Fanfic: Y no puedo olvidarte - AyA | Tema: Rebelde, RBD,ponny,AyA

Apartamento de Fernando

Fernando - Pára de chorar menina mimada!

Aninha-Eu quero a mamãe!Seu mal, você e muito feio e papai do céu vai ficar bravo com você!-Batia nele com o ursinho.

Fernando-Ahhhhh!Cala a boca!Ohh coisa chata!Fica aqui sentada e cala essa boca se não eu vou te machucar!-A pegou e colocou no sofá com brutalidade. Ele se virou pra mulher de cabelos pretos. -Vamos logo que já já eles chegam.

Mulher-Ok, queria só ver o desespero da família ridícula.

Fernando riu-Foi ótimo, você viu?Ela chorando, todo mundo chorando.

Mulher rindo-Foi mesmo. Tchau o pentelha!-Apertou as bochechas da menina que bateu nela. -Aff, da um jeito nessa mal-criada.

Fernando - Fica aqui ta “filha”-Disse irônico.

Aninha-Você não é meu papai!Meu papai é o tio Rick!E eu não gosto de você.

Fernando – Eu sou seu pai, mas não quero você! É tãooooo chata!-Ele fechou tudo, as cortinhas, desligou todas as luzes e saiu do apartamento com a mulher.-Tchau gracinha do papai.-Ela se encolheu no canto do apartamento que não era muito grande, chorando e apertando o ursinho, estava com medo, tudo escuro e sem ninguém com ela.

Aninha gritava-MAMÃEEEEE!VEM ME PEGA MAMÃE!TITII, VOVÔ!-E chorava. -EU TO COM MEDO MAMÃE!-Ela ficou muito tempo lá sozinha, já que precisavam descobrir onde era o apartamento dele e ir até lá, era bem longe da casa deles.Demoraram umas três horas pra conseguir as informações, Carlos ligou pra seu amigo delegado que conseguiu achar o prédio, não podia ir junto pelo tempo que faltava para poderem invadir. Os meninos foram sozinhos e quando chegaram na porta do prédio viram que era um prédio bem velho, pequeno e muito mal cuidado.O porteiro ainda não queria deixá-los subir.

Rick nervoso - Quer vim aqui então falar direito com a gente?

Porteiro-Ok, se acalma senhor. -Ele abriu o portão pra sair e Poncho logo o empurrou entrando o prédio com os outros dois.

Rick-Além de tudo é burro!-Falou pro porteiro e subiram correndo. Paravam em todos os andares e tocavam a campainha já que não sabiam qual era exatamente o apartamento, até que uma senhora disse que sabia quem era Fernando e os levou ate a porta do apartamento.

Ale-É esse?

Senhora - É sim, mas ele nunca ta aqui.

Poncho-Ta trancado.

Rick batendo na porta - Aninha?Aninha fala comigo, é o tio Rick, você ta aqui?

Aninha-Tioooo!-Gritou chorando.

Poncho - Aninha, escuta você ta atrás da porta?

Aninha-Tio Poncho?

Poncho - Sou eu princesinha, fala pro tio, você ta atrás da porta?

Aninha-Eu to com medo, ta tudo escuro tio!

Poncho-Ok, não chora, fica calma o tio ta indo ai ta?-Se virou pros meninos - Vamos ter que tentar derrubar.

Senhora-O que?Não, não!Não podem fazer isso!O prédio é ruim, mas, por favor!

Rick-Olha eu agradeço a ajuda, mas agora pode ir por favor, tem uma criança ai que foi seqüestrada ok?

Senhora-Oh meu Deus.

Ale-Vem senhora, pode ir. -A levou pro elevador.

Poncho-Como a gente faz?

Ale-Vai ter que ser no chute mesmo, sei lá.

Rick-Ok, mas espera. Aninha!Ta me ouvindo?

Aninha-Si.

Rick-Coloca as mãozinhas no ouvido e canta pra gente a musiquinha que você mais gosta ta?Mas bem alto, pra gente ouvir e cantar com você, tudo bem?

Aninha-Ta. -Ela agarrou o ursinho, tampou o ouvido e começou a cantar. Mas ainda ouvia as batidas na porta. Eles tentavam abrir de qualquer jeito, com chutes, com o corpo, o apartamento não era tão bom e a maçaneta não agüentou, a porta abriu com tudo no ultimo chute que deram e Aninha gritou com o barulho. Eles acenderam as luzes e viram a menina chorando no chão, ela saiu correndo pra perto deles e Poncho a pegou no colo enquanto os outros dois iam ver se tinha alguém no apartamento.

Poncho-Ta tudo bem princesa, não fica com medo, vou te levar pra mamãe ok?Te machucaram?Ta doendo algum lugar pequena?-Acariciou seus cabelos aliviado por ela estar bem.

Aninha chorando-No. O homem mal foi embora e me deixou sozinha aqui no escuro tio.

Poncho-Eu sei, e eu vou brigar com ele pra você, eu, o tio Rick e o tio Ale, vem, a gente vai pra casa.

Rick-Ta vazio. Aninha você ta bem?-Ela assentiu e escondeu o rosto no pescoço de Poncho.

Poncho-Ela ta assustada porque ficou no escuro só, acho melhor ir embora logo pra ela se acalmar com a Mari.

Ale-Aqui as coisinhas dela. Eee baixinha, que susto heim. -A beijou. No caminho ela não largou Poncho, talvez pela saudade, pela confiança que tinha nele e por ser a primeira pessoa que viu quando as luzes acenderam, ela o agarrou no pescoço e ficou quietinha enquanto eles tentavam alegrar a menina. Chegaram em casa, quando abriram a porta Poncho a colocou no chão.

Poncho - Chegamos!

Aninha-Mamãe!-Saiu correndo e pulou na mãe que chorando a abraçou forte.

Mari-Meu amor!-A beijava sem parar. -Mamãe nunca, nunca, nunca, nunca, nunca mais vai te deixar sozinha eu prometo minha princesa. Ta tudo bem, não chora filha, mamãe ta com você.

Aninha-Eu fiquei sozinha mamãe, e tava tudo escuro.

Mari-Nunca mais vai ficar sozinha princesa, nunca mais eu juro. -Depois de muito a apertar e a beijar, ela soltou a filha, mas logo Annie a pegou no colo também.

Annie-Sapequinha, não faz mais isso com a gente. Ta?-A beijou-Você ta bem amor?

Aninha-To. O tio Ale, o tio Poncho e o papai foram lá. – Se olharam, Rick sorriu, mas na hora só se importavam se ela estava bem. Todos a abraçaram os avós, os amigos, as meninas, os meninos, mas ela só queria saber do colo da mãe e só se acalmou lá.

Mari-Eu vou dar um banho na minha bebita porque ela ta uma porquinha né meu amor?

Aninha-Sou porquinha mamãe?

Mari-É a minha porquinha!-Fazia cócegas enquanto levava a menina tomar banho.

Ucker-Graças a Deus tudo deu certo.

Annie abraçou Poncho-Brigada, brigada meu amor.

Poncho-Não precisa agradecer. -Beijou sua cabeça.

Annie-Brigada Ale, Rick, eu não sei nem o que fazer pra agradecer.

Rick-Tranquilo Annie, ele fez pra assustar mesmo, nem tava lá.

Henrique-Mas mesmo assim, brigada por trazer ela de volta.

Poncho abraçou Annie-Eu sei como você pode me agradecer. -Sussurrou em seu ouvido.

Annie-Como?-Disse do mesmo jeito.

Poncho-Já te mostro. -Ela o abraçou e os dois ficaram conversando entre si.

Mai-Agora os dois não se largam pra matar a saudade!

Annie-Ah me deixa Mai!Só um pouquinho!Eu to com saudade. -Beijou a bochecha do namorado. 

Henrique - Acho que agora todos vão poder dormir tranqüilos, brigada por ficarem aqui com a gente de verdade. -Cada um foi pra sua casa dormir já que haviam passado à noite em claro.

QUARTO DE ANNIE

Annie-Juro que tudo que eu quero é tomar um banho e dormir.

Poncho-Ah é?E eu?-Se aproximou.

Annie-Você?Você eu não sei. Eu tava pensando em dormir bem agarradinha. -Ele se aproximou tanto que ela bateu na parede.

Poncho-Agarradinha?Em mim?

Annie-É... Essa era a idéia.

Poncho-Hum... Só dormir?Nem um beijinho nada?

Annie sorriu - Por quê?Você quer um beijinho?-Roçou seus lábios e ele a prendeu na parede. -Au amor, isso tudo é saudade?

Poncho-Eu já tinha avisado que quando saísse de lá ia matar toda minha saudade lembra?

Annie-Lembro sim. Mas você quer matar a saudade de porta aberta?

Poncho - Isso não é problema princesa. -Desceu a boca pro pescoço dela e assim andaram até a porta, a fechando, foi ate o ouvido dela e sussurou-E agora?Pode matar a saudade?

Annie segurou seu rosto-Não pode, deve. -De pronto ele a prendeu mais na parede, a beijando com desejo enquanto a levantou pela cintura a fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura. Logo suas mãos se deslocaram para as pernas dela e depois pra debaixo da blusa, acariciando sua barriga.

Poncho-To louco de saudades. -Beijou seu pescoço.

Annie-Não mais que eu!-Colocou as mãos embaixo de sua camisa e a subiu enquanto arranhava suas costas, o fazendo soltar a respiração já acelerada em seu ouvido. Ele subiu uma mão para seu seio e ela já podia sentir o quanto exitado ele estava, os dois estavam, a saudades que sentiam dos corpos em contato era maior do que qualquer coisa que pudessem pensar. Ao sentir que suas intimidades estavam em contato apenas separadas pelas roupas ele começou a se movimentar lentamente de uma forma que ela sentia prazer, jogou a cabeça para trás sentindo aqueles movimentos e as caricias em seus seios puxando os cabelos dele fortemente. Segurava os gemidos, mas às vezes era impossível não deixar um escapar. Ele a prensava cada vez mais forte, ela grudou a boca em seu ouvido e pediu.

Annie-Eu juro que... Ahh... Não agüento mais.

Poncho-Não ta bom?

Annie ofegante-Demais até. Ahh amor. -Fechou os olhos com força sentindo os movimentos cada vez mais fortes, estava delirando, mesmo não tendo o contato direto com ele, sua cabeça já estava em outro planeta, aquelas sensações ela sabia que nunca sentiria com ninguém. Só que foram interrompidos por batidas na porta o fazendo parar os movimentos.

Poncho muito ofegante-Eu juro que mato. -Sussurrou pra ela que tentava recuperar a respiração.

Marichello-Annie, podemos entrar?

Annie-NÃO MÃE!Que foi?

Marichello-Eu e sua avó queríamos falar com você. -Elas não sabiam que Poncho ainda estava lá.

Annie com as bochechas rosadas pelo prazer que tinha sentido-Mãe... -Ainda estava ofegante-Eu..já v...já vou ta?

Heloisa - Você ta bem?-Ela ia responder, mas sentiu ele recomeçar com os movimentos.

Marichello-Anahí?

Annie-To!Mãe... -Sussurrou pra ele - Por Deus, se não quer fazer amor na frente da minha mãe e da minha vó pára, por favor, pára. -Falou depressa e ele sorriu beijando seu pescoço, ela sem saber o que fazer.

Heloisa - Pode entrar?

Annie-Já desço me espera lá embaixo!-Só conseguiu dizer isso.

Marichello desconfiada-Se não descer em dois minutos eu subo e entro.Sai desse quarto agora.-Saiu de lá brava com a mãe.

Annie-To ferrada.

Poncho-Desculpa não pude parar.

Annie-Tudo bem. Ai amor, não era pra terem atrapalhado. -Apoiou a cabeça no ombro dele. -Você vai ficar aqui?

Poncho-E tem como sair assim?-Pressionou mais o corpo dela.

Annie-Ai ya!Pára!-Ele não parou. -Amor, minha mãe vai subir, eu to enlouquecendo aqui, me desce dessa parede, agora!

Poncho-Só porque se não sua mãe vai entrar heim. -Desprendeu ela que foi pra frente do espelho, ele se sentou na cama e colocou o travesseiro nas pernas.

Annie-Ta, me espera aqui então que já volto.

Poncho-Ok, mas vem aqui antes.

Annie olhou sapeca-No!Você vai me agarrar!

Poncho-Não vou amor, sério, só um pouquinho!-Manhoso.

Annie-Aiii quem resiste. -Foi até ele e deu um selinho. -Bye.

Poncho a segurando-Noooo!Não vai!Vai me deixar aqui, sozinho, abandonado!Poxa, eu preciso de carinho, fiquei dois meses naquele lugar horrível.

Annie já sentando no colo dele-Eu sei meu bebe. -Selinho. -Eu só... -Selinho - Vou falar com... -Selinho- Com minha... -Selinho-Mãe.

Poncho-Vai rápido?-A apertou.

Annie-Vou.

Poncho-Voando ta?

Annie-Pink promess.-Ela o encheu de beijos e saiu correndo do nada, gritou quando ele levantou atrás dela, ele ficou rindo.

NA SALA

Marichello-Já tava indo lá.

Annie sem graça-Que queriam falar comigo mãe?

Marichello-Vamos todos jantar amanhã, ia te avisar porque sei como é.

Annie-Ah ok.Era só isso?

Marichello-Era, antes mas agora....

Annie desconfortável-Agora?

Marichello-Vou ao ponto, não quero vocês dois no quarto trancados ouviu bem?-Annie ficou quieta sem saber o que dizer. -Me escutou?

Annie-Si.

Marichello-É sério.

Annie-Já ouvi, mas eu também não sou mais criança.

Marichello-Eu não quero saber, ainda mora com a gente e as regras são essas.

Annie irritada-Ok.

Heloisa-Ah vamos, a gente sabe o que eles fazem fora de casa.

Annie vermelha-Vovó!

Heloisa-Mas é melhor em casa do que por ai.

Marichello-Eu sei mãe, mas a questão é que estão todos aqui, se quiserem ficar sozinhos escolham outro momento, seu pai ta ai minha filha, Aninha sempre abre as portas do nada, ainda mais no seu quarto imagina.

Annie suspirou-Eu sei mãe, desculpa, é falta de respeito eu já sei, não vai acontecer de novo. -No fundo ela sabia que a mãe estava certa. -É que... Perdão de verdade.

Marichello sorriu-Eu sei. Mas toma mais cuidado, e, por favor, aquele cuidado ok?

Annie-Eu sei mãe. Ta me deixando envergonhada, posso subir?

Heloisa - Vai la agarrar seu gostosão!-Disse rindo acompanhada das outras duas e Annie saiu correndo pro quarto.

Marichello-Não dá idéia mãe.

Heloisa - Ai filha, deixa eles aproveitarem a juventude!Eles têm a cabeça no lugar