Fanfic: Horror com amor. {Vondy ♥} | Tema: Rebelde

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Ucker

Fercho me cumprimentou na saída.

- Grande jogo hoje, cara. Estamos na Final da Estadual, caray! – ele dá um soco no meu braço.

- Não faria nada sem vocês, moleques. – eu disse rindo.

- Boa ideia sua desfalcar um dos jogadores. – ele falou.

- Não foi por isso que dei uma surra nele, mas valeu a pena. – ri.

- Ah, é foi por causa de quem mesmo?! Aaah, é, da garota que voce odeia desde o primário. – ele sorriu malicioso.

- Vá tomar no c*u, seu viad*o. – disse fingindo mau humor.

- Não, sério, quando voce vai pegar ela de novo? A garota é muito gostosa, cara. E voce foi o único do colégio que conseguiu chegar perto dela a esse ponto. – ele disse confuso.

- Tem homens que nasceram com o dom, entende? E outros, só assistem. – eu pisquei.

Fercho revirou os olhos e abriu a boca fitando uma morena que passou por perto dele falando no celular.

- Foi ótimo falar com voce, cara, mas tenho coisas a resolver. – ele disse indo atrás da garota.

Sorrindo, eu coloquei minha mochila no ombro e caminhei até eu carro para ver Belinda sob o meu carro.

- Bom jogo. – ela disse mordendo o lábio.

- Obrigado, agora vaza. – eu falei abrindo a porta e jogando minha mochila dentro.

Rapidamente, ela entra no carro e vai para o banco de trás.

- Belinda, não estou para brincadeira. – eu falei nervoso.

- Muito menos eu. – ela fala enquanto desabotoa seu short jeans e fica só de fio dental.

- Belinda, saia do meu carro agora. – eu falo gaguejando ao ver suas pernas e sua bund*a.

Ela sorri vendo que está me afetando e tira a blusa mostrando seus seios grandes.

- Lembra como voce gostava de chupa-los? – ela murmura enquanto desliza a calcinha para fora.

Fecho a porta do carro e a puxo para mim, beijando-a. Ela pega no cós do meu short e desliza para baixo junto com a minha cueca box.

- Hmmm, estava doida para fazer isso de novo. – ela diz enquanto acariciava meu pêni*s.

Meu celular toca, fazendo-a gemer.

- Não atenda. – ela fala.

Saio do meu transe e procuro onde ele está.

- Alo? – pergunto rapidamente.

- Ucker? – uma voz agonizante diz.

- É ele, quem fala? – pergunto.

- É o pai da Dulce, Ucker. Minha filha, ela está morrendo, Ucker. – ele começa a chorar. – minha filha está morrendo!

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o que será que vai acontecer??