Fanfic: Horror com amor. {Vondy ♥} | Tema: Rebelde

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Ele usava uma mascara que cobri todo o seu rosto, mas as mechas de cabelo loiro escorriam por seu rosto.

Lembranças vagas de semanas atrás me vieram à cabeça e eu ofeguei.

O serial killer estava aqui. Na minha frente. Que sorte a minha.

Um gemido me assustou e percebi que Matt estava caído no chão se contorcendo e sangue esparramado pela cabana.-

- Seu monstro! O que fez com ele? – gritei com tanta fúria que não me importei com o meu medo.

O serial killer riu e sua voz era estridente, como se ele estivesse usando algo tecnológico para disfarçar sua voz.

- Isso foi somente uma amostra do que pode acontecer se você e seus amigos ridículos continuarem com a ideia de me perseguir, entende? – ele falou se aproximando e levantando meu rosto. – Eu não hesitaria em coloca-la na minha lista de vitimas. – ele percorreu meu corpo com o olhar e me arrepiei.

- Voce é um psicopata. – murmurei.

- Faço o que posso. – ele disse e se virou de costas. – O recado está dado. Se você continuar com a estupidez de tentar me desmascarar, você e todos os seus amigos, incluindo seu namoradinho Ucker, vão pagar. E eu vou ser muito, mais muito criativo.  – ele disse e saiu batendo a porta.

- Ótimo. – falei quando se fez silencio.

Foi aí que ouvi sirenes e carros freando na frente da porta.

Os policias entraram primeiro seguidos de meu pai, Rulkimão (Ucker kk) e Poncho. Ucker franziu a testa quando viu Matt deitado e inconsciente no chão.

- Eu só quero ir para casa. – eu falei.

**

Matt foi levado ao hospital e medicado. Enquanto eu e meu pai fomos à delegacia. Ucker foi obrigado a contar tudo o que estava acontecendo já que eu não me lembrava de nada.

Os policiais deram uma bronca na gente por sermos irresponsáveis e para deixarmos o trabalho de pegá-lo com a policia. Meu pai pediu para que o ocorrido não fosse publicado e ficasse em sigilo.

Todo esse tempo Ucker tinha ficado quieto e distante, como se quisesse resolver um enigma difícil.

Quando enfim chegamos em casa, levei a maior bronca da minha vida e fiquei de castigo por dois meses e depois meu pai me abraçou, chorando.

Ucker

- Então, você não vai falar com ela? – Poncho me perguntou assim que saímos da delegacia.

Olhei para o carro do pai dela onde eles conversavam.

- Não. Acabou. Ela vai ficar longe de problemas agora que o pai dela sabe. – eu digo abrindo a porta e ligando o carro.

- Não sei não, viu? Tipo, o cara ameaçou-a. E ela não é do tipo que engole as coisas facilmente. – ele me fala.

- Se ela tentar eu a amarro na minha cama. – eu digo batendo na direção;

- Sua cama, hein? – Poncho diz com um sorriso grande.

- Voce entendeu, seu mané. – falei e sai logo dali.

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daniellaml: rulkimão, adorei kkkkk, olha não sei ao certo quantos porque ela ainda não tem fim kkkkk`

bem peço desculpas por demorar para postar, aqui em São Paulo os metros estão de greve, demorei para chegar. beijos...