por cima dela, completamente feliz

Anahí abriu os olhos lentamente. Os primeiros raios do sol já iluminavam a sala da pequena cabana em que estava. Espreguiçou-se sorrindo, lembrando dos acontecimentos da noite anterior. Ao virar pro lado viu que Alfonso não estava dormindo na cama. Se enrolando no lençol levantou-se e olhou ao redor: Alfonso não estava em nenhum lugar.

Anahí: Poncho?? Poncho?? Cadê você??

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IHHHHHHHHHHHHHHH Kd o ponchito...