Fanfic: Always - O amor onde se menos imagina | Tema: Ponny - Hot

– Mas, eu não quero ti chupar. – ele tirou seus dedos de dentro de mim e olhou pra mim.
– Por que?
– Não quero, nunca fiz isso e não quero.
– Eu não estou pedindo sua vida, só estou pedindo pra você me chupar.
– Mas eu não quero.
– Af, eu ti chupei e você vai ficar ai de molecagem?
Eu me levantei e comecei a me vesti – Você tem que respeitar minha vontade.
Ele se levantou - Tá bom então, não vou ti obrigar a nada.

Coloquei minha blusa e ele ficou olhando pra mim com cara de ‘maus amigos’, eu odeio isso.
– Agora vai ficar assim? Por causa disso?
– Não estou bravo.
– Sei sei.
– Se eu disse que não estou bravo é por que não estou. Boa noite! – disse saindo do meu quarto.
Ele ia andando na frente e eu logo atrás dele, desceu as escadas e eu também. Se virou e olhou pra mim.
– O que foi?
– Você.
– Eu o que?
– Por que você ficou assim, quando eu disse que não queria ti chupar?
– Desculpa Anahi, se o que eu vou ti dizer vai ti ofender. Mulher pra
mim, não pode ter frescura de nada, se começa com frescurinha, o clima
acaba, o tesão acaba e minha vontade de fu*der a menina acaba. É broxante, alguém fala eu não quero isso, eu não quero aquilo e bláblá.

– Ah então quer dizer que é só uma foda, a sua ideia o tempo inteiro era ‘’vou foder com a Anahi, já que é o que temos pra hoje’’ não é!

– Você é muita cabeça dura Anahi, quantas vezes eu vou precisar dizer que não é só uma transa!

– Ah é? Mas foi justamente o contrario que você acabou de falar!

– Só porque você me estressou com essas suas frescuras, só isso, dai saiu.

– Não tenho frescuras.

– É mesmo? Se eu pedisse pra você ficar de quatro, você ficaria?
– Não!
– Viu, frescura.
– Não é frescura Alfonso, é que são coisas que eu nunca fiz. Então, sei lá eu fico meio assim entendeu?
– Frescura.
– Já disse que não é frescura.
– Então é o que? Nem você consegue explicar, mais tudo bem Anahi, eu
não estou bravo contigo. Dá próxima vez, eu não ti peço nada, a gente faz aquele sexo comum que todo mundo faz – sorriu.
E agora quem estava com cara de ‘maus amigos’ era eu – Boa noite Alfonso!
Subi as escadas e fui pro meu quarto, fechei a porta e tranquei, não queria mais conversa com ele por essa noite, ele já me esgotou,  me joguei na minha cama, como o Alfonso é infantil, eu não estava com frescura, só que eu nunca fiz isso e fiquei meio com medo de fazer e ele não gostar, mas, ele só entende o lado dele.

De tanto virar de um lado para o outro, eu acabei dormindo. Acordei toda quebrada, dormi de qualquer jeito. Me espreguicei e levantei da minha cama, fiz minhas necessidades matinais e desci até a cozinha, onde estava a Pam e o Alfonso tomando café. Me sentei ao lado da Pam, que olhou pra mim com a boca cheia de pão.
– oi coisa fofa – ela disse mastigando – ops. – colocou a mão na boca.
Eu deveria estar com a cara toda amassada – você é tão fofa desse jeito – ironizei.

– Chata – fez beicinho.

– Tô brincando amor. – Abracei ela de lado que sorriu.
– E ai dormiu bem? – O Alfonso perguntou pra mim, ele estava sentado na minha gente, deu um gole no seu copo que tinha suco.
– uhum.
– que bom.

Beijo Meninas, foi meu máximo de hoje, minha visão tá embasçada rodando já. Quero melhorar logo.