Fanfic: Ele é casado! E agora? [Finalizada] | Tema: AyA, Ponny,

Dentro do carro...

Poncho: dois bebês amor! Dois bebês! Meu deus não acredito!

Any: ai meu amor, estou tão feliz sabe?! Este é o momento mais feliz da minha vida  obrigada.

Poncho: eu é que agradeço amor (deus um beijo nela) mas agora tenho que ir para a empresa.

Any: ah não amor. Você passou as ultimas três semanas enfurnadas naquela empresa. Hoje também?

Poncho: amor, é que eu estou tendo muito trabalho. Mas é só até hoje prometo.

Any: acho bom mesmo. Vai me ligar?

Poncho: claro que sim linda. Chego cedo tá? (estacionando na frente do prédio)

Já se passavam das dez da noite e nada de Poncho. Nenhuma noticia. Nenhuma ligação, mensagem. Onde ele havia se metido? Já havia ligado varias vezes e estava desligado.

Any: que droga Alfonso... onde você se meteu?

Pegou o telefone e ligou para Dulce.

Dul: oi amiga.

Any: Dul, pelo amor de deus o Ucker ta ai por perto?

Dul: sim, espera.

Ucker: fala cunhadinha.

Any: Ucker, você sabe onde está o Poncho?

Ucker: ah Any, eu ouvi ele marcando de encontrar alguém na praia. E já faz um bom tempo...

Any: O QUÊ?

Ucker: calma não grita. Eu não sei quem Any. Mas se ele ainda não chegou deve estar por lá ainda.

Any: ah mas eu mato ele. Mato!

Any: tchau Christopher! ( e desligou o telefone na cara dele)

Any: praia Alfonso? Quem você levou para a praia? Ah eu vou te matar. Me perdoem meus bebês mas vocês vão perder o pai de vocês hoje. Ai donde foi que esse vestido saiu? (olhando para um vestido branco bordado e solto) ah esse é ideal. Vai ficar sujo com o sangue dele! Vou acabar com sua raça Herrera! (se maquiando)

Pegou as chaves do carro e saiu.

Any andando pela praia e falando sozinha: ah Alfonso, eu vou quebrar toda a sua cara, vou te castrar, ah se você estiver com uma mulher, eu tenho pena de você. Pena dos seus filhos que vão nascer sem pai, da sua mãe que vai sofrer sua morte, e eu ainda vou para a cadeia por te matar, seus filhos vão fi...

Poncho: Hey, dá pra parar de me ameaçar e vir até aqui por favor?

Any seguiu o som da voz de Poncho, que a fitava, junto com os amigos a família dela.

Any: o que é isso?

Ucker se aproximando.

Ucker: seu casamento estressada.

Any surpresa: o que?

Ucker: explicação só depois do casamento. Agora me dê seu braço e sorria.

Any: será que dá tempo de voltar para casa e mudar de roupa?

Poncho: não dá não. (dando a mão para ela)

Juiz: estamos aqui reunidos hoje para testemunharmos a união de Alfonso e Anahí...

Poncho: Any, os seis meses que passamos juntos foram os melhores dias da minha vida. E eu quero viver para sempre do seu lado. Quero ser seu amigo, seu amante seu amor. Eu nunca vou ser perfeito e sei que não sou tudo que você merece, mas eu vou me esforçar em fazer o melhor para você. Para os ossos bebês. Eu prometo fazer com que cada dia que você passe ao meu lado seja satisfatório.  Eu vou te amar para sempre. (colocando a aliança no dedo anelar esquerdo dela)

Any: mas que droga! Tá borrando minha maquiagem! Sabe Poncho, quando eu te conheci, não imaginei que fosse sentir algo tão intenso por você. Nós já tivemos as nossas dificuldades, os problemas. Mas felizmente o nosso amor conseguiu suportar tudo. E agora você me aparece com esse casamento de surpresa. E ainda diz que não é perfeito... eu é que não sou. Sou cheia de defeitos. Faço varias merdas. Mas o meu amor por você me transforma. Me faz querer ser uma pessoa melhor. Com você ao meu lado eu posso enfrentar tudo. Eu amo você. E os nossos bebês também. Vocês a minha vida. E eu vou fazer o que estiver ao meu alcance para fazer vocês felizes. Eu vou te amar eternamente. (Colocando a aliança o dedo anelar dele)

Juiz: e pelo poder convertido a mim eu vos declaro casados. E o que deus uniu que o homem não separe. Pode beijar a noiva.

E se beijaram selando o momento.

Mais tarde enquanto todos curtiam a festa...

Any: nossa Dul, de verdade. Você e o Ucker quase me mataram. Eu estava realmente disposta a matar o Alfonso.

Ucker: poxa cunhadinha. Coitado. Ele passou as ultimas semanas planejando tudo sozinho.

Dul: menos esse vestido. Fui eu que comprei!

Any: eu sabia que nunca tinha visto esse vestido! Ah obrigada amiga.

Ruth: ah norinha! Meus parabéns! Nossa você ta linda! e gêmeos? Demorou mas quando veio hein?

Todos riram do comentário.

Any: onde esta a Lohana?

Ruth: saiu com a mãe. Foi para casa da outra avó e não deu para ele vir.

Any: que pena. Estou com saudades dela.

Poncho: ei, não vai falar comigo mamãe?

Ruth: ah meu bebê! Parabéns....

Any se afastou...

Any: Dul preciso que você me faça um favor.

Dul: fala.

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Ucker com Bárbara no colo: ei você viu as nossas mulheres?

Poncho: não cara. Tava falando com a minha mãe e a Any sumiu.

Ucker: ih já foi abandonado pela esposa!

Poncho: cala a boca idiota! (dando uma pedalada nela)

Ucker: au! Olha ai filha ele batendo no seu pai!

Bárbara riu.

Ucker: que menina traira!

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Dul: que coisa mais difícil Any! Não tinha nada mais fácil para você inventar não?

Any: ah qual é Dul! O Poncho merece. Vai sofrer bastante hoje. Ele que se prepare.

Dul: coitado.... Voltamos amores! (pegando Bárbara no colo) gostosa da mãe...

Poncho: amor onde você tava? ( a abraçando por trás)

Any: estava conversando com a Dul.

Dul: maternidade. (piscou para Any)

Ucker: e vocês vão viajar em lua de mel?

Any: não hoje. Vamos ficar na casa da praia né amor?

Poncho: é?

Any: sim, vamos. Depois a gente viaja.

Poncho: se você quer assim né... vai ser assim.

Dul: amor vamos? A Bárbara tá com sono. Já passou da hora dela dormir.

Ucker: vamos. Felicidades ai casal. Ah e cuidado viu?! Não quero acordar amanha com a noticia de que vocês espantaram as pessoas da praia . comportem-se.

Dul: Christopher! Sua filha tá bem aqui. Pelo amor de Deus. Tchau amiga. Tchau Poncho. (deu um beijo nos dois e saiu caminhando com Ucker e brigando com ele)

Any: amor, se importa se eu for indo na frente? To um pouco enjoada.  

Poncho: claro que não linda... Eu já chego tá?

Any: sim marido. (deu um selinho nele e saiu)

Any acende a ultima vela vermelha que faltava, tira a iluminação forte da casa, e o deixa apenas iluminado pelas fracas chamas  das velas em seguida pega as pétalas vermelhas e joga por toda a casa, na cama coberta por um lençol branco de seda, espalhando pétalas vermelhas sobre ele.. e se escondeu... 

A porta da casa foi aberta


[Any sente seu coração saltar ao ouvir,  então se posiciona na cama pega seu chicote, e co coloca delineando suas curvas expostas na fantasia , abaixa o som, um pouco, e fala..]

Poncho estranhou a casa toda escura.

Poncho: amor?

Any: aqui no quarto.
 

Poncho sobe as escadas. Ao subir ele refletia naquelas longas três semanas que passou longe de Any. Como havia sido difícil... E abriu a porta do quarto.



mais ali, estava em sua frente, a recompensa  que pagaria qualquer dia... tedioso, seus músculos estavam travados de desejo.

Poncho: é... que entrei na casa errada?

Any: não meu amor. Você está no lugar certo.

Ele continuou estático. Parado sem fazer nenhum movimento

Any- então.. vai ficar ai só olhando?

(e escuta a voz com doses misturadas de erotismo, doçura, feminilidade... perigo.. tentação)

E sem perceber seus movimentos, como se seu corpo estivesse vontade própria, ele e caminha para a cama... , coloca um joelho em cima da enorme cama vermelha, onde nela continha seu alvo, e caminha de 4, até alcançar  a linda mulher semi-nua  com pequenas peças onde "dizia" que sua fantasia era de uma policial... 

Poncho pensava
Se todas policiais se vestissem daquele jeito... se tivessem aquelas curvas... se fossem ela

então Poncho contempla  aqueles lábios vermelhos onde a língua passava por eles. tão ... sedutoramente e molhadamente... 
e Poncho aproxima seu lábios dos dela.. mais logo a vê escapar por seus braços... ,e logo sente ela lhe empurrar onde ele caia na cama de barriga para cima.. e logo  a viu em cima dele,  com  uma perna em cada lado de seu corpo, o prendendo, e deixando louco

Any- calma meu amor...vamos fazer um joguinho...[e se abaixa  sentando em cima do membro ereto de Poncho.. e esse geme na hora... , suas mãos se aproximam para tocar a pele.. os seios. E Any começa a rebolar em cima do membro  ereto, se esfregando nele, notou que por baixo da sainha, ela ñ usava calcinha.. estava até molhando sua calça com seu liquido onde indicava que ela já estava excitaderrima, , mais ela dá uma tapa nas duas mãos dele, antes que estas tocassem seus seios...

Any- nada disso! faça por onde merecer. [e Any desliza suas mãos pelo peitoral de Poncho, até alcançar os braços dele, e sem que Poncho percebesse de tão envolvido que estava, Any com algemas o prende na cama... ]
Any: um dia essa belezinha serviu para algo
Poncho- mais...[e Any o cala colocando um dedo sobre os lábios dele..., em seguida se levanta, ficando na posição  anterior,  em pé na cama, sobre ele, com uma perna de cada lado do corpo dele...]

Any- você vai ser meus escravo... meu preso..[e Any começa a remexer os quadris... e Poncho vendo aquela “dança”  sente uma extrema vontade de tocar aquele corpo, e enfiar suas mãos naquelas carnes de...

Any- então... você foi um menino mal. Me deixou quatro semanas na vontade. Merece castigo! [e dá um chicotada nele, e Poncho geme, tanto de dor, quanto de prazer... Deus, aquela mulher ia enlouquecê-lo..]

Poncho- Any... eu preciso tocar você..)e faz força para as algemas saírem, mais... ele estava totalmente preso , totalmente a mercê dos caprichos dela)

Any- É mesmo Ponchito? E você pensou nisso nessas quatros semanas? Pensou que você foi um menino super mal?

Poncho: si-sim...

 Any: e o que meninos maus merecem?.[a voz era tão sedutora que chegava a ser irreconhecível, doce,extremamente tentadora]

Responde!

[ e o chicoteia mais uma vez com força]

Poncho- apanhar..[geme sorrindo..,e leva outro chicoteada]

[e Any senta mais uma vez em cima dele.. e vai até o ouvido dele e fala]

Any- eu quero que você me chupe! [e Poncho se contrai de desejo o cheiro da excitação dela... como queria devorá-la.. ,e Any começa a distribuir mordidas sobre o peitoral de Poncho o mordendo e arrancando gemidos..]

Poncho- Any me solte..[e nesse momento Any deu um tapa na cara dele.. um tapa forte e Poncho geme..]

Any- meu prisioneiro quer ser solto?

Poncho- Any... para com isso [geme..]

Any- me chupe![ordena.., em seguida se posiciona mais em cima dele, e começa a rebolar em cima dele, deixando sua intimidade na altura do rosto dele e Poncho fica eufórico, as algemas eram excitantes, mais o deixavam impotente  e Any desce até  deixar Poncho  começar a beijar e chupar sua intimidade ela tabém começa a gemer... ]

Any começa a rebolar esfregando sua intimidade na cara dele,fazendo a língua dele penetrá-la os chupões faziam estalos de tão  intensos que eram.

Poncho- Any, me solte.. [ordena, a voz era autoritária..]

Any- se vc merecer.. quem sabe..[e começa a tirar a roupa, dele, fazendo posições tentadoras...  a cada movimento ela se deixava em posições abertas, sexy.. sempre o deixando louco.. e quando o despiu por completo, começa a chupar  o membro dele, de um modo louco rápido.. arrancando gemidos torturados de Poncho...

Poncho- me solte Any... por favor (sussurrando)

[e essa sorri com a voz dele.]

Any- minha recompensa vai ser?

Poncho- srª policial o que você quiser... [e Any sorrindo solta uma mão.. depois a outra... e sem nem tirar as mãos nas algemas, Poncho  a pega pela cintura  e a faz  se deitar na cama, e logo   ele esfregava os sexos de ambos,de modo arrogante... másculo de mais arranca coma boca  o sutiã que cobriam os seios dela, enfia suas mãos neles, depois os*******com frenesis preenchendo seus corpos e nas ligas que prendiam a lingerie das pernas... enfiava as mãos nas carnes... como quem quisesse rasgá-la..

Poncho- quero te devorar..
e por fim sem esperar mais, Poncho a penetra.. a penetra de modo rápido, e possessivo, e ambos fazem o sexo mais louco e alucinante que já fizeram...Sem restrições. Ambos se deixaram livres. Any fazia o que quisesse com ele.. e ele o que quisesse com ela, ambos um se submetendo ao outro.