Fanfic: Saint Seiya - Depois de Hades... | Tema: Saint Seiya

Na casa de câncer um homem aparece ao lado do corpo de Vlad e então encosta sua mão nele com isso Vlad acorda aos poucos e esse homem entra em uma outra dimensão onde estava Shiryu permanece desacordado mas um ser acaba trazendo ele de volta a sua casa deixando ele perto de sua armadura, este ser sobe por todas as casas até chegar na sala do grande mestre onde ele vai de encontro ao Shun.

- Você está vivo... Mas não pode ser... – Shun assustado se levanta e vai para perto do homem.

- Eu não deixei que os cavaleiros de ouro morressem, nossas almas sempre ficaram dentro destas armaduras protegendo vocês assim como as suas estarão dentro delas protegendo os seus sucessores, vejo que vocês jovens cavaleiros amadureceram depressa. – O homem diz suas palavras com extrema calma.

- Então eu estava certo, Shaka não foi o único... Obrigado por não deixar com que eles morressem principalmente Shiryu... – Shun abraça o homem mas seu corpo se desfaz.

- Irei para meu repouso junto com os outros mas estaremos sempre ao lado de vocês, você deveria saber que um mestre nunca deixaria seu pupilo se matar em vão, eles dois ainda precisam salvar muitas vidas... Adeus mestre cuide bem do santuário... – O homem que estava ali com ele desaparece em uma nuvem de cosmo que se transforma num resquício de cosmo que se eleva até aos céus onde Shun acompanha e vê todas as constelações brilhando nos céus.

- Já está clareando os céus, espero que seja um bom sinal... – Shun volta para a sala do grande mestre e aguarda os cavaleiros.

Na casa de câncer, Vlad acorda e aos poucos vai levantando enquanto o sol vai adentrando em sua casa e cobrindo o seu corpo.

- Estou de volta, que engraçado, achei o inferno tão mais interessante... O cosmo de Athena não está no santuário, falhamos pelo o posso entender... – Vlad, em pé, vai em direção a sala do grande mestre.

Na sala do grande mestre, os cavaleiros de ouros estão todos reunidos para que Shun faça seu pronunciamento aos cavaleiros de ouro para que depois eles avisem aos demais cavaleiros. Depois de seu pronunciamento os cavaleiros de libra e de câncer chegam a sala do grande mestre sem saber o motivo disso, os demais cavaleiros fiam espantados com a vinda deles até a sala.

- Shiryu... – Ikki bem espantado se aproxima dos dois cavaleiros.

- Um amigo que brinca com os mortos era de se esperar que não morresse tão fácil. – Nathaniel com um sorriso aperta a mão de Vlad.

- E você que brinca com seus inimigos. HAHAHA – Vlad começa a rir quando aperta a mão de Nathaniel.

- Uhm... – Sikes olha para Nathaniel e Vlad.

- O que foi senhor emburrado? – Kiki diz suas palavras ironicamente e vai até Shiryu.

- Este moleque... Estamos preocupados com Athena e ele ai todo feliz... – Natasha diz suas palavras com um pouco de raiva.

- Natasha deixe ele, que bom que o senhor Shiryu está vivo, devemos agradecer aos deuses. – Gaetán olha para Natasha e dá um sorriso enquanto fala.

- Shiryu!! – Kiki dá um abraço no Shiryu.

- Shiryu, achei que não veria seu rosto novamente... – Seiya aperta a mão de Shiryu, enquanto Ikki e Shun se aproximam dele e Kiki fica abraçando-o.

- Bem-vindo ao mundo dos vivos. – Ikki fala com um sorriso no rosto.

- Shiryu amigo, que bom poder ver você novamente. – Shun aperta a mão de Shiryu enquanto diz suas palavras alegremente.

- Amigos que bom vê-los novamente, porque o Hyoga está ali no canto. – Shiryu olha para Hyoga que está virado de costa para eles.

- Deixe que eu chamo para cá. – Shun vai até o Hyoga.

- O que foi Hyoga? – Shun coloca a mão dele no ombro do Hyoga.

- Shun eu já vou me juntar a vocês... – Hyoga diz suas palavras tentando segurar seu choro de felicidade.

- Tudo bem... – Shun volta para perto de Shiryu e fala suas palavras com um sorriso no rosto.

Com todos os cavaleiros reunidos, Shun veste sua armadura assim ele começa a descer as doze casas e os outros cavaleiros de ouro seguem ele, no palácio de Belona ela se reúne com os romanos restantes para não deixarem os cavaleiros serem vitoriosos em resgatar Athena enquanto ela faz o ritual para assumir o cargo de Athena na Terra, como a nova protetora do planeta e assim ter os cavaleiros em sua disposição.

- Legião, os mais poderosos guerreiros que eu tenho, vocês protegeram os seis andares que dão para a minha sala ritualística não deixem os cavaleiros atrapalharem meu ritual, logo serei a dona deste planeta e assim protegerei ele melhor que minha prima. – Belona discursa perante seus seis romanos.

- Deusa Belona nosso poder é muito superior ao de qualquer cavaleiro será impossível de qualquer um deles passarem por nós. – Um dos romanos se aproxima de Belona e ajoelha.

- O impiedoso Byron, eu sei de suas capacidades mas sejam cautelosos. – Belona diz suas palavras enquanto pega em sua espada.

- Agora vão para seus lugares os romanos superiores e os principais já estão prontos para segurarem a maioria dos cavaleiros, o trabalho de vocês será mais fácil. – Belona ergue sua espada e os romanos saem da sala.

Belona vai para onde prendeu Athena então prende ela na mesa que há na sala onde está com isso ela começa o ritual. O ritual para ela assumir o lugar de Athena demora exatamente vinte e quatro horas, o ritual serve para que haja a troca de cosmos entre as duas e assim a função de cada uma muda, não é algo difícil somente demorado. Os cavaleiros de ouro se juntam aos cavaleiros restantes, Shiryu fica preocupado por não ver seu filho então ele vai até um trio de cavaleiros.

- Vocês cavaleiros. – Shiryu aponta para o trio enquanto andava em sua direção.

- Mestre, o que você deseja? – Um dos cavaleiros meio assustado responde.

- Quero que vocês vão em busca de dois cavaleiros de bronze, Ryuho e Hyaku, como são cavaleiros de prata tem experiência suficiente para procurar por eles, só preciso saber seus nomes. – Shiryu com um aspecto bem sério ordena os cavaleiros mas ele observa um deles que não está vestindo uma armadura.

- Eu sou Edward de Altar, faremos o possível para achar os dois. – Edward fala com uma certa imponência.

- Sou Hanss de Escudo. – Hanss fala um pouco meio tenso.

- Sou Dante... – Dante diz suas palavras mas logo de cala.