Fanfic: Ele é casado! E agora? [Finalizada] | Tema: AyA, Ponny,

Ucker: Poncho acho que voce não tem noção das coisas. Como voce quer que eu te consiga duas passagens para o Caribe a essa hora! Ta louco?

Poncho: Ucker não sei. Aluga um jatinho, um helicóptero. Dá seu jeito. Se a Any quer ir para o Caribe, nos vamos para o Caribe. E fim de historia.

Ucker: só por que eu sou seu amigo cara. Vou ver o que eu posso fazer aqui.

Poncho: valeu Ucker. E foi se deitar.

Dormiu um pouco mas logo que despertou o celular tocou.

Ucker: consegui. Um helicóptero. Não tinha nenhuma passagem para hoje. Então vai de helicóptero mesmo.

Poncho: não tem problema. A que horas?

Ucker: uma. E não reclame. Foi o que eu achei.

Poncho: tá beleza. Valeu Ucker.

Ucker: na boa Ponchito. Curta o Caribe por mim.

Poncho: seu palhaço. Se cuida.

Ucker: você também.

Fim da ligação.

Poncho voltou para a cama para acordar Any. Ele passou a ponta dos dedos nas costas descobertas dela...

Any sonolenta: não comece o que não vai terminar.

Poncho: bem que eu queria. Mas nós vamos ao Caribe dentro de uma hora.

Any: uma hora amor? (saltando da cama)

Poncho: calma, não fica nervosa. Já esta tudo pronto. É só ir para casa e pegar as malas. Minha mãe e a Rosa já prepararam tudo.

Any: vou tomar um banho tá? já volto.

Em 50 minutos eles já iam pegar o helicóptero.

Any: amor, mas o aeroporto não é para o outro lado?

Poncho: mas nos vamos para o heliporto, não para o aeroporto.

Quando chegaram o helicóptero já os esperava. Voaram para o Caribe admirando a bela paisagem e trocando muitos carinhos.

Ao sobrevoarem o Caribe, Any fica encantada com a bela paisagem.

Logo eles desembarcam e se hospedaram no hotel The Reserve at Paradisus Palma Real vão para a suíte presidencial reservada para eles.

Any: amor quero ir pra piscina!

Poncho: ah meu amor. Agora? To tão cansado. Não pode ser amanhã?

Any: ai bebê eu queria ir hoje!

Poncho: ah linda... se você quer ir a gente vai. (suspira)

Any: bebê ta muito cansado?

Poncho: to cansado amor, mas se você quer ir a gente vai. Não tem problema.

Any: tem sim! Meu bebê tá cansadinho. Vamos amanhã mesmo tá.

Poncho: amor, ao pr...

Any: shiu! Eu vou cuidar de você meu cansadinho,

Poncho: já que você insiste, eu não vou discutir.

Any: fica ai tá? eu vou preparar um banho para a gente.

Passados alguns minutos Any volta para o quarto e encontra Poncho deitado de barriga para cima com um braço sobre os olhos. Ela se aproxima devagar e senta por cima dele.

Poncho: o que você vai aprontar em mocinha? ( ele fala sem tirar o braço dos olhos)

Any: eu nada. Só estou te ajudando. (tirando a calça dele e voltando a sentar em cima dele outra vez) por que eu sou uma esposa maravilhosa (desabotoando a camisa dele) que ajuda o marido cansado. (dando um beijo no peito descoberto dele)

Poncho tira o braço dos olhos e a encara em silencio por um tempo.

Any: o que foi?

Poncho: sabia que você assim é mais bonita que o Caribe inteirinho?

Any: não seja besta. Anda o banho os espera. (o puxando pela mão)

O banheiro assim como toda a suíte eram extremamente luxuosos. Incríveis.

Poncho: nossa, vou dormir nessa banheira.

Any: não conte com isso...( tirando a lingerie que ela vestia e entrando na banheira e ligando a hidromassagem) vai ficar ai fora é?

Poncho tirou a cueca ( suspiro da autora) e entrou na banheira ficando ao lado dela.

Any começou a negar com a cabeça.

Poncho: o que foi?

Any: venha para cá. ( separando as pernas para que ele ficasse entre ela) Poncho se aproximou cuidadosamente apoiando sua cabeça entre os seios dela.

Poncho: tem certeza disso? (com os olhos fechados)

Any: sim por que? ( mexendo nos cabelos dele)

Poncho: Lucrecia disse para não colocar peso sobre a sua barriga. Tenho medo de machucá-los.

Any: não tá machucando. Não se preocupe. Relaxa amor...( passando as unhas lentamente pelo tórax dele e Poncho começou a relaxar com os carinhos)

Ficaram em silencio. Any observava os traços de Poncho. Como ele era lindo. O rosto perfeito. Corpo perfeito.o homem perfeito. Como ela era sortuda. Sorriu pensando nisso, até que é despertada dos devaneios pela voz dle.

Poncho: linda?

Any: hum?

Poncho: você é realmente feliz comigo?

Any: claro que sim meu amor. Mas por que essa pergunta?

Poncho: prometo que depois te explico melhor tá. não quero estragar nossa lua de mal com isso.

Any: tá bem... ( ficou um pouco intrigada mas não insistiu. Pegou uma esponsa e começou a passar pelo corpo dele)

Poncho: ah você já está me tentando...

Any rindo: só estou te dando um banho poxa. Nada de pensamentos pervertidos.

Poncho: ah, não seja mentirosa.

Any: mentirosa é a sua bun/da. (beliscando ele)

Poncho; ai amor. Ta doendo ai.

Any olhou a marca vermelha na lateral da barriga dele onde ela havia batido com o chicote.

Any: tá vermelho...

Poncho> claro, onde eu apanhei feito um escravo.

Any: ah amor, eu só bati umas duas vezes.

Poncho a fitou.

Any: tá bom umas doze vezes ou mais... mas você bem que gostou.

Aquela conversa já estava excitando a ambos.

Poncho: eu vou te algemar na cama e te deixar a minha mercê. Quero ver se você vai gostar como eu gostei.

Any: pode algemar. Eu dou o troco querido. Tudo que vai volta.

Poncho: ah é Anahí Portilla? (sentando de frente para ela)

Any: eu sou Herrera agora.

Poncho: e você se confia nisso agora, só por que  é uma Herrera acha que você pode fazer o que quiser comigo e fica por isso mesmo?

Any: a mais é claro.( se aproximou dele e sussurrou no ouvido) Eu sou sua mulher. Você é meu homem. E eu faço o que

Eu quiser com você. Entendeu?

Poncho: sendo assim eu também tenho os meus direitos certo? ( falou rouco no pescoço dela fazendo com que ela se arrepiasse)

Any: depende...(sussurrando)

Poncho> não entendi amo (passando o nariz pela clavícula e pescoço dela) repete.

Any: eu na-a... Aaaah Poncho... ( cravando as unhas nos ombros dele ao ser totalmente preenchida por ele)

Poncho: sim amor, diga( falando com dificuldade)

Any: não consigo pensar... não consigo...

E palavras não foram mais ditas. Poncho guiava os movimentos de Any que eram rápidos e fortes. A água da banheira já molhava todo o banheiro. Era quase inevitável controlar os gritos e gemidos de ambos. Passado algum tempo ambos chegam ao clímax do prazer.

Any descansava a cabeça o ombro dele normalizando sua respiração.

Any: pra isso você não estava cansado...

Poncho: para fazer amor com você nunca. Nunca vou estar cansado.

Mas é melhor a gente sair.

Any: tá. (foi se desencaixar dele para levantar)

Poncho: ei, nem pense... vamos continuar de onde paramos amor. Nem perca seu tempo.

Any mas o banheiro tá todo molhado amor. A gente vai cair.

Poncho: não vamos. Eu te seguro linda.

Se ergueu os guiando para o quarto onde o dia foi puro amor.