Fanfic: Sad Beautiful Tragic ♡ D&C [Finalizada] | Tema: Rebelde

“Eu tento não pensar
Sobre a dor que eu sinto por dentro
Você sabia que costumava ser meu herói?
Todos os dias que você passou comigo
Agora parecem tão distantes
E parece que você não se importa mais”
Simple Plan - Perfect

Dulce: pai, por favor, nos sabemos que não é mentira. – respirou fundo – eu não sei porque mentiu, só quero dizer que eu e ele estamos juntos.
Fernando: não, não pode ficar com ele outra vez – gritou – por culpa dele você quase morreu. Eu quase te perdi uma vez Dulce.
Dulce: a culpa não foi dele, foi do Thiago. – gritou – e eu o amo papai, eu sempre o amei. Sempre.
Fernando: eu menti porque ele te fez mal querida, ele não era bom para você. – se aproximando dela – ele não é bom para você.
Dulce: quem é bom para mim pai? O Pablo? Se você não tivesse mentindo eu ainda estaria com Christopher, Pablo nunca entraria em minha vida. Eu nunca teria passado pelo que passei. – se afastou dele -  e tão pouco importa agora, eu estou com o Chris, estamos indo morar juntos nos próximos meses.
Fernando: me escuta Dulce, ele não vai te fazer feliz.
Dulce: chega papai – gritou – ele já me faz feliz e não vou brigar mas por isso. Sou maior de idade e vou ficar com ele, quer você queira ou não. E se quer saber, nunca vou perdoar você por ter mentindo para mim. Nunca.

Dulce saiu de casa irritada, viu Fernando atrás de si, mas não se importou, encontrou o olhar preocupado de Christopher, que estava encostado no carro ao lado da filha, e correu até ele lhe abraçando, procurando consolo, procurando paz, ele lhe envolveu em seus braços e afagava seu cabelo.

Christopher: calma meu amor, tudo esta bem agora.

Fernando estava a alguns passos de distancia e apenas olhava a tudo. Respirou fundo vendo o homem que fez tão mal a sua menina no passado.

Fernando: minha filha, por favor, vamos conversar.

Ela não respondeu, apenas apertou mais Christopher contra si.

Christopher: agora não é o momento.
Fernando: não falei com você.
Christopher: se eu pudesse, eu não estava aqui, acredite, preferia nunca mais olhar para você, porque quando te olho lembro que por sua causa, fiquei longe da mulher que amava por anos, lembro o quanto ela sofreu longe de mim e o quanto eu sofri longe dela. Você não faz ideia.
Fernando: por sua causa ela quase morreu.
Christopher: não senhor... Por minha causa ela viveu. Se eu não tivesse me jogado naquele barranco, seu eu não tivesse visto, ela não estaria aqui.
Dulce: vamos embora, por favor. – pediu em voz baixa.

Christopher assentiu e abriu a porta para ela entrar. Quando ela e Isabella estavam acomodadas olhou para Fernando.

Christopher: eu a amo Fernando, sempre amei, sempre vou amar. Acredite ou não, eu não vou deixar ninguém faze-la mal, e você esta fazendo mal a ela.

Christopher entrou no carro e arrancou seguindo em direção à casa de sua mãe. Quando entram em casa, Isabella correu para falar com a avo que lhes esperavam na porta, Christopher estava logo atrás dela, e Dulce estava tímida mais atrás. Alexandra abraçou Isabella e Christopher e paralisou ao ver Dulce.

Alexandra: Dulce Maria? – Dulce assentiu e ela sorriu – meu Deus, a quanto tempo não te vejo. – abraçou Dulce que ficou surpresa com a reação da sogra – você esta tão linda.
Dulce: obrigada dona Alexandra.
Alexandra: ora, esqueça esse dona, por favor. – puxando-a para dentro de casa – quando Christopher me contou que estava trazendo a namorada para me apresentar, não esperava que fosse você. Mas, estou muito feliz que seja, sei como você fez o meu menino feliz. A quanto tempo estão juntos?
Dulce: nos encontramos a pouco tempo – explicou -  o nosso amor reapareceu com força e saudade, não conseguimos nos afastar mais – olhou Christopher que a abraçou e sorriu.
Isabella: eles não estão lindos juntos vó?
Alexandra: lindos – sorriu olhando os dois – fico feliz que estejam juntos, muito feliz mesmo.

Dulce se sentou na cama de Christopher, vestindo apenas uma calcinha e uma camisa dele, depois da conversa que teve com o pai estava exausta, completamente exausta.  Ele logo saiu do banho vestindo apenas uma cueca e se sentou ao lado dela e lhe segurou a mão.

Christopher: você esta bem amor?
Dulce: estou pensando em tudo sabe? – o olhou – se meu pai não tivesse mentindo, eu nunca passaria pelo que passei com o Pablo, estaríamos juntos, pelo menos é o que eu acho.
Christopher: meu amor, se aconteceu foi porque tinha que acontecer, e olha, não adianta pensar nisso agora, é passado, não vai voltar a acontecer. Agora somos apenas eu e você.
Dulce: sabe, eu tenho medo de acordar e descobri que isso tudo é um sonho.
Christopher: isso não é um sonho, te garanto. – sorriu – e vou te provar isso.

Ele segurou o rosto dela entre as mãos e lhe deu um beijo calmo.

Christopher: entendeu que não é um sonho?
Dulce: na verdade, não, acho que você precisa melhorar isso hein?

Ele gargalhou baixo e a puxou para si lhe dando um beijo cheio de malicias e segundas intenções, a puxou para o seu colo e se deitou com ela em cima de si. Estavam começando a ficar excitados com tudo, até ela se afastar.

Dulce: é a casa de sua mãe – sussurrou.
Christopher: vamos fazer silencio.

Ele a puxou para outro beijo e se virou por cima dela que arquejou, ele desceu os beijos para seu pescoço e Dulce fechou os olhos, sim, eles fariam amor, não tinha como voltar atrás, mais, estavam aproveitando o momento quando ouviram batidas na porta e a olharam para a mesma assustados.

Isabella: hei gente, a vovó disse para descerem para lanchar.
Christopher: em meia hora estaremos lá em baixo filha.

Quando ouviram os passos de Isabella se afastando, Dulce riu baixo da frustração dos dois.

Dulce: melhor irmos logo. – empurrando-o pelo ombro sem sucesso.
Christopher: nem pensar, vamos terminar isso aqui rapidinho. – voltando a beijar o pescoço dela.
Dulce: Chris, para – arquejou – temos que ir.

Ele se inclinou sobre um cotovelo e levou a mão a intimidade dela acariciando-a, fazendo-a gemer baixo.

Christopher: diz que não quer, e eu paro na hora.

Ela não respondeu, apenas cravou as unhas no ombro dele.

Dulce: não temos muito tempo, acaba com essa tortura e me faz sua – sussurrou.

Ele riu no ouvido dela antes de abaixar a cueca e colocar a calcinha dela para o lado. Os dois gemeram quando ele a penetrou. Ele se movimentava rápido e com um pouco de força, do jeito que ela gostava, e ela gemeia e lhe arranhava as costas pedindo por mais. Juntos chegaram ao ápice do prazer.

Christopher: que delicia – sussurrou ofegante no ouvido dela.
Dulce: nem me fale – mordeu a orelha dela – agora vamos, precisamos descer.

Os dois jogaram uma agua no corpo rapidamente e colocaram uma roupa, quando desceram encontraram a sala de jantar cheio de doces e guloseimas.

Christopher: mãe, tem comida para a cidade toda aqui. – riu.
Alexandra: estão os três todos magrinhos – deu de ombros – tratem de comer.

Sentaram-se juntos a ela e Isabella a mesa e começaram a comer, por mais que tentassem, não conseguiriam comer nem metade das coisas que estavam na mesa, mas fizeram o possível para agradar Alexandra. Quando terminaram o lanche, passaram o dia na piscina. Dulce e Alexandra conversavam, enquanto Christopher e Isabella brincavam na piscina.