Fanfic: Saint Seiya - Depois de Hades... | Tema: Saint Seiya

Em um ponto na gélida Rússia existe uma pequena vila de agricultores onde uma dessas famílias gerencia a proteção e a vida desses agricultores, seu poder é muito se comparado a tal região mas isso se deve mas pelo petróleo que corre em suas terras e não é repassado para o simples povo dessa vila. Em um passado não muito distante um jovem trajado de simples roupas e com uma imensa urna adentrou essa vila esse homem possuía uma força e tamanho que os comparavam com a de um touro tanto que impressionou uma jovem do lugar depois de uns meses o relacionamento foi interrompido e eles jamais se viram novamente tempo depois essa jovem se casou com um homem bem parecido com aquele com quem teve um flerte, logo depois de um ano de casada quis ter seu primeiro filho e depois disso não parou até chegar uma filha, depois de três filhos, mesmo eles sendo pobres comida não faltava para a família. Quando a menina chegou em seus cinco anos um advento em sua cidade fez com que praticamente todos morressem, de sua família somente sobrou sua mãe e seu irmão mais velho, os três saíram da cidade sem esperanças e também sem muitos recursos no meio do caminho eles encontram com um senhor que morava entre a vila de onde eles saíram e uma pequena cidade, então eles convencem o senhor a passarem uma semana morando em sua casa para que pudessem se preparar melhor para seguir viajem mas em meio a essa semana o pobre senhor adoece e com isso passa sua casa para a família assim os três moram ali por dez anos. A pequenina garotinha agora é uma bela jovem com longos cabelos cacheados em um tom de ruivo bem suave longe de ser vermelho, seus belos olhos verdes como o mar deixam seu olhar bastante suave e agradável, a garota era alta mas não muito magra tinha um belo corpo já que ajudava sua mãe e seu irmão cuidando da plantação, seus dias eram monótonos mas ela mergulhava nos livros que tinham nas estantes da casa o que fazia ela refletir sobre o que ela queria ser mas em um dia especifico sua casa teve uma visita inesperada de um homem que possuía uma urna dourada, sua mãe desmaiou na hora mas o homem a segurou antes que caísse no chão com um movimento tão suave, depois que ele pega a mãe da garota ele fala seu nome.

- Desculpe te trazer um transtorno desses, eu me chamo Seiya, qual é o seu nome? – Seiya põem a mãe da garota em seu colo e com isso a leva para o sofá que estava perto da entrada.

- Eu sou Natasha... – Natasha perplexa pelo estado de sua mãe deixa Seiya entrar.

- Achei que ela ia ficar menos emocionada, sua mãe já nos conhece mas antes de pensar em te ter ela nos conhece... Irei falar um pouco com você mas não quero tomar seu tempo. – Seiya enquanto deita a mãe de Natasha no sofá ele fala com Natasha.

- Tudo bem, eu acho que vai ser mais interessante do que ficar lendo livros... – Natasha anda até uma poltrona e se senta.

- Eu irei dizer porque estou aqui, eu sou um cavaleiro meu único dever é proteger Atena a guardiã dos humanos, acho que é meu estranho alguém falar isso mas espero tirar suas dúvidas. -  Seiya começa a falar com Natasha sobre o que ele é realmente enquanto tira sua urna.

- O que vocês têm de especial, eu já algo sobre Athena em um livro, e qual o motivo de você estar aqui? – Natasha observa o que Seiya faz a todo momento.

- De especial, nada, nós cavaleiros sabemos usar algo que existe em todos os seres, algo chamado cosmo que é um pedaço do universo que nos dá capacidades inimagináveis, eu como um cavaleiro de alto nível sei os segredos do cosmo. Minha missão era encontrar a reencarnação de um aliado de anos atrás, segui por anos um cosmo que fosse tão próximo o dele e acabou sendo aqui que eu encontrei mas especificamente em você, eu queria lhe propor algo é claro que se não quiser irei embora e nunca mais nos veremos de novo. – Seiya com um sorriso responde a Natasha e com isso ele senta em uma poltrona na frente de Natasha.

- Eu jamais iria com um estranho, você também parece um religioso... Obrigada mas não estou interessada... – Natasha se levanta e mostra a saída para Seiya.

- Tudo bem, ficarei na cidade por uns dias se quiser reconsiderar eu te acharei... – Seiya então sai da casa de Natasha que volta para sua mãe para acorda-la de seu desmaio.

Sem Seiya saber alguém o seguiu até a casa de Natasha, esse alguém era do exercito de Belona, era um romano, ele tinha uma lorica totalmente preta com detalhes em dourado e branco sua altura era de um homem normal mas ele possuía um cosmo bem poderoso e frio tudo que ele tocava virava gelo, se congelava facilmente até mesmo as chamas se extinguiam, esse homem não aparentava muita idade mas já era um oponente bem poderoso. Enquanto Natasha fazia suas tarefas e sua mãe limpava a casa, já que ela dispensou respostas para a sua filha, o romano se aproxima da casa com bastante calma, ao chegar perto da porta ele simplesmente a congela para que depois destrua com um simples toque de seu dedo, a mãe de Natasha fica amedrontada mas o romano só olha para ela já sentencia sua morte.

- Mulher desculpe por ter que fazer isso mas sua vida não é útil para mim... Adeus... – O homem faz uma pequena adaga de gelo em meio ao coração da mãe de Natasha.

- Você não terá minha filha... – A mãe de Natasha acaba morrendo pelo poder do romano.

- Eu sempre sou misericordioso com as mulheres... – O homem percebe que a garota está entrando na casa.

- Mãe! Mãe! Já fiz meus deveres agora irei ler... – Natasha vai em direção a sala e vê o homem perto do corpo de sua mãe morta.

- Olha garota, me chamo Dmitry sou um romano, desculpe por matar sua mãe mas ela não era necessária... – Dmitry observa a Natasha que desolada não tem reação nenhuma.

- Seu desgraçado... – Natasha segura o corpo de sua mãe enquanto olha para o romano.

- Garota tola... Alguns sacrifícios são necessários para nos tornar fortes, agora irei leva-la para se tornar uma romana... – Dmitry vai se aproximando de Natasha mas algo o impede de prosseguir.

- Não sei porque está aqui mas já que matou um inocente não irei te perdoar... – Seiya o cavaleiro de sagitário surpreende o romano segurando em seu ombro e com isso ele desfere dois socos que lançam ele para fora da casa, mais antes ele destrói uma das paredes, então Seiya vai voando em seu encalço.

Seiya e Dmitry começam a luta do lado de fora da casa de Natasha faz com que a garota se dirija para fora da casa no intuito de ver o que está acontecendo e também para ver quem irá sair vencedor. Seiya vai levando Dmitry para longe de onde tem pessoas morando para que ele não precise temer a morte de ninguém ou ficar preocupado em não ferir ninguém.

- Miserável... Me fez sangrar, ninguém pode fazer isso comigo! – Dmitry fica cambaleando enquanto Seiya se prepara para dar mais um golpe no romano.

- Isso não é nada para alguém que não dá valor a vida... Sua presença me deixa irritado, agora sinta todo meu cosmo em um só ataque... TROVÃO ATÔMICO! – Seiya voa para cima fazendo seu cosmo se elevar de tal forma que o romano assim ele lança seu ataque que cria vários disparos de esferas de energia tão poderosos que criam uma imensa cratera.

- Não pode ser ele sumiu... Acho que verei ele outra vez... – Seiya vê que não há nenhum vestígio de seu oponente.

Seiya volta e vê Natasha do lado de fora da casa com isso os dois começam a conversar, depois de algum tempo, Natasha aceita ir com Seiya para o santuário mais antes ela enterra sua mãe e deixa uma carta para o irmão que iria voltar do trabalho, com isso Seiya e Natasha partem para o santuário. Chegando lá, depois de cinco dias de viagem, Seiya mostra para Athena a garota, assim Athena e Natasha tem uma conversa que leva horas. Enquanto isso Seiya se encontra com Gaetán, o cavaleiro de ouro mais novo de todos, Seiya estava atrás de Shun então os dois conversam por horas. No dia anterior, Natasha começa seus treinos para aprender sobre o cosmos, como a maioria dos cavaleiros treina desde cedo para os que entram tardiamente costumam não se destacar, mas logo ela começa a se destacar nos treinos fazendo com que todos se impressionem e também com sua força física que é de invejar até os cavaleiros que estão ali há mais tempo que ela.