Fanfic: Y no puedo olvidarte - AyA | Tema: Rebelde, RBD,ponny,AyA

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PASSARAM CINCO MESES

Estavam na ultima semana de férias do colégio e da facul.Eles só viajaram pro sítio de Jorge mesmo porque teve prêmios da empresa e festas então não poderiam.Nesses cinco meses Annie e Poncho continuavam namorando, brigavam de vez em quando mas não ficavam mais de um dia brigados, estavam sempre juntos e o amor que sentiam estava cada vez mais intenso.Dulce e Ucker estavam a mil maravilhas, só brigavam por besteiras.Mai estava ficando com Bruninho a um mês e Chris estava de boa.Poncho se sentia muito mal por não contar a Annie da história do avô e brigava frequentemente com seu pai por isso,Dulce e Mai escutaram uma briga uma vez e ficaram sabendo da história e não sabiam como contar a amiga.Henrique queria contar mas também não sabia como.Ou seja todos sabiam com exceção de Annie.Hoje(uma sexta feira) iria ter um jantar na casa de Annie com os seis amigos e os pais deles.Jantares comuns que sempre faziam na casa de alguém.Annie estava em seu quarto terminando de se arrumar, tinha brigado com Poncho por ter ciúmes de uma menina da faculdade,e não atendia o celular.Bateram na porta.
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Annie-Entra!-Estava colocando a sandália.Estava com um short de cetim prata e uma blusa cinza combinando, sandálias de salto alto.
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Poncho-Quando vai crescer e atender minhas chamadas?
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Annie-Tchau!Eu não quero falar com você!
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Poncho-Annie sério, não tem sentido isso!Eu juro que nunca tive nada com ela, é minha amiga!
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Annie-Quando vai entender que ela te olha diferente?Da em cima de você SIM!E você não faz absolutamente NADA!
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Poncho-Eu tentei, juro, quando você quiser conversar ai a gente conversa.-Saiu a deixando sentada na cama, já pronta.Ela se lembrou de uma conversa com sua irmã.

FLASHBACK
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Mari(filha)-O ciúme sufoca Annie, sério, ele nunca te deu motivos pra desconfiar, se dão em cima dele ele nem percebe, te ama muito não percebe?
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Annie-Eu sei mas eu me sinto insegura.
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Mari(filha)-Mas conversa com ele é o melhor.
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Annie-Ok, brigada
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Pensando nisso ela foi correndo atrás dele, na sala parou.
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Annie-Oi gente, o Poncho saiu?
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Dul-Saiu ainda agorinha barbie.
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Annie-Já volto!-Saiu correndo porta a fora.O avistou do outro lado da rua sentado na calçada e se sentou ao lado dele, ficaram em silêncio por longos minutos.-Sabe, uma vez eu tava conversando com minha vó, e ela disse que amor demais pode cegar.-Ele a olhou nos olhos.-Te amo tão cegamente que não suportaria outra em seus braços.Outra vez estava conversando com Mari e ela me disse que muito ciúmes sufoca...
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Poncho-Annie eu..
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Annie-Não, deixa eu acabar.-Ele se calou.-Eu sei que você me ama, não duvido, mas eu tenho uma insegurança de te perder que você não imagina.Sei também que muitas vezes te sufoco com meu ciúmes e peço perdão, não posso ficar sem você.Prometo por meu amor que vou mudar.
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Poncho-Eu não quero que mude.Só que você pense que eu nunca te trairia, nunca me passou pela cabeça isso, eu to com você e me basta.Gosto quando tem ciúmes, mas tem que ser menos radical meu amor.
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Annie abaixou a cabeça-Eu sei.
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Poncho levantou o rosto dela os deixando próximos-Eu te amo, prometo me afastar mais dela ta?
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Annie-Não precisa se privar de suas amizades por mim, eu vou me controlar.
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Poncho-Mas eu quero.Sabe, eu pensei no que você falou e ela já deu umas indiretas e não quero brigar com você por isso.
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Annie sorriu-Eu te amo.
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Poncho-Não mais que eu.-A beijou.Passou toda a segurança que ela precisava no beijo.Se separaram e ele levantou estendendo a mão.-Vamos logo antes que venha alguém encher.-Ela pegou a mão dele e entraram abraçados.

Chris-Aleluia heim casal.
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Annie mostrou a língua-Shiu Chris.
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Mari(filha)-Annie, chama la o papai e a mamãe vai!Eles tão demorando não sei porque ta todo mundo esperando.
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Annie-Mas a folga ta dura heim Marichello!
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Mari(filha)-Por favor, eu to aqui sentadinha no sofá e você em pé!
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Annie-Tá, ta.Reclamam de mim e se atrasam.-Subiu as escadas
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NO QUARTO
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Os dois estavam se arrumando e chegou no assunto: morte do avô de Annie.
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Marichello-Não temos como contar Henrique, e agora?
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Henrique-A gente vai ter que dar um jeito, estão todos sabendo menos ela.-Annie parou atrás da porta com o grito que Marichello deu, no andar de baixo não se escutava porque estavam todos conversando e a porta de acesso pra sala estava fechada.
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Marichello-Eu não quero que ela fique doente de novo.
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Henrique-TEMOS QUE FALAR POR ESSES DIAS MESMO MARI!
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Marichello-Não! NÃO POSSO FAZER ISSO!
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Henrique-Vamos dar um jeito de falar sim.
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Marichello-AH É? PENSA FALAR COMO? OI ANNIE, OLHA SEU AVÔ NÃO MORREU DE CÂNCER NÃO TA? ELE FOI ASSASSINADO MESMO, POR ISSO NINGUÉM FALA SOBRE ISSO NESSA CASA!-Annie ficou em choque atrás da porta, não podia acreditar.
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Henrique-VAMOS PENSAR EM UMA MANEIRA! Ela sabe que não morreu de câncer creio que se falarmos com jeito ela claro se abalará mas não ficara tão mal como pensamos, contamos que o mataram e o motivo e tudo.
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Annie entrou com tudo com lágrimas nos olhos-COMO ASSIM MEU AVÔ FOI ASSASSINADO?-Os dois a olharam assustados sem saber o que dizer-ANDEM, FALEM LOGO!POR QUE NUNCA ME CONTARAM?

AMORES, AMANHA VOU FAZER UMA MARATONA E VAI FUNCIONAR DA SEGUINTE MANEIRA: 

DOIS COMENTÁRIOS = UM CAPÍTULO

BEIJOSSSSS ATÉ AMANHA