Fanfic: Y no puedo olvidarte - AyA | Tema: Rebelde, RBD,ponny,AyA

Rick - Eita, as compras foram boas heim?

Marichello - Pra quê tudo isso?

Annie sorriu feliz - Presente pra minha sobrinha mais linda!

Aninha - IEEEIII!- Pulou - Me deixa ver? *-* Cadê?

Mari - Cadê a educação?

Aninha fez bico-Ah mamãe.

Poncho riu - Aqui baixinha. - Deu uma sacola pra ela, e outra Annie deu.

Aninha - Doiiiissss!- Eles riram.

Rick- Como diz?

Aninha abraçou eles - Brigada, te amo.

Annie- Anda, senta no sofá pra abrir e vê se gosta.-Bateu em suas pompas e ela foi ao lado dos pais que a ajudaram a abrir.

Aninha- Barbie!

Annie - É pra sua coleção. - Abraçou Poncho.

Aninha - Eu tenho tanta tia Annie. 

Poncho riu - É?

Aninha - Sim!

Poncho - E vê se gosta do outro.

Aninha - Olha mamãe! É da sininho.- Os olhos dela brilharam vendo a camisetinha que ganhou.

Mari- Brigada gente, não precisava, ela já tem tanta coisa.

Annie- Mas a gente gosta. E agradece o Poncho, ele não me deixou pagar nada. - Fez careta.

Rick - Brigada Poncho.

Poncho - Que isso.

Marichello - Minha bonequinha ficou feliz?

Aninha - Sim.

Henrique entrou em casa - Boa tarde. - Todos responderam menos Annie e Poncho preferiu ficar quieto também.

Aninha - Vovô olha o que a titi e o tio Poncho me deram. - Mostrou animada seus novos presentes.

Henrique sorriu e a pegou no colo - Que bonitos.

Aninha - Titi, o que é que tem ai dentro?

Annie - São presentes pro seu priminho.

Aninha sorriu - Ele já tá aqui?

Annie sorriu - Não amor, vai demorar um pouquinho pra ele chegar, mas a gente comprou pra ele não ficar triste, porque a gente comprou pra você né?

Aninha - Ah ta!- Ela sorriu. - Vai ser minha priminha.

Annie - Você quer?

Aninha - Sim! Assim eu vou brincar de tia Annie com ela. - Todos riram.

Annie - Ok, ela vem tá bom? Eu vou subir. Vem comigo?- Falou com Poncho.

Poncho - Deixo lá em cima pra você. - Subiram.

Mari - É tão chato isso. - Disse sobre a situação do pai com a irmã e o namorado.

Annie - Vamos ver o que a gente comprou?- Perguntou animada se sentando na cama de pernas de índio.

Poncho - Vamos.

Annie - E me dá logo seu presente pro nosso bebê.

Poncho - Ok curiosa. - Se sentou com ela, viram um por um de novo. - Agora imagina isso com um pezinho.

Annie - Ai, não consigo, parece sonho agora.

Poncho - Agora o meu.

Annie - Vai pega. Anda, anda, anda. - Ele riu e tirou da sacola o embrulho e deu pra ela. - Ah, vamos ver o que o papai comprou, bebê. - Riu animada abrindo e quando viu seus olhos se encheram de lágrimas. - Você comprou. [:(]

Poncho- Você gostou né, não podia te deixar na vontade.- Era o sapatinho rosa com lacinho que ela foi direto na loja, a primeira coisa que ela viu.

Annie- Brigada, meu amor. Mas e se não for menina?

Poncho - Ah, ai por via das dúvidas eu trouxe um step. - Levantou os mesmo sapatinhos só que azul e sem o lacinho, tinha um detalhe pequeno.

Annie - Own meu Deus, que lindo. - Pegou na mão e continuou chorando. - Você é lindo.

Poncho - Gostou então?

Annie - Eu amei. E se for menino o que fazemos com o rosinha?

Poncho - Guardamos pro nosso próximo bebê. - Ela sorriu derretida e o abraçou.

Annie - Te amo, te amo, te amo.

Poncho - Eu também, princesa. - Ela não parou de chorar. - Amor!

Annie se separou enxugando as lágrimas - Desculpa. - Riu. - Eu acho que to sensível.

Poncho - É nosso filho que te deixa assim.

Annie - Acho que sim. - Tentou, mas não conseguiu segurar as lágrimas de novo.

Poncho- Aiii vem aqui vem- A deitou e se colocou em cima dela beijando seu rosto. - Vou curar sua choradeira.

Annie rindo - Meu doidinho. Gatinho!- Chamou a atenção quando ele começou a beijar seu pescoço.

Poncho - É bom pro bebê.

Annie - Safado, não usa nosso baby pra disfarçar sua taradisse! Eu v. - Foi interrompida por um beijo 

Poncho - Já to com saudades de você. - Com as carícias ela foi amolecendo, trancaram a porta e acabaram por fazer amor. Mais tarde ele se despediu e foi pra casa.

Annie com dois meses e meio de gestação.

A barriguinha aparecia, de leve, mas aparecia. Foi na consulta do mês como deveria com Poncho. Esse estava todo empolgado, cada dia fazendo mais planos. Esses dias Annie tinha se sentido muito enjoada, mas como a doutora explicou, nos três primeiros meses era normal, mas se começasse a sentir dores, para procurá-la imediatamente para precaverem qualquer tipo de problema.

Marichello- Melhorou?- Perguntou quando a filha sentou pra jantar.

Annie um pouco pálida - To enjoada.

Heloisa - Maria vai fazer um chá.

Annie - Ai essa comida. - Tampou o nariz e se levantou. - Não to podendo ficar aqui, me desculpem. - Saiu correndo pro banheiro e vomitou de novo, logo a mãe entrou.

Marichello - Se deita, Annie.

Annie escovou os dentes. - Ai vou fazer isso mesmo. Mas eu vou tomar um banho antes, to suada.

Marichello - Febre você não teve, nem esta. - Constatou depois de por a mão em sua testa. - Eu vou ficar aqui no banheiro com você, porque se você passar mal tem alguém pra ajudar. - E assim elas fizeram. Annie com uma calça de moletom e camiseta, se deitou.

Annie - Brigada, mãe. Pode ir comer.- Marichello beijou sua testa e ia sair.- Ah, mãe, se o Poncho ligar diz que tava cansada e fui dormir, não quero preocupar ele por nada.

Marichello- Certeza?

Annie- Sim, amanhã eu digo que enjoei. É que ele vai ficar todo agitado, mesmo a doutora falando que é normal. Sabe como é.

Marichello riu-Sei sim, boa noite.

Henrique - Ela está bem?

Marichello-Está. Enjôos só.

Henrique - Mas tá bem mesmo né? E o bebê?

Marichello-Olha Henrique, quando você quiser saber sobre ela ou sobre seu neto, você sobe e pergunta, tenta fazer as pazes, eu não sou pombo-correio, portanto, trate se ser homem agora também, na hora de ofender você bem que foi.

Henrique - Não precisa falar assim.

Marichello-Falo assim e mais um pouco.- Disse brava e jantaram em silêncio, de minutos em minutos ela ia ver a filha, revezando com Heloisa. Poncho ligou, mas não quis acordá-la.

Durante a noite Annie sentiu umas cólicas estranhas, levantou algumas vezes pra ir ao banheiro, mas estava tudo normal. Na manhã seguinte Poncho passou lá e deu um beijo nela antes de ir pra EMI. Nem a acordou, ela parecia cansada, não tinha dormido direito, pediu pra Marichello o ligar qualquer coisa que acontecesse.

Heloísa - Pode deixar que nós ligamos Poncho.

Poncho- Ok. É porque fiquei preocupado agora que vocês falaram que ela passou mal.

Marichello - Fique calmo, é normal no começo da gravidez, eu também tive isso, a Mari teve.

Poncho - Ta bom, mas liga, tá? O Ale tá em casa hoje, se precisarem de alguma coisa ele está mais perto que eu.

Marichello - Deixa comigo, fica tranqüilo. Bom trabalho. - Ele agradeceu e saiu.

Heloisa - Que lindo.

Marichello - Bem que ela disse que ele ia ficar agitado.

Heloisa - Eles estão tão felizes. - Ficaram conversando como sempre, não precisavam ir trabalhar e a vida estava quase perfeita, em meio à vai e vem na conversa...

Marichello - Só falta o Henrique tentar se acertar.

Heloisa - Dê tempo ao tempo minha filha. Sempre foi assim.

Marichello - Eu s... - Foi interrompida por um grito.

Annie - MÃEEE!

Heloisa - A Annie!- As duas correram pro quarto dela e a encontraram encolhida na cabeceira da cama chorando.

Marichello - QUE FOI? ANNIE?

Annie - Meu bebê. - Ela tinha uma mão na barriga, chorava sem parar e Marichello olhou pra cama, tinha mancha de sangue.

Heloisa - Vamos pro hospital. Vou ligar pro Ale.

Annie - Mãe, me ajuda, eu não quero perder meu filho. Tá doendo. - Ale chegou correndo e foi a pegar no colo. - NÃO EU VOU LEVANTAR,  VAI SANGRAR MAIS!

Ale - Annie vamos pro hospital logo. - A pegou no colo, colocou no carro, parecia que o sangramento tinha parado, mas ela ainda sentia dor. Chegaram ao hospital rápido, à sorte era que era pertinho, e ela logo foi atendida.

Heloisa - Meu Deus, que não aconteça nada com essa criança.

Ale suspirou - Eu vou ligar pro Poncho.

Marichello - Faça isso, querido, obrigada.

Poncho - Oi Ale.

Ale - Poncho, onde você tá?

Poncho - Na EMI. Que foi?- Notou a voz estranha e nervosa.

Ale - Olha, aconteceu um probleminha c.

Poncho deduzindo - Cadê a Annie?- Como ele estava na sala do pai e de Henrique os dois ficaram atentos na hora.

Ale - Fica calmo, ok? Ela e.

Poncho interrompendo - O que aconteceu? Aonde você tá?

Ale - No hospital. – Alfonso sentiu o coração parar por alguns segundos e um nó se formar na garganta.

Poncho - Hospital?- Engoliu seco-O que houve?

Ale - Vem pra cá? Fica calmo, vem com cuidado.