Fanfic: Always - O amor onde se menos imagina | Tema: Ponny - Hot

Chegamos no shopping e o Alfonso pagou um milk shake pra mim e pra Pam, ele não quis milk shake preferiu um sundae. Como o shopping é bem perto da casa de várias pessoas, um passo que nós dávamos tinha que dá um oi e um sorriso, só gente conhecida, é muito chato isso.
Entramos numa loja chamada Baby Love, muito fofa só tinha coisa linda de bebê, cada roupinha linda, cada coisinha uma mais fofa que a outra. A vendedora foi nos mostrar uns berços e tinha cada um mais lindo que o outro, foi uma luta pra escolher já que a Pam queria de um jeito e o Alfonso queria de outro, como o Alfonso consegue ser incrivelmente irritante a Pam deixou ele escolher o que ele queria.
Como a Pam é uma chata e não diz se é menino ou menina, compramos tudo branco, amarelo, vermelho. Cores que pode ser usada tanto por menino quanto por menina, o Alfonso pegou um tênis muito fofo e tão pequeno que cabia na palma de sua mão.
– E isso aqui também.
– Você não sabe se é menino – revirou os olhos – pode ser uma menina.
– É um moleque e você sabe disso.
– Não vou ti falar nada.
– Eu sei que é um moleque e ele vai ser fo*da! Saímos da loja e compramos muita coisa, o Alfonso saiu com as mãos cheias de sacolas, eu e a Pam íamos na frente de braços dados rindo e ele vindo atrás gritando a gente, eu e ela agimos como se não conhecesse ele. Fomos até o ponto de táxi, o Alfonso disse que não iria voltar pra casa andando e bláblá, a noite estava tão linda, a lua brilhava mais do que o comum e cheio de estrelas no céu. Entramos no táxi e a Pam foi na frente, eu e o Alfonso no banco de trás se beijando, eu nem vi quando a gente chegou, a gente terminava um beijo começava outro, desci do táxi me ajeitando e a Pam rindo da minha cara, peguei algumas sacolas com a Pam e entramos, logo em seguida o Alfonso entrou. E minha mãe estava na sala.
– Crianças até que fim, pensei que vocês tinham esquecido o rumo de casa – ela riu.
– Relaxa, tá comigo tá com Deus. – O Alfonso falou.
– Sei, sei. Compraram tudo isso! – ela olhou pra aquelas várias sacolas.
– Aham, meu bebê vai ser estiloso.
– Meu moleque vai ser fo*da.
– É um menino? Pam você disse que seria surpresa. – minha mãe falou.
– O Alfonso que tá falando.
– Vai ser um menino e pronto!
– Alfonso, o importante é que nasça com saúde.
– E seja um menino. – Eu e minha mãe rimos.

O Alfonso levou todas as sacolas pro quarto dele, pra Pam arruma mais tarde. Jantamos, minha mãe fez macarrão eu amo macarrão, na verdade eu amo comer, isso sim. Comi muito e fui pro meu quarto, alguém abriu a porta, me virei por que estava olhando para o céu pela janela do meu quarto e era o Alfonso, ele entrou e se aproximou de mim.
– Eu adoro quando você sente ciúmes de mim. – olhou em meus olhos.

– Não é o que pareci, você fica estressadinho, e dono da razão.

– É porque eu não gosto de brigar com você meu anjo.
– Promete pra mim que você não vai pegar mais carona com a Carol, promete? – fiz beicinho.
– Pra que prometer? – se aproximou de mim mais, de modo que eu fiquei sentada ainda na janela de frente pra ele, mais com as pernas sobre as dele, bem próximos – eu não quero nada com ela, já disse. – segurou meu rosto com as duas mãos.
– Mas eu tenho ciúmes do mesmo jeito.
Ele deu um selinho em meus lábios – Não precisa. Se eu estou contigo, é só contigo. Não preciso de nenhuma outra – ele sorriu e eu me senti mais segura com aquelas palavras dele.