Fanfics Brasil - Perder os três Ele é casado! E agora? [Finalizada]

Fanfic: Ele é casado! E agora? [Finalizada] | Tema: AyA, Ponny,


Capítulo: Perder os três

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Perdão por não ter postado ontem. Mas eu tinha um seminário muito grande para fazer. Mas vamos aos capitulos.


 




 


Mai Pensando...


Pode ser que ela esteja no banho...


E resolveu andar ao redor da propriedade. Ao passar por uma porta de vidro viu Any se contorcendo no chão.


Mai: meu deus! (tentou abrir a porta mais não conseguiu. Ela estava trancada. Olhou para os lados e viu uma cadeira e não hesitou. Correu ate ela voltou tomou impulso e quebrou a porta de vidro e correu até onde Any se encontrava)


Mai: Anahí o que você tem?


Any: Maite... salva os meus filhos... por favor... eu sei que te machuquei por ter...


Mai: eu esquece... calma tá? Segura a minha mão.


E Any a segurou cravando as unhas nas mãos dela gritando pela dor. Mai pegou o celular e ligou para alguém.


Mai: prepara tudo. Estou levando a Anahí para ai.


Xxx: Por que?


Mai: ela ta tendo os bebês.


Xxx: como você vai levá-la até o carro? Vou mandar uma ambulância!


Mai: Chris não da tempo. Eu não posso mais esperar. Pelo amor de Deus prepara tudo. Eu chego ai em 10 minutos.


Chris: cuidado pelo amor de Deus.


Mai: eu vou ter! não se preocupe!


Foi tudo muito rápido. Mai não sei como arrumou forças e conseguiu levar Any até o carro.


Mai: fica calma nós vamos conseguir.


Any: eu não vou conseguir agüentar...


Mai: vai sim fica calma!


E dirigiu a toda velocidade até o hospital.


Graças a Deus não tinha transito. E elas logo chegaram e foram atendidas pois as enfermeiras já estavam avisadas.


Mai: Chris ligue para o Poncho e avise a ele. Mande ele vir para cá depressa!


Chris: vou pedir a uma enfermeira.


 


Na empresa...


Poncho: alô?


Xxx: Alfonso Herrera?


Poncho: ele mesmo. Quem é?


Enfermeira:. Estou ligando para avisar que sua mulher esta no hospital. A bolsa dela estourou e ela esta a caminho do parto. Venha para cá.


Poncho ficou em choque. Os bebês iriam nascer. Mas ela só estava com 8 meses... o que havia acontecido?


Poncho: tudo bem, eu to indo. Em que hospital vocês estão?


A enfermeira deu o endereço e Poncho saiu a todo vapor de sua sala.


Ucker vinha com Dulce  para a sala de reuniões quando vê Poncho.


Ucker: ei, para onde você vai? Temos reunião agora.


Poncho: depois Ucker. Meus filhos vão nascer!


E saiu correndo da empresa.


Poncho dirigiu-se diretamente para a ala de gestantes e para o número do quarto que obteve na recepção.


 


Annie estava virada para a janela escura, de costas para ele. Sem saber se estava dormindo ou não, Poncho murmurou baixinho:


 


— Annie?


 


Ela olhou por sobre o ombro, e marejou os olhos em surpresa. Acomodando-se de costas na cama, estendeu uma das mãos.


 


— Poncho.


 


A voz não passava de um sussurro, mas o alívio que transmitia tocou o coração dele. Atravessou o quarto e pegou-lhe a mão na sua.


 


Poncho: Como você está?


 


Annie:  Bem, eu acho — lágrimas marejaram-lhe os olhos e ela meneou a cabeça. — Estou com medo, amor.


 


Ele apertou-lhe a mão entre as suas.,,


 


 


Poncho: Vai dar tudo certo  


 


 


Ela riu suavemente.


 Annie abriu a boca para dizer mais alguma coisa, mas então fechou os olhos com força e emitiu um gemido baixinho.


 


Ele apertou-lhe os dedos.


 


Poncho:  Outra dor?


 


Com dentes cerrados, ela assentiu.


 


Poncho esforçou-se para se lembrar das técnicas que, aprendera nas aulas  que freqüentara com esposa.


 


Poncho: Olhe para mim — ordenou. Ela abriu os olhos e fixou-os nele.


 


Poncho: Agora, respire devagar. Trabalhe com a dor, não contra ela.


 


Continuou olhando-a, enquanto Annie respirava fundo e expirava, diversas vezes. Inconscientemente, começou a respirar da mesma forma que ela, esperando a dor passar. Após o que pareceu uma eternidade, ela afrouxou o aperto na mão dele e suspirou aliviada.


 


Poncho: Melhor?


 


Ela umedeceu os lábios e assentiu.


 


Any: As dores estão vindo mais rápidas agora. E com mais força.


 


Poncho: Você está indo bem — murmurou. — Mais algumas contrações dessas e o bebê logo estará aqui.


 


Any— Vou arranhar você


 


 



Sem pensar, Poncho pôs uma mão sobre o estômago dela, sentiu os músculos rígidos sob a palma e soube que ela estava tendo uma outra contração.


 


Poncho: Relaxe — sussurrou e começou a massagear-lhe o estômago.


 


Com olhos arregalados, ela tentou livrar-se da mão dele, assim como da dor.


 


Poncho apertou-lhe a mão com força, recusando-se a recuar.


 


Poncho: Annie — ordenou seriamente. — Concentre-se. Nós podemos fazer isso.


 


Ela meneou a cabeça.


 


Any: Talvez você, mas eu não. Isso dói muito!


 


Poncho: Não vai durar para sempre — ele aumentou a pressão na mão dela. — Vamos, Annie. Olhe para mim. São os nossos bebês


 


Ela abriu os olhos e cerrou os dentes.


 


Any: aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii.... Eu te odeio. Saia daqui e me deixe sozinha.


 


Poncho a ignorou, sabendo que era a dor falando.


 


Poncho: Odeie-me o quanto quiser — disse ele —, mas vou ficar. Vamos enfrentar isso juntos. Agora respire.


 


Ela se sentou, enquanto apertava-lhe a mão com muita força.


 


 


Poncho pegou o controle-remoto preso na cabeceira da cama e apertou o botão. Em poucos segundos, a porta se abriu e a enfermeira entrou no quarto. Deu uma olhada no rosto de Annie e empurrou Poncho gentilmente com o ombro, assumindo seu lugar ao lado da cama.


 


Chris: De quanto em quanto tempo estão as contrações? — perguntou, enquanto checava o pulso de Annie.


 


Poncho passou uma mão trêmula sobre o rosto, mais do que feliz de passar o controle para a enfermeira.


 


Poncho: Menos de um minuto entre uma e outra. A porta se abriu de novo e uma enfermeira entrou.


 


Chris: Como vai minha paciente favorita?


Poncho o queimou com um olhar.


 


Poncho:— O que acha? — perguntou impaciente. — Ela está com muita dor e precisa de algum analgésico.


 


Any: Não! — gritou e caiu contra os travesseiros, colocando as mãos de modo protetor sobre o estômago. — Sem remédios.


 


 


 


O médico olhou para Poncho e deu de ombros, como se dissesse "você ouviu minha mulher", então parou no fim da cama e levantou o lençol para verificar o progresso.


 


Chris: A cabeça apontou — anunciou. Desceu o lençol e foi para a pia, os passos mais apressados agora, o semblante concentrado. Enquanto passava desinfetante nas mãos, olhou na direção de Poncho. — Precisa vestir um avental e lavar as mãos com isso. Caso contrário, a sala de espera é no fim do corredor.


 


Annie se movimentou, conseguindo agarrar a manga da camisa de Poncho, a expressão dos olhos apavorada e suplicante. Ele  de maneira alguma a deixaria enfrentar aquele parto sozinha.


 


Poncho: Onde visto o avental?


Chris: levem ela para a sala de parto. E o Sr. me acompanhe.


Chris: Sabe Sr. Herrera. A situação da sua esposa é muito complicada. Parto de gêmeos geralmente ocorre prematuramente. Mas no caso da sua esposa, foi forçado. Ela passou por algo isso eu tenho certeza.


Poncho: aonde você quer chegar doutor?


Chris: ela pode não suportar. Talvez você se confronte com a decisão de escolher entre um dos três. Ela ou os gêmeos. Ou só um deles.


Poncho: salve os três doutor. (com a voz embargada)


 Chris: vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance Sr. Herrera. Agora vamos. 



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Autor(a): Dessa ♥

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  Poncho se sentou na cadeira próxima à janela, as longas pernas estendidas à frente, e a cabeça apoiada contra as almofadas, olhando para o teto. Aquelas duas ultimas horas haviam sido muito difíceis. E só agora ele se permitiu chorar...  Embora exausto, não conseguia dormir. A mente girava, o corpo carregado de ad ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 371



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  • vverg Postado em 21/02/2015 - 18:29:13

    Desculpa se eu sumi!!! Tinha excluido o usuário...Nem sei onde parei...Foi mals! Mas amo sua fic, vc sabe né...kkkk *_*

  • franmarmentini Postado em 03/10/2014 - 08:44:31

    *ME DESCULPE FICAR ESSES DIAS SEM COMENTAR...DEU PROBLEMA NO MODEN AKI EM CASA E NÃO TINHA INTERNET :/ SÓ PUDE VIR LER AGORA ;)

  • iza2500 Postado em 19/09/2014 - 14:04:17

    essa fic, foi top do começo ao fim, lindo demais los A <3 POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MAIS!!!!!!!!!!

  • dezaherrerauck Postado em 18/09/2014 - 11:22:57

    Amiga o final foi perfeito!!! De verdade mesmo! Kkk ri muito da Bárbara e do Miguel. Baby ponny outra vez. Lindo msm. E tô indo lá na outra. Bjs

  • vondy4everponny Postado em 17/09/2014 - 01:27:24

    Dê, só posso lhe dizer uma coisa: PARABÉNS! De verdade. Lembro quando comecei a ler a fic [atrasada como sempre kk] e fiquei viciada devorando os capitulos [leia-se, odiando a Maite tbm kk] e enfim amiga, amei cada capitulo, e sei o quão é dificil escrever uma fic autoral, então parabéns mais uma vez *-* Esse final foi lindo,maravilhoso, eis que surge um amor de infância entre o Miguel e a Barbara *-* kkk Baby chaverroni, outro baby ponny...Ficou lindo, amei >< Ah, sobre o meu 'Beijos de Luz', não vou cobrar autoral KKKKKKKK Eu até lhe deixo usar, mas só porque sou sua amiga, e só vc ira usar okay? kkkk [Momento AAAWN da Nai KKKK] Beijos parceira, e até a nova fic!

  • gabriella2 Postado em 16/09/2014 - 19:56:33

    perfeito :)

  • carlaaya Postado em 16/09/2014 - 19:09:08

    Parabéns Andreza, maravilhosa a web, e nos vemos na proxima..Beijoos

  • dezaherrerauck Postado em 15/09/2014 - 17:42:16

    A meu deusss... Poncho e os ciumes da vida. Kkkkkk. Ontw que família mais perfeita!! Bjs amiga.

  • iza2500 Postado em 13/09/2014 - 13:17:19

    Kkkkk Poncho com ciúmes e comédia. Tadinho do pirralho. Que lindos family AyA.postaaaaaaaa mais!!!!

  • amodycaya Postado em 13/09/2014 - 04:31:29

    Poncho com ciúmes da Lohana ri mt com o ataque dele,e o Miguel mt fofo imitando o pai.É Poncho com três mulheres em casa corre o risco de falir cada vez q elas forem as compras!


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