Fanfic: Sad Beautiful Tragic ♡ D&C [Finalizada] | Tema: Rebelde

“Tu não precisa dizer,
Tu não precisa falar,
Tu não precisa nem provar
Que já vejo no olhar,
Já vejo nos seus olhos
Não preciso ler sua mente
Eu e você contra o mundo
daqui prá frente”
Akira Presidente – De Mina

Os dias se passaram e a rotina de Christopher e Dulce voltou. Os dois saiam, curtiam, estavam namorando e estavam felizes. Thiago estava meio desaparecido e ainda não sabia do que tinha acontecido, e eles não se importavam com nada, eram eles contra o mundo e nada mais era importante. Era noite de natal e depois que Christopher jantou na casa de Dulce, a convidou para ir jantar, novamente, com seus pais, e ela concordou nervosa. Conheceria os pais dele, e não sabia se eles gostariam dela. Christopher estava com uma roupa social enquanto ela vestia um vestido curto azul com um cinto branco na cintura e um salto. Chegaram a casa de Christopher e seus pais estavam esperando-os na sala.

Christopher: pai, mãe – chamou-os
Alexandra: estávamos esperando por você – olhou Dulce – quem é essa menina linda Christopher? – Dulce sentiu as bochechas corarem
Christopher: essa é a mulher que roubou meu coração mãe – sorriu abraçando Dulce. – essa é a Dulce
Dulce: olá senhor e senhora Uckermann – tímida
Luís: chame-me de Luís menina, é bom conhecer o motivo dos sorrisos e suspiros de meu filho.  – simpático
Alexandra: ah menina, me da um abraço – puxou-a abraçando-a – eu agradeço tanto por estar fazendo o meu menino feliz. – riu soltando-a – nunca o vi tão apaixonado assim, não esperava por uma menina tão nova, mas não me importo com isso, só com a felicidade dele. – Dulce estava vermelha de vergonha – veja Luís ela esta envergonhada – riram – venham, vamos jantar.

Dulce não estava apenas envergonhada pelos elogios, estava envergonhada pela maneira que fora tratada pelos pais dele, enquanto seus pais o trataram tão mau. Engoliu em seco tentando não pensar muito nisso. O jantar estava ótimo e divertido, eles conversavam e contavam historias sobre Christopher quando criança, que fazia com que ela gargalhasse. Christopher a olhava encantado, e por um minuto a gargalhada se tornou um sorriso apaixonado enquanto retribuía o olhar. O que ninguém esperava era que Thiago chegasse naquele momento. Estava com uma roupa suja e rasgada, os olhos estavam vermelho, e estava irritado ao ver aquela cena. Entrou na sala gritando.

Thiago: não achei que gostasse de resto maninho – encarou Dulce e Christopher, que ficaram sérios.
Christopher: cala a boca Thiago. – ele riu

Dulce apertou a mão de Christopher por baixo da mesa, estava assustada com o estada e reação de Thiago. Tinha tempo que não o via, mas se lembrava dele mais bonito do que estava agora.

Thiago: ta comendo resto Christopher. – gargalhou – esta comendo o que eu já comi, e já comi bem gostoso.

A raiva que tomou conta de Christopher, ele nunca tinha sentindo antes. Em um pulo ele se levantou e alcançou Thiago segurando-o pela camisa. Luís já estava perto dele tentando impedir que aquilo acontecesse.

Christopher: olha como fala da minha mulher – deu ênfase.

Christopher não se importou com os pais ali, nunca deixaria que alguém falasse de Dulce daquela forma, e saísse impune, deu um soco em Thiago que o fez cair. Queria lhe dar outros socos, queria mata-lo. Thiago tinha passado de todos os limites. Seu pai lhe segurava e sua mãe olha a tudo perplexa. Parecia estar possuído, tentava soltar-se do pai sem machuca-lo para terminar de matar Thiago quando sentiu o corpo de Dulce colocado ao seu, ela lhe abraçou e ele sentiu as lagrimas dela molhar sua blusa.

Dulce: não faz nada Chris, por favor, não vale a pena, não importa mais.

Christopher parou de se sacudir, soltou-se do pai e abraçou a pequena ruiva que tremia colocada a ele. Thiago os olhava e ria

Thiago: que cena bonitinha. Ela tremia assim quando estava na cama comigo.
Alexandra: chega. – gritou – olha para você – olhando Thiago – este sujo, sem aparecer em casa a dias, e ainda por cima drogado. Acha que pode chegar aqui e fazer o que quiser? – gritou – você não vai humilhar a Dulce desse jeito.
Thiago: ela era minha namorada mãe. – gritou – era minha. Esse desgraçado a tomou de mim.
Alexandra: tenho certeza que não se passou desse jeito – fria – isso não lhe da o direito de humilhar ninguém. – olhou Christopher que abraçava uma Dulce chorosa. – leve-a daqui Christopher, peço perdão por tudo Dulce.

Christopher levou Dulce para fora da casa e os dois ouviram os gritos de Luís e Thiago

Christopher: Dulce – ela não o olhou – Dulce o que foi?
Dulce: acho que esta com raiva de mim – se afastou dele cruzando os braços.
Christopher: e porque estaria com raiva de você? - confuso
Dulce: pelas coisas que o Thiago falou – engoliu em seco
Christopher: não vou negar, que fiquei com raiva, mais não de você pequena – a puxou para si – fiquei com raiva dele pelo modo como ele falou contigo – ela o olhou
Dulce: de verdade?
Christopher: claro pequena, não sou idiota, sei que vocês transa.vam– suspirou – mas também tenho plena consciência que isso foi antes de nos conhecermos e estarmos juntos, e com a gente é diferente – a olho – nos fazemos amor, não é?
Dulce:é. Nunca me senti tão satisfeita antes de estar contigo – suspirou – em todos os sentidos da frase – sorriu para ele
Christopher: estou com tanta saudade de você– a apertou em seu corpo
Dulce: no vimos a semana toda – ele riu no ouvido dela
Christopher: estou com saudade de fazer amor com você pequena. – ela se arrepiou
Dulce: e porque não mata essa saudade? – mordeu o pescoço dele provocando-o
Christopher: vamos mata-la agora.

Christopher a puxou pela mão em direção ao carro do pai, que estava em sua mão. E levou Dulce para um hotel. Dulce estava nervosa, nunca tinha estado em um lugar desse antes. Ficou até mesmo insegura e Christopher percebeu, por isso encostou o carro antes de entrar.

Dulce: por que parou o carro – olhando-o confusa
Christopher: porque quero saber se você quer entrar ai
Dulce: nunca estive em um hotel antes Chris – ele sorriu
Christopher: eu sei Dulce, só lhe trouxe aqui porque teremos privacidade, mais se quiser, podemos...
Dulce: eu quero ir Chris – o olhou confiante – eu topo tudo com você. – ele sorriu

Christopher entrou com o carro no estacionamento e se dirigiram a recepção, ele pediu um quarto e logo em seguida se encaminhou com Dulce para o mesmo. O quarto era grande, uma cama de casal em um das paredes e a parede do lado coberta por um espelho. Tinha uma pequena bancada com duas cadeiras, que ela achava ser para comer, se bem que naquela situação, comer poderia ter muitos sentidos.

Dulce fechou os olhos quando Christopher lhe puxou pela cintura e colou o corpo em suas costas, suspirou quando as mãos dele lhe apertaram e sua boca passeava pelo pescoço dela. Ela estava entre suas pernas e então percebeu que ele estava encostado na parede e meio agachado

Christopher: eu vou lhe torturar hoje Dulce

Ouviu ele sussurrando em seu ouvido e se arrepiou por inteira sentindo sua intimidade ficar úmida. As mãos dele passaram para a parte interna de suas pernas, apertando-as e cada vez mais perto de sua intimidade. Ela estava ofegante e excitada. Sentiu a mão de Christopher passar lentamente em sua feminilidade e suspirou ele fazia uma caricia leve que a estava deixando louca. Ela jogou as mãos para trás segurando o cabelo dele, e puxou de leve. Ele colocou a mão por dentro da calcinha dela e começou a fazer movimentos circulares em seu clitóris, até ouvi-la gemer, e quando isso aconteceu, Christopher não esperou mais, apenas desceu mais a mão e enfiou um dedo nela fazendo movimentos rápidos e com força. Levou a outra mão ao seio dela por cima do vestido, e começou a aperta-lo com força. Dulce gemia e sem perceber rebolava o quadril deixando os movimentos de Christopher mais gostoso e pressionando o membro duro dele que estava colocado em sua bun.da. Não demorou muito para ele sentir ela se derretendo em sua mão e gemendo manhosa. Ela se virou para ele ofegante e sorrindo maliciosa

Dulce:me pegou desprevenida – ele riu
Christopher: eu vou te torturar hoje Dulce. Vou te fazer implorar – apertou a bun.da dela com força
Dulce: cuidado para não ser torturado também. – mordeu o lábio deixando que sua mão escorregasse até o membro dele
Christopher: não brinque com fogo criança. – falou querendo irrita-la

Dulce rolou os olhos, odiava quando ele a chamava assim, e ele sabia muito bem disso. Ela abriu a calça dele a deixou escorregar, abaixou a cueca dele e se ajoelhou. Olhou diretamente para o membro dele e mordeu o lábio. Ela o segurou colocando um pouco de força e fazendo-o grunir baixo, começou movimentando bem lentamente e olhando todas as reações de Christopher, quando o viu rolar os olhos de excitação acelerou os movimentos e o ouviu gemer.

Christopher: continua assim – gemendo – isso

Dulce ficou completamente excitada ao ouvi-lo e colocou o membro dele na boca, intercalando o movimento de vai e vem com pequenos chupões, o sentiu segurar seu cabelo com força e ajudar nos movimentos

Christopher: Dulce, eu vou...  – gemeu sem conseguir falar mais

Sentiu Christopher a puxando para cima, mas não subiu, apenas continuou sentindo-o gozar em sua boca. Sinceramente Dulce não gostou daquilo, e quase se engasgou, mais quando se afastou e abriu os olhos e o viu em êxtase e para ela aquilo já tinha valido a pena. Christopher estava desnorteado com aquilo, estava em extase e quando olhou para baixo viu que ela lhe olhava com um sorriso malicioso nos lábios.

Dulce: quem é criança agora?

Ele riu e a puxou para cima lhe dado um beijo urgente, enquanto caminhava com ela para a cama. Ele se afastou a virando de costas para si, e a jogando na cama. Christopher tirou os próprios sapatos e a camisa, e abaixou o zíper dela, tirando o vestido, a calcinha e o salto. Deitou-se por cima dela, esfregando seu membro na bun.da dela e lhe beijando o pescoço, fazendo-a gemer baixo. Quando rolou para o lado puxou-a para ele e Dulce rapidamente sentou-se no membro dele começando a se movimentar lentamente torturando lhe

Christopher: errado Dulce, eu quem vou lhe torturar.

Rindo safado, ele a puxou para si e rolou para cima dela. Rebolou o quadril fazendo-a se contorcer e começou os movimentos fortes e rápidos. Quando Dulce estava prestes a gozar ele diminuiu os movimentos indo bem lentamente, fazendo a gritar lhe implorando que fosse mais rápido. Ele apenas sorria e lhe castigava os seios acelerando os movimentos novamente e a fazendo gozar em seu membro.

Christopher saiu de cima dela e a puxou. Ele a colocou de joelho em cima da cama, e ficou de joelho atrás dela, encaixando seu membro em sua feminilidade e começando a se movimentar rapidamente. Dulce nunca tinha experimentado aquela posição, mais estava adorando, as estocadas dele iam fundo e lhe davam um prazer que nunca antes tinha sentindo. Ele se movimentava rápido e puxava o cabelo dela. Dulce tentava, mais não conseguia não gritar. Christopher sentiu Dulce contrair a feminilidade dela, e deu mais algumas estocadas gozando junto com sua amada. Os dois sentiu o corpo tremulo. E se deitaram abraçados, suados e ofegantes.

Alguns dias se passaram e era noite de ano novo Dulce e Christopher estavam com Maite e Christian em um show que acontecia em uma das principais praças de Monterrey, os quatro dançavam e bebiam enquanto esperavam pela contagem regressiva, e quando ela chegou contaram aos gritos os últimos 10 segundos do ano e quando os fogos começaram Christopher agarrou Dulce e lhe beijou apaixonadamente.

Christopher: que o nosso ano seja cheio de amor e paz – Dulce o olhou sorrindo
Dulce: que nada entre em nosso caminho.

Os dois voltaram a se beijar selando aquele pedido, mal sabiam que aquele amor estava prestes a passar por algo que talvez não conseguissem superar