Fanfic: Sequestration LuAr
Autor narrado Há 10 anos atrás
-Mamãe que horas,chegamos na casa da Baby?Perguntou um garotinha de cabelos pretos,vestida um vestido rosinha e com seu ursinho de pelúcia no bracos magros,enquanto a mãe dirigia.
-Querida,daqui a alguns horas chegamos na casa da sua prima.Disse Claire,voltando a atenção a pista.
-Vai demorar?Perguntou olhando a mãe.
-Não querida,não irá demora.Disse Claire,olhando a pista novamente.A única coisa que a garotinha viu foi faróis,e o carro sendo batido contra o outro.E deste daquele dia sua vida foi uma merda.
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Lua narrando
Acordei com a droga do som despertador mas não me incomodei. Nada me incomodava desde alguns anos atrás. O som do despertador não era nada.
Me levantei, tirei meu pijama com dificuldade, liguei o chuveiro, e fiquei curtindo a água morna cair sobre minha pele,me relaxando. Fiz as higienes matinais. Vesti minha roupa, e olhei ao calendário 12\03\2014,hoje fazia 10 anos da morte, de minha mãe, senti lágrimas rolarem sobre meu rosto, afundei me na cama, queria que tudo isso passasse, e fosse um pesadelo, mais não era tinha que cair não real, ela nunca mais voltaria, para me abraçar, dizer que me ama, fazer carinhos em mim,me protege enquanto tinha pesadelos,eu queria minha mãe ela e meu porto seguro,sempre foi,com quem eu podia conta sempre.
Desci as escadas com a mochila no ombro, tenho que ser forte,para encarar meu pai ele estava tomando café em casa,coisa que ele não fazia a tempos e eu estranhei.Deste da morte de minha mãe ele nunca,se preocupou com que eu fazia,não perguntava ser eu estava bem;ele não foi mais aquele pai ausente que dizia que me amava,que nunca iria me abandonar,sim ele dizia que nunca iria me abandonar mais que ironia pois ele fez foi ao contrario meu pai me abandonou saia com várias mulheres e sempre aparecia nas revistas de fofocas,e várias Vadias ao seu lado.E isso me deixou revoltada,me tornei uma pessoa rebelde,Mary dizia que eu queria chamar sua atenção,a Governanta de casa,que eu considerava a minha segunda mãe.
-Bom dia-Disse ele me encarando.
-Tanto faz-Eu disse ríspida,pegando um maça a mordendo,e encaminhando até a porta.
-Não vai tomar café da manhã-perguntou?
-Estou sem fome,e ver se não me encher,ou melhor parar de fingi se preocupar comigo-Eu disse.
Abri a porta,e a bati com força,qual e o problema dele,anos atrás ele não se preocupava comigo,agora vem da uma de um bom pai,não qual ele foi.
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Autor(a): joycealine
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