Fanfic: Y no puedo olvidarte - AyA | Tema: Rebelde, RBD,ponny,AyA

NO CARRO

Poncho só beijou a mão dela, colocou em sua perna e ficou fazendo carinho até ela se acalmar.

Annie- Você ouviu o que ele disse?- Perguntoou já na sala da casa dele.

Poncho suspirou- Ouvi. De me matar?

Annie- NÃO! E não fala mais isso. Sobre uma carta que você vai receber amanhã.

Poncho- É, quando foi embora. Amanhã a gente vai saber o que é, ou se era mentira dele e tava querendo colocar pilha na gente.

Annie- Tô com medo.- O abraçou.

Poncho- Annie, tá tremendo.- A apertou.- Ah meu amor, me desculpa brigar lá eu sei que você fica nervosa. Fica tranquila linda.- Beijava seus cabelos.

Annie- Se ele te faz algo eu juro que morro.- O encarou.- Ele não vai fazer nada né?

Poncho acariciou seu rosto- Não, não vai.- Grudou sua testa na dela.

Annie- Não quero pensar no que ele pode fazer.

Poncho- Fica calma. Ele é de fazer as coisas por trás, mas não quer que ninguém de fora saiba que é ele.

Annie suspirou- Vamos dormir?

Poncho- Só se me der um beijo e me prmeter que vai afasta qualquer pensamento ruim dessa cabecinha.- Apertou seu nariz e ela sorriu encostand seus lábios nos dele, apertando sua nuca, fazendo um carinho gostoso.- Mais uma coisa.- Ele deu um selinho.

Annie- Que?

Poncho- Eu te amo... Muito.

Annie- Eu também te amo. E eu não tenho porque te desculpar pela briga, eu sei que ele provcou e você estava me defendendo.

Poncho- Acho que agora a gente pode dormir.- A abraçou por trás levando pr quarto.

Annie se tacando na cama ja de pijama- Bebeee ???

Poncho indo pra cima dela- Ooooiii...

Annie- Bebe taradinhoooo....- Riu quando ele pousou a mão na sua barriga embaixo de sua blusa.

Poncho- É que eu tava pensando...- Beijou seu pescoço- Que nada melhor pra afastar os pensamentos ruins e fazer minha bebe dormir tranquila.

Annie- Safado.- Ele a calou com um beijo.- Mas...- Beijo.- Sabe que...- Beijo.- Pode ser...- Beijo.- Boa idéia.- A última palavra a mão dela ja estava tirando sua blusa. Sim, aquele homem era sua perdição.

Na manhã seguinte Annie acordou e não abriu os olhos, se espreguiçando passou a mão na cama mas não encontrou o que queria.

Annie sonolenta- Poncho?- Segurou o lençol nos seios sentando e viu ele sentar na cama.- Por que acordou tão cedo amor?- Recebeu um selinho.

Poncho- Nem dormi... Só fiquei te olhando.- Acariciou seu rosto, ela sorriu.-Ale me chamou.

Annie- Own, por que? Aconteceu algo? To te achando com uma carinha.

Poncho- Eu recebi mesmo uma carta Annie.

Annie despertou de vez- O que? E o que era?

Poncho- Ta marcada a primeira audiência do meu julgamento.

Annie- Ai... E... Quando é?

Poncho- Semana que vem.

Annie- Já? Por que?

Poncho suspirou- Não sei gatinha. Só sei que eu tenho que provar minha inocência... - A encarou- E rápido.

Annie- Oun gatinho. Vem cá vem?- O chamou com a mão e ele a abraçou.- O que ta sentindo?

Poncho- Eu não sei. To com medo.

Annie prendeu lençol e seguru o rosto dele com as mãos- A gente tá junto nessa. E eu juro que a gente vai provar pra todo mundo que eles estão errados, e vai fazer o Fernando parar atrás das grades.

Poncho- Eu não sei Annie. Eles armaram tudo já, eu não faço idéia de como provar que não fui eu.

Annie- Ei que isso? Vai deixar eles ganharem? É? E cade o otimismo? Onde fica o pensamento positivo? Você não tá sozinho Poncho, e enquanto você não ver isso, ninguém mais pode te ajudar, ai sim as coisas estarão perdidas.

Poncho- Eu sei que não to sozinho.

Annie- Não, não sabe. Quer procurar as coisas sozinho, não quer por ninguém em risco, pensa que a gente não sabe que você vai atrás de provas? Semana passada eu sei que você não tava no Ucker, foi com ele atrás do Armando e depois do Celso.

Poncho- Como sabe disso?

Annie apertou os lábios- Eu ouvi vcê no celular.- Ele ia falar mas ele interrompeu.- Me desculpa foi sem querer, mas a questão é que eu ouvi. Por isso tenho medo, medo por você.

Poncho- Tá... Mas não importa mais. Eu não sei o que fazer, ninguém pode me ajudar Annie.

Annie- A gente tem que pensar rápido, pede pro meu pai e seu pai irem com você pro doutor Marcelo, ele vai saber como fazer sua defesa, pelo menos pra prolongar o dia que o juiz vai decidir sua inocência.

Poncho- Ou não.

Annie- Poncho eu to te proibindo de pensar que vai sair de lá culpado pra voltar naquele lugar horrivel, ouviu? PROIBINDO!

Poncho suspirou- Não consigo evitar.

Annie- Você podia me deixar te ajudar pelo menos nisso então?

Poncho sorriu de canto- Nisso eu deixo.

Annie sorriu- Então... Vamos descer? Tomar um café e depois a gente decide o que faz?

Poncho- Ta bom. Você me trata que nem criança quando eu fico assim né?

Annie riu e o abraçou- E você me trata sempre.

Poncho com tom malicioso- Nem sempre.

Annie- Seu safado. ANda me deixa levantar pra me trocar. Ou quer que seu irmao e seu pai me vejam assim?

Poncho- Ta bem doida. Vem- A ajudou a se levantar, ela tomou um banho rapido e desceu com ele.

Annie- Bom dia.- Deu um beijinho em Marina.

Marina- Bm dia. Sentem e comam esse bolo que tá uma delicia.

Bianca- Hum.. Tá mesmo, viu Annie.

Annie- Ai, já tão me empurrando comida.- Brincou cortando um pedaço do bolo pra ela e pra Poncho.

Poncho- Brigada mamãe.

Annie deu um tapa em seu ombro- Se comporta Alfonso!- Ele riu. Tomaram um café bem descontraido, Annie ficou feliz porque Poncho não fez nada ``contra`` Bianca e nem ela ``contra`` ele.

Poncho- Pai to pensando em ir até o Marcelo, vai comigo?- Annie sorriu.

Jorge- Vou sim. Vai agora?

Poncho- Melhor né?

Marina- Isso, vão logo, quanto antes melhor.

Poncho- Ok, pode tomar café tranquilo e depoia a gente vai.- Foram interrmpidos pelo celular de Annie.

Annie- Desculpa gente, licença.—Bueno.

Dul- ANNIE VOCÊ NÃO SABE O QUE ACONTECEU! EU TO MORRENDO AQUI, ADIVINHA, ADIVINHA AMIGA!

Annie - Dul? Você tá bem? O que aconteceu, pára de gritar.- Na mesa até se assustaram prque ouviam o grito da ruiva do celular.

Dul- TO ÓTMMMMMAA!!!!! Um empresário MUITO famoso me ligou, me viu cantando no clube e nas festas da EMI e ADIVINHA!

Annie sorriu- Não acredito! VOCÊ VAI FICAR FAMOSA! 

Dul rindo- EU VOU GARVAR UM CD E UMA MÚSICA ADIVINHA COM QUEM!

Annie- Ai não me mata! FALAAAA, FAALAA LOGO!

Poncho- Pronto, agra são duas gritando.

Dul- COM O AKON!

Annie gritou- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII NÃO ACREDITO!-- GENTE A DUL VAI GRAVAR UM CD E UMA MÚSICA COM O AKON!

Annie- AI AMIGA PAARABÉNSSSSSSSSSS! MUITO, MUITO SUCESSO!

Dul- EU não acreditooo, vem aqui pra casa, ta?

Annie- To indo, me espera, Aiiii Dul....Beijo, beijo.

Poncho- É verdade?

Annie- É claroooo que é verdade. Eu vou lá na casa dela, ela pediu.- Se levantou.- Brigada gente, desculpa, mas fiquei muito feliz.- Deu um selinho em Poncho- Boa sorte no Marcelo.- Selinho- Me liga quando sair de lá.- Selinho- Te amo. Beijo gente, brigada mesmo.- Saiu correndo.

Poncho- Cara a Dul vai ficar famosa.

Ale- Ela merece né.

Jorge- Muito. Vamos Poncho?

Marina- E liga pra mim também assim que sair de lá.- E foram pro advogado. Lá, Marcelo falu tdas as possibilidades dentro da lei para provar a inocência do cliente, mas não eram muitas.

Poncho- E as fora da lei?

Marcelo- Veja bem, não é fora da lei, mas também nã é dentro. Se alguém conseguisse gravar eles falando sobre isso. ou filmar eles fazendo alguma coisa ia ser de muito bom grado para nós entende? Se a gente conseguisse testemunhas que ajudaram eles e que depois foram descartados, ou não sei, alguém que eles usaram de testa de ferro. São coisas que nessa semana a gente tem que procurar.

Jorge- Não vai e empolgando heim Alfonso, ele tá falando de ajuda, não de colocar uma vida em risco.- DIsse sério.

Poncho- Eu sei pai.- Revirou os olhos.

Marcelo- Olha Alfonso, o que eu posso dizer pra tranquilizar vocês é que mesmo que as chances sejam pequenas, nós ainda podemos provar que você é inocente, e de quebra colocar os envolvidos na cadeia. Nem que seja um só, por enquanto.

Poncho- Você acha que eu consigo essas gravações, tudo direitinho?

Jorge- É arriscado demais. Me lembra a história da Anahí com Pedro.

Poncho- Nem lembra pai. É diferente, ok?

Marcelo- Eu acho melhor outra pessoa fazer isso pra você. É muito arriscado, com seu pai disse se você o fizer. Vamos pensar em alguém que eles não desconfiem, pra nada sair errado, entendem?

Jorge pensando- Sim, mas quem?

Poncho- Eu também não sei. Olha, vamos pra casa pensar, a gente te liga doutor. Muito obrigado mesmo.

Marcelo- Ok, enquanto isso eu vou avaliando fatos que já tenho em mãos. Qualquer coisa liguem.