Fanfic: Y no puedo olvidarte - AyA | Tema: Rebelde, RBD,ponny,AyA
Poncho- Dul?- A chamou baixinho.
Dul- Oi.
Poncho- Você ta bem?
Dul sorriu forçado- Sim.
Poncho sorriu- Você sabe que não precisa sofrer calada.
Dul- Eu sei. Brigada.
Annie chegou- Então... Meninos eu não joguei direitinho? Sem reclamar?
Todos- É sim.
Annie sorriu- Mesmo né?
Charly segurando o riso- Sim Annie, jogou!-Poncho atrás dela fazia sinais pra eles mudarem de opinião, o que os fazia concordar com a loira pra ferrar o amigo.
Annie- Ponchitooooo! EU GANHEIII! LÁLÁLÁLÁLÁLÁLÁLÁ!
Poncho- Ahhhh caraa! Eu pedi pra vocês!
Annie- Amor, relaxa eu pego leve.
Bicho- Mas ele quer é que você pegue pesado mesmo.- Poncho o fuzilou.- Opa, não ta mais aqui quem falou.
Annie- Aii gatito, não fica assim.- O encheu de beijos- Te amo, te amo, te amo.
MAIS TARDE CASA DE PONCHO
Jorge entrou no quarto do filho- Alfonso, preciso falar com você.
Poncho- Pode falar.
Jorge- O delegado ligou mais cedo e como não estava mandou dois policiais.
Poncho mais preocupado- Por que? O que eu ``fiz`` agora?
Jorge- Nada. Só pra saberem se você não estava aqui, tinha saido da cidade ou algo do tipo, falei que estava lá no campo, não foram atrás de você?
Poncho- Não, eu nem vi ninguém.
Jorge- Que bom. Eu pedi pra não irem. Alexandre está ajudando muito. ( Alexandre é o amigo policial de Jorge meninas =] )
Poncho suspirou- É eu sei.
Jorge- Acho que logo, logo eles marcam outra data pra você depor.
Poncho se sentou na cama- Ok. Eu vou, fazer o que.
Jorge- Eu sinto muito filho. Se eu pudesse eu mud...
Poncho interrompendo- Eu sei pai, eu sei.- Deu um sorriso.
Jorge- Eu ainda estou tentando. Nunca é demais, você sabe que eu estou aqui pro que você precisar, dou tudo que tenho pra ver meus filhos felizes.
Poncho- E eu agradeço, de verdade. Eu tô tentando esquecer um pouco esse assunto, não quero fazer besteira.
Jorge sorriu- Esse é meu filho!- Poncho riu com o pai.- Vai sair?
Poncho- Não. Não combinei nada, acho que hoje vou ficar por aqui mesmo.
Jorge- Bom, qualquer coisa avise. Me deixa ir que preciso acordar cedíssimo.- Deu dois tapinhas no ombro do filho.
Poncho- Pai!- O chamou quando ja estava com a porta aberta para sair, fazendo o mesmo se virar.- Obrigado.- Jorge sorriu e se virou pra sair outra vez, mas de novo fo chamado.
Jorge- Diga.
Poncho- Eu te amo, e também daria tudo que tenho por vocês.- Sorriu e Jorge voltou e o abraçou.
Jorge- Eu também amo você, apesar de você e seu irmão me darem um pouco de dor de cabeça, eu sei que nada que faço é em vão, e eu não posso ter mais orgulho de vocês do que tenho.
Poncho- Ok pai, acho melhor irmos dormir, já já tá parecendo minha melação com a Annie.
Jorge gargalhou- Vocês e sua relação melosa e linda. Um relacionamento meio doido devo adimitir.
Poncho brincou- Olha que eu conto pra ela heim!
Jorge- Amo aquela menina. Vai ser sempre uma pirralhinha.
Poncho- Cuidade senhor Jorge Herrera, a pequena é brava.
Jorge riu- E eu não sei!
Poncho- É bom conversar assim com você, como sempre foi.
Jorge- É... Eu também acho. Boa noite moleque.
Poncho- Boa noite velho!- Riram e Jorge saiu. Poncho se deitou e ficou olhando o teto, e em meio aos pensamentos não conseguia dormir, as horas iam passando e o sono não chegava de jeito nenhum. Vestiu um moleton, pegou o celular e saiu. Andava pelo condominio sem a mínima pressa, pensava em sua vida, em como muitas coisas podem mudar em tão pouco tempo e outras continuarem exatamente iguais. Se sentia um tanto sufocado, querendo gritar mas sem forças. Quando tudo estava bem e se sentia feliz, algo o fazia bloquear esse sentimento. Parou em um ponto e pegou o celular.
XXX com voz rouca pelo sono- Quem perturba?
Poncho sorriu- Se adivinhar ganha um beijo.
XXX ainda dormindo- Espero que seja importante pra atrapalhar meu sonho.
Poncho- Não reconhece mais a minha voz?
XXX- Zzzzz....
Poncho- Annie?- Chamou um tantinho mais alto.
Annie deu um pulo- Amor? Que foi? O que aconteceu? Onde você ta? Que horas são?
Poncho- Eu acho que depois de amor eu não me lembro mais o que você perguntou.
Annie suspirou- Desculpa. Pode falar, que horas são?
Poncho- Tarde.
Annie- Aconteceu o que pra me ligar essa hora?
Poncho- Sei lá. Eu só... Queria ouvir sua voz, eu acho. Me desculpa te acordar.
Annie- Não tem importância. Que houve gatinho?
Poncho- Nada. Eu vou deixar você dormir ta?
Annie se sentou um pouco preocupada- Poncho, onde você ta?
Poncho- Aqui na rua.
Annie levantou- Espera, que lugar exatamente, eu vou ai. Você ta estranho.
Poncho- Na frente da sua casa, mas volta a dormir Annie.
Annie- Não! Me espera.- Desligou e saiu correndo para abrir a porta, sempre ela quem ligava nas madrugadas, e a voz dele não era das melhores. Estava com uma calça fina e uma blusinha baby-look e nem pegou casaco, mas quando abriu a porta sentiu um vento, estava frio.O viu de costas encostado na parede- Bebe!- Sem se importar em sair naquele vento parou em sua frente alisando seu rosto.
Poncho- Annie, tá frio.- Esfregou os braços dela com as mãos.
Annie- Não importa, me diz o que houve?
Poncho- Disse que nada amor.
Annie- Vem, entra comigo.- O puxou pela mão e foram até o quarto dela.- Pronto, pode falar.
Poncho- Annie, eu to b...
Annie interrompendo- Eu sei que não tá bem Poncho, pode contando o que aconteceu. Você estava bem quando foi pra casa.
Poncho suspirou se sentando- Eu acho que to com medo.
Annie agachou em sua frente se sentando nas pernas- Medo? De que?
Poncho- Não sei. Eu não sei e é esse o problema.- Apoiou a cabeça nas mãos.- To com medo da vida.
Annie- Ei.- Acariciou seus cabelos- Que história é essa heim? Por que isso agora?
Poncho- Eu... Tudo ta errado na minha vida.- Suspirou triste.- Eu só quero voltar a viver em paz. É pedir muito?- Disse com a voz visivelmente triste.
Annie- Não, não é. Amor, não fica assim. O que houve pra você ficar desse jeito?
Poncho- Vieram atrás de mim. Dois policiais.
Annie- Por que?
Poncho- Ligaram e eu não estava, e ai vieram saber se eu não tinha fugido.- Soltou um riso irônico, e ela percebeu a situação toda.
Annie- Ah.- Suspirou.- A gente vai conseguir provar que você é inocente, e quem ta fazendo isso vai pagar.- Ele só assentiu com a cabeça, sem levantar a cabeça.- Poncho?- Chamou terna sentando ao seu lado, acariciando sua nuca.- Diz pra mim o que você ta sentindo?
Poncho- Tudo de uma vez. Ódio, raiva, tristeza, dor.
Annie beijou seu ombro- Eu juro que se pudesse tirava toda essa dor de você. Juro que se pudesse eu pasasva por tudo isso no sue lugar, mas não posso.
Poncho- Ah Annie.- Se virou a abraçando forte.
Annie não aguentava o ver daquele jeito.- Por favor, me diz o que eu faço pra você não sentir isso, por favor.- Afundou as mãos em seus cabelos e beijava seu ombro.
Poncho- Me abraça, por favor. Você é minha única certeza na vida.
Annie o apertou- Eu não vou pra lugar algum sem você.- Ela o abraçava de um modo que ele se sentisse bem, seguro, e ele fechou os olhos com força, deixando duas lágrimas cairem, escutando ela sussurrar em seu ouvido.- Tudo isso vai passar meu amor, e até lá eu vou estar sempre aqui pra te segurar quando sentir que vai cair, e te ajudar a se levantar.- Ela o escutou fungar e por mais impossível que parecesse, ela o abraçou mais forte ainda, acariciando seus cabelos.- Pode chorar que eu vou estar aqui pra enxugar suas lágrimas sempre.- Ele enterrou a cabeça no pescoço da namorada e deixou as lágrimas que prendia há tempos tomarem conta de seus olhos e chorou. Chorou a dor que sentia no coração sem medo, enquanto ela só lhe acariciava dizendo palavras doces em seu ouvido.
Poncho sussurrou- Brigada.
Annie sorriu- Por nada.- Continuaram abraçados e ele ainda deixava algumas lágrimas cairem quando ela sentou se apoiando na cabeceira na cama e abriu os braços o chamando com as mãos. Ele se acomodou em seu colo, sentando entre as pernas dela, deixou a cabeça cair pra trás apoiando-a no colo dela e respirou fundo quando ela pssou um braço por seu pescoço e com a outra mão acariciava seus cabelos.
Poncho- É o único lugar que me deixa em paz.
Annie com os lábios encostados em seus cabelos- Deve ser porque nenhum outro lugar te recebe com tanto amor.
Poncho- Eu te amo tanto.- Estava de olhos fechados com ela ainda lhe fazendo carinho, conversavam em sussurros.
Annie- Nenhuma tristeza dura pra sempre, você sabe né?
Poncho- Quero muito acreditar.
Annie- Eu te juro. A única coisa na nossa vida que é eterna é o nosso amor.- Ele virou a cabeça de modo que ficasse na curva do pescoço dela. Algumas lágrimas silênciosas ainda cairam do rosto dele. Ela continuou com os carinhos sem parar um sgeundo, quando viu que ele dormia delicadamente enxugou suas lágrimas.- Eu também te amo.- Sussurrou e apoiou sua cabeça na dele, mas não dormiu.
O resto da noite Annie não dormiu, ficou acordada acariciando levemente o namorado e pensando na vida. De manhã pôde ouvir o barlho na casa do pessoal acordando e descendo. Com cuidado saiu de trás dele e o ajeitou na cama, beijou seu rosto devagar e sorriu o olhando. Pra ele não acordar devia estar bem cansado mesmo, e parecia um bebê dormindo esparramado em sua cama, o cobriu porqu eo frio da noite anterior ainda estava muito forte. Tomou um banho, colocou uma calça jeans e uma blusa de lã bege de gola caida, os cabeos molhados já formavam seus cachos e caiam sobre seus ombros, sentou na poltrona do quarto lendo um livro esperando ele acordar. Bateram na porta já no começo da tarde e ela foi abrir.
Maria- Annie, não desceu e eu trouxe chocolate quente que sei que você gosta.
Annie- Brigada Maria. Eu vou esperar o Poncho.
Maria sorriu- Humm, ele esta ai é?
Annie- É. Aconteceram umas coisas, mas enfim. Brigada pelo chocolate.
Maria- Vou descer querida.- Annie fechou a porta e se sentou na poltrona de novo e pegou o livro agora com seu chocolate, nem percebeu quando ele começou a despertar, com preguiça ele ficou do jeito que estava mas a olhando.
Poncho com a voz rouquinha- Linda.
Annie despertou do livro e levantou a cabeça- Oi?- Sorriu.
Poncho retribuiuo sorriso- Você tá linda.- Ela riu e colocou os objetos que segurava na comoda, indo sentar na cama.
Annie- Bom dia dorminhoco.- Alisou seu rosto.
Poncho- Bom dia. Que horas são?
Annie- Quase uma. Tava cansado né?
Poncho se sentou- Eu estava mesmo. Você me espera tomar banho?
Annie fez biquinho- Só se me der um beijinho e dizer que me ama.- Cruzou os braços falando como bebê.
Poncho sorriu- Que dengo.- Segurou seu rosto e deu um selinho.- Amo você.
Annie- Agora eu espero.
Poncho a abraçou- Agora eu não quero mais. Tá muito frio né?
Annie- Sim. Toma um banho quente amor, e ai você volta pra me esquentar, vou pedir pra Maria fazer chocolate pra você também.
Poncho- Ta bom princesa. Brigado.
Annie- Já volto. Vai indo pro banho.- Ia sair mas ele a puxou de volta.- Diga amor meu.
Poncho- É brigado por ontem. Por tudo.- Ela sorriu meiga.- Minha linda.- Acariciou seu rosto.
Annie- Não precisa agradecer e nem se preocupar meu lindo.- O abraçou cheirando seu pescoço e ele beijou sua cabeça. Depois de tudo feito ficaram abraçados na sala conversando com Mari e Rick, que esperavam Aninha chegar com o avô.
Rick- Que foi amor?
Mari- Eu não gosto da Aninha lá fora com esse tempo, ta frio demais.
Rick- Relaxa, seu pai sabe cuidar dela, ela foi com as vinte blusas que você a colocou, pode ficar bem tranquila que frio é a única coisa que ela não passa.- Eles riram.
Mari- Muito engraçadinho você. Só me preocupo com minha filhinha.
Rick- Mas não precisa, ta com sue pai.
Mari- Eu sei amor, é só que... sei lá.
Rick a puxou pra um abraço- Dá um jeito em tua irmã Annie.
Annie riu- Eu não. Dá você. Ela prefere. –Disse deixando os dois vermelhos.
Poncho rindo- Amor!
Annie- É verdade ué!- Deu ombros. - Ela sempre me deixa com você pra você cuidar de mim, então pronto.
Mari - E você nem gosta.
Annie- Eu amo querida! Foi só um comentário. Vai Rick, cala a boca da tua namorada ai.- Riram de novo.
Henrique abrindo a porta- Chegamos mamãe!- Desceu Aninha do colo, que saiu correndo e pulou no colo de Rick.
Aninha- Oi mamãe.- Beijou Mari.- Oi papai.
Annie cutucou Poncho e sussurrou só pra ele- Amor repara, ela fala toda hora papai, papai, papai.- Ele só olhou assentindo.
Mari- E onde você foi hoje heim sapeca?
Aninha- No shops com o vovô, a vovó também foi depois.- Ela estava concentrada com um pacotinho.
Rick- E o que é isso ai?
Aninha- Presente do moço né vovô?
Mari assustada- Que moço?
Henrique repreendendo a euforia da filha- Calma Mari, assim você assusta ela. O moço da loja de brinquedos.
Annie- Foi legal bebita?- Ela assentiu.
Poncho- Que foi Aninha?
Aninha- Nada ué. Papai abre pra mim?
Annie olhando Mari- Que aconteceu?- Achando a menina quieta ao extremo.
Mari- Eu vou saber. Pai?- Se virou pra ele.
Henrique- Não sei, estava normal até a gente entrar.
Rick abrindo o pacotinho- Que você tem boneca?
Aninha- Tem nada. Uau! É uma bonequinha bem, bem pequenininha mamãe!- Disse pegando.- Olha papai. É minha filhinha.
Rick- Como ela chama?
Aninha- Maria.
Annie- A Aninha não deu nem um beijinho na titi e nem no tio Poncho.- A menina nem foi, ficou mexendo na bonequinha que tinha ganho e se aconchegou no peito de Rick.
Poncho- Ixi, acho que é com a gente.
Mari- Que foi filha? Conta pra mamãe.- Foi pegá-la mas ela de agarrou no ``pai``.- Aninha?
Aninha- Que?
Mari- O que houve pra você estar assim quietinha?
Aninha- Quero ficar com o papai.
Rick acariciou seus cabelos- E por que não falou com a tia Annie?
Aninha- Por que não.- Annie olhou pra Mari assustada, nunca a menina havia feito isso, muito menos com ela.
Mari- E por que não?
Aninha- Por que eu não quero.
Annie- O que a titi fez que você não gostou?- Aninha só balançou a cabeça negativamente se encolhendo.- Bebezinha?- Foi pro lado dela tentar pegá-la, mas a menina fez força e segurou no pescoço de Rick.
Aninha- Me solta. Papai segura eu.
Annie chateada- Aninha.
Mari- Ana Paula, pede desculpas pra tia Annie. Eu não te ensinei isso, e você deixou ela triste.- Mais uma vez ela so balançou a cabeça.- Anda.
Aninha- Não quero.- Annie se sentou ao lado de Poncho de novo.
Annie- Deixa Mari. Depois passa.
Mari- Não, é errado.
Rick- Vai princesa, da um abraço na titi, dá?
Aninha- Não quero a titi mais.
Annie- O que foi que eu fiz pra você gatinha?
Poncho- E eu, você me dá um abraço?
Aninha- Não.- Nem os olhava.
Mari- Pede desculpas por estar sendo mal educada Ana Paula.- A menina fez bico de quem ia começar a chorar.- Não adianta chorar heim.
Aninha- Eu não quero mamãe! Papai fala pra ela.
Annie- Mas você ta brava com a tia linda, me diz o que eu fiz?
Aninha caiu no choro- VOCÊ NÃO GOSTA MAIS DE MIM!- Buááááááá, e choraaaava.
Annie- Quem disse bebe?
Aninha- Você não brinca mais com eu e nem o tio Poncho, não fala comigo mais.
Poncho- Ah gatinha vem aqui com a gente vem? A gente fala com você sim.
Annie- Vem cá meu amor?- Esticou os braço e a sobrinha a abraçou chorando mais, de soluçar e deixar o rostinho todo vermelho.- A titi ama você.
Aninha- Você..n-n-não...que...m-ma-ai-s...e-e-eu.
Annie a beijando- Quem foi que disse heim? A tia te ama linda, você é minha vida, meu amor, minha florzinha. Hum? Não precisa chorar, desculpa se a tia não brincou esses dias tá?- A menina assentiu com a cabeça e Annie se sentou com ela no colo acariciando seus cabelos.
Poncho- E eu? Não ganho nenhum abraço é? Assim eu fico trsite.- Fez bico.
Annie- Olha o tio Poncho ta com ciume gatinha.
Aninha- Nooo..- Passou pro colo dele, que secou seu rostinho, e o abraçou dando um beijinho delicado em sua bochecha.
Poncho- Agora sim é minha princesinha!- Ela sorriu e abraçou mais ele.
Mari- Tava com saudade. Ta vendo, mimam tanto que se fica um tempinho mais longe já abre o berreiro.
Aninha- Titi hoje o papai nanou comigo, e contou histórinhas.
Annie- Que legal meu amor.- Olhou pra Rick que olhava encantado pra ``filha``.
Aninha- E o papai também disse que vai me levar ver a neve um dia.
Mari- Começou a sessão papai.- Sorriu e abraçou Rick.
Aninha- Sabe o que o papai falou mamãe? Que vocês vão casar e a gente vai morar junto na casinha igual da barbie, e que ele vai me dar um cachorrinho pra brincar.
Rick- Verdade.
Mari sem graça- É... Vamos Rick?
Aninha deitada no ombro de Poncho pegando na mão da tia- Onde mamãe?
Mari- Pra casa da mamãe do Rick, vamos com a gente princesa?
Aninha- Ebaaaa! Eu gosto de ir lá, ela faz biscoitos pra mim sabia tio?
Poncho- Ah é? Que legal linda, então vai lá e depois me conta como foi ok?
Aninha- Ta.- Desceu e deu a mão pra mãe.
Annie- Meu beijo?- Fez bico.
Aninha- Beijinho.- Beijou várias vezes a bochecha dela.- Tchau titi, te amo.
Annie derretida- Eu também te amo meu amor. Coisa gostosa da tia, anda antes que eu te agarre!- Bateu em suas pompas, fazendo a menina rir.
Autor(a): anahipuente
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Poncho- Eu também te amo titi.- Disse já quando estava sozinho com ela na sala, a abraçando forte. Annie riu- A titi também te ama! Meu gostoso.- Sussurrou rindo e bateu em sua bunda já que ele estava virado pro lado. Poncho gargalhou- Olha que safada! Não perde uma oportunidade de apertar minha bunda. Annie rindo também- V ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 593
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julliana.drew Postado em 13/08/2016 - 19:54:17
Continua cade voce
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franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 16:24:41
CADE VC ;(
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Cristieli Postado em 21/03/2016 - 01:31:54
Voltaaaaaaa porfavor
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Beca Postado em 22/11/2015 - 22:56:02
Como quem estava pirando abandonou resolvi repostar essa fic quem quiser acompanhar: http://fanfics.com.br/fanfic/50853/y-no-puedo-olvidarte-aya-1-temporada-amor
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franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:15:00
OLÁAAAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso
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stephany_araujo Postado em 30/08/2015 - 13:32:52
n abandona a fanfic por favoooooor
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ponnyaquisi Postado em 22/07/2015 - 22:44:53
Não abandona please 🙏
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juponchita Postado em 11/07/2015 - 18:09:18
POSTA MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS PFV ! NÃO ABANDONAAAA :( :( :'( !
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carlaroqueaya Postado em 15/05/2015 - 00:34:57
Perdendo as esperanças... Na vdd nunca vou perder a esperança de ver essa fic terminar. Volta logo :`(( não aguento maaaaaais buaaaa
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carlaroqueaya Postado em 20/04/2015 - 04:39:46
Continuaa :'( :'( :'(:'(:'(:'(