Fanfic: Ele é casado! E agora? [Finalizada] | Tema: AyA, Ponny,

Voltei para casa.

Maite não estava. Graças a deus! A empregada disse que ela havia saido, e não falou para onde iria.

Fui para o meu quarto atual: o quarto de hospedes, tomei um banho, me arrumei, fiquei lindo e perfumado para a Any. Vesti uma blusa branca jaqueta preta, calça escura, calcei um sapato preto. mandei uma mensagem para Any confirmando.

Mensagem:

ei linda, tô saindo de casa agora. tô ansioso pra ti ver. Beijo. Poncho.

5 minutos depois ela respondeu;

Poncho, eu vou me arrumar agora. Mas vou me arrumar rapido. Beijo. Any.

Sorri. Quando fui descer as escadas ouvi a voz da Maite. 

Pensamento:

Poxa, ela tinha que chegar justo agora? Aproximei meus ouvidos da porta para tentar ouvir algo.

Mai: Lucia o meu marido já chegou?

Luccia: si Dona Maite, ele subiu pro quarto faz poico tempo.

Mai: obrigada.

Ela subiu para o quarto, e eu imediatamente corri para o banheiro liguei o chuveiro e fingi que estava tomando banho.

Maite: Poncho?

Poncho: diz Mai.

Mai: posso falar com você?

Poncho: eu tô tomando banho.

Mai: eu ja te vi pelado. Isso não é novidade para mim.

Poncho: ja viu mas não vai ver de novo. Quando eu sair falo com você.

Mai: ta eu vou te esperar no nosso quarto.

Ela saiu. Uns três minutos depois, eu sai do banheiro, e corri pelo corredor quando passei pelo quarto dela. Se você prestava atenção na aula de fisica, deve se lembrar que nada é mais veloz que a luz. Mentira! Hoje eu superei a luz. Lá em baixo saí de fininho para a Lucia não perceber. Fui a toda velocidade no Whisk Bar. Estacionei meu carro e fiquei esperando pela Any. Uma hora depois eu ja estava achando que ela tinha ido antes de mim cansado de esperar e voltado para casa. Já ia embora quando eu vi o carro dela de longe, ela tinha um 
Porche vermelho, ultima geração. Ela parou em um estacionamento e 
entrou no bar.

Eu sai do carro, e entrei também, quando ela me viu, sorriu! 

Any: Oi poncho! 
Poncho: Oi Any, quer beber algo.?
Any: Hãn... um Dry Martini branco de cereja.
 
Poncho: Por favor, me vê dois Dry Martini branco, um com cereja e outro com 
azeitona, por favor?!

 O garçom assentiu e preparou as bebidas e nos entregou.

Ficamos apenas nos encarando até que eu nessa hora eu a 
beijei... passei as mãos nas costas dela e segurei com a outra a mão 
dela. Ela passou as mãos no meu rosto.

Até que eu falei:

Poncho: Humm... vou te levar pra um lugar! Vamos?

Ela hesitou um pouco...

Any: vamos!

Eu paguei a conta e fomos para meu carro.

Any: Vamos pra onde? – disse ela contente e surpresa. Eu olhei e disse: 
Poncho: Para um lugar especial, meu refugio, que você vai conhecer agora

Corri na estrada a caminho da serra do mar, eu 
iria para minha casa à beira mar. Eu estava correndo a 120 Km/hr., a 
estrada estava sem nenhum carro e lá eu podia usufruir da velocidade do 
meu carro a vontade. Chegamos na praia em 50 mim. Sai do carro e abri a 
porta pra Any. Ela desceu e olhou a bela casa de vidro, perto da 
enseada ao norte da praia, era meio deserta, e a parte que estava na 
minha casa me pertencia, então, só iria ter nós dois lá... uma praia 
deserta. Caminhamos sobre a areia descalços.
Any: Nossa, que lindo, olha esse céu, olha o mar!!

Poncho: É lindo né! Mas tudo se torna tão pouco perto da sua beleza!! – ela 
sorriu tímida pra mim e eu sorri, e do nada peguei ela no colo e a 
girei, ela deu uns gritinhos e caímos na areia. Ela debruçou sobre meu 
peito e disse:

Any: Isso é um sonho, você é um sonho!
Poncho: Não Any, o meu sonho é você! – Após dizer isso, eu lhe dei um beijo ferozmente, e 
começamos a tirar a roupa, ali mesmo, em cima da areia e debaixo do 
tapete estrelado e da luz da lua.

Ela estava apenas de calcinha e eu de cueca, 
eu tirei sua calcinha e beijei todas as partes de seu corpo nu, depois 
passei a língua desde o umbigo dela até chegar em seus seios, uma de 
minhas mãos acariciavam o seu outro seio e a outra seu sexo, de, ela 
gemia demais, eu estava deixando-a louca de tanto estar excitada, ela ficou espantada, talvez 
isso nunca tenha acontecido, percebi que ela não era mais 
virgem... mas isso não importa, ela estava comigo,, eu já estava louco 
pra... então, tirei ela da posição, abri suas pernas, ela chupou os 
meus dedos o indicador e o médio e depois eu os introduzir e mexia 
rapidamente pra fora e pra dentro se seu sexo. Logo após, introduzi meu 
pênis lá embaixo, e fiz aquilo com tanta vontade, que fiquei com medo 
de ter machucado.

Any: ai, Poncho.

Poncho: desculpa amor. Desculpa.

Passei a me mexer mais devagar, embora eu quisesse ir mais rapido. Fiquei com medo de machucar ela outra vez.

Ela começou a acomnhar meus movivento. Eu começei a destribuir beijos pelo pescoço dela.

Any: vai mais rápido por favor.

Atendi o pedido dela. Quando percebi que estava perto do maximo prazer, fui 
mais rápido, e com isso ela gemia mais e mais rápido, ela apertava, unhava minhas costas, se debatia na areia, tudo foi muito 
intenso... Até que gozei, não consegui cortar, mas tentei tirar 
mais rápido possível... caímos exaustos um do lado do outro, ela sem 
dizer nada me deu um selinho e deitou sobre meu peito, e lá adormecemos, 
com a brisa serena do mar e o brilho da lua cheia nos tocando

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Iza2500: é pode ser que não preste mesmo! Ou pode ser que sim! Postado!

ana_carolina: se o vai dar merda for sobre a amizade da Any e da Dul, eu acho que sim... acho que não. Vamos ver! Agora se for sobre o encontro... acho que não deu merda.

amanda14:  eu fiquei curiosa? o que tu fez com essa menina?

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Bjos. Até depois!