Fanfic: Ele é casado! E agora? [Finalizada] | Tema: AyA, Ponny,

Any: temos que ser rápidos professor. Só posso ficar aqui por uma hora. (se inclinando para ele sobre a mesa)

Poncho não conseguia falar nem raciocinar nada. Não com a sua mulher vestida daquela maneira. O casaco que ela vestia por cima do sutiã não servia para nada. Muito pelo contrario. Faziam com que os seios dela que agora estavam ainda maiores saltarem para fora do decote do casaco.

Any: acho que o senhor não esta bem. Vou te fazer uma massagem. (foi caminhando até ele o salto que ela usava fazendo barulho pelo chão até que ela ficou de frente para ele)

Poncho: que droga Any! Você quer me matar com essa calcinha!

Any: ai professor. Relaxa tá?! (ficando por trás dele encostando a cabeça dele em seus seios) nossa, como você está tenso. Tem que relaxar. Você vai ficar com rugas pelo estresse. (continuou a massagem por um tempo e depois parou. Sentou sobre a mesa dele e cruzou as pernas fazendo com que a saia que já era curta subisse mais ainda. Poncho não conseguia desviar os olhos das pernas dela) Professor a gente já pode começar a nossa aula?

O encarando sensualmente, mordendo os lábios e passando a ponta dos dedos pela curva dos seios.

Poncho a puxou pela perna fazendo com que ela sentasse em seu colo com uma perna de cada lado sentido o amiguinho dele bem animadinho. Ambos gemeram com o contato mesmo com as roupas sendo um empecilho. Poncho enrolou o cabelo de Any na mão o puxando deixando o pescoço dela exposto.

Poncho: eu disse que ia te ensinar a não me provocar não é? Sabe das conseqüências dos seus atos?

Any: não me importa... não importa... (cavalgando nele)

Poncho gemeu.

Poncho: que droga Any. Estou tão louco que desejo que vou te machucar.

Any: me machuca.

O olhar de Poncho escureceu. Ele ergueu com Any ainda no seu colo. Ela envolveu suas pernas na cintura dele. Poncho derrubou tudo o que tinha em cima da mesa no chão.

Any: aqui?

Poncho: não... vamos para o quarto?

E saiu correndo com ela no colo. 

Any: nossa professor, você é o melhor... (interpretando o papel)
Poncho olhando nos olhos: Não vou apenas ser o melhor professor na cama e sim o único! –

Any passou a língua pelo peitoral: Com 
certeza... – deu uma mordida sobre o mesmo, suas mãos alisavam o tórax 
definido, a pele do Poncho ficou mais arrepiada com uma chupada que ela deu 
sobre o peitoral, mais por uma razão desconhecida, ele estava parado.
Any deu um passo para trás, e encarou os olhos esverdeados do Poncho, que 
estavam repletos de desejo, entendeu o que ele estava querendo, queria que ela 
tivesse controle da situação, Any voltou para junto dele, onde chupou o peito 
dele, escutou quando ele ofegou. Poncho observou a Any chupar o seu peitoral, a 
língua dela estava mais quente do que seu corpo, o deixando seu peitoral todo 
molhado de saliva, isso já estava o deixando  duro, sua vontade era de 
jogá-la na cama, mais queria ver até onde sua ir... Não, não podia pensar nesse momento, achava que nunca mais iria pensar. Any passou a 
língua pelo peitoral dele, e foi descendo o corpo, fazendo com que a sua língua 
a acompanhasse, deu umas mordidas no tórax dele, Poncho respirou fundo quando 
ela abriu o botão e o zíper da calça, Any acocoro–se e abaixou a calça, mirando 
o*****que estava quase escapulindo da box preta. Poncho cerrou os punhos, as 
mãos da Any estavam nas suas coxas, sentiu quando ela deu uma mordida no seu 
pau por cima da box, deu um gemido, as mãos dela foram até a beira da sua box e 
a puxaram para baixo, o seu cacete deu um pulo ficando quase na boca dela, 
chegou sentir a respiração da Any sobre o mesmo. Any admirou o membro eo 
Poncho, depois fechou a mão em formato de concha e começou a bater uma punheta 
para ele, enquanto serpenteava a sua língua pela cabeçinha rosada, sentiu o 
sabor de suor e do corpo dele.

Poncho gemia baixinho, abaixou a cabeça, e observou quando a Any 
foi colocando lentamente o seu*****na boca, e sua mão que estava o punhetando 
desceu para o seu saco, onde ela apertava, sua boca deslizava no*****dele, o 
deixando todo cheio de saliva, Poncho colocou as duas mãos na cabeça dela, acariciando 
os cabelos, enquanto o seu*****latejava dentro da boca dela. Any colocou o membro 
dele todo na boca, sentiu quando a cabeçinha ficou abaixo da sua garganta, a 
fazendo engasgar, mais não desistiu, moveu a cabeça para trás e para frente, 
fazendo o*****do Poncho, entrar e sair de dentro da sua boca com rapidez, 
escutou os gemidos de ele ficar mais altos, apertou o saco dele, e foi fazendo 
uma massagem erótica. Poncho delirava com a boca da Any, que estava o chupando 
com mais força, ele 
sabia que não iria suporta por muito tempo. 
Poncho puxou o cabelo dela: Diz que quer leitinho!
– tremendo de desejo, sentiu as veias de o seu*****pular.
Any tirou o*****da sua boca: Me dar leitinho seu cachorro! Eu quero 
chupar toda a sua porra! – falou enquanto sua língua rodopiava a cabeçinha 
inchada.
Poncho gritou: Any! Não vou agüentar muito tempo não! – sentiu quando 
uma dor torturante o atingiu, a língua da Any estava passeando pelo seu buraquinho.
Any mordeu a cabeçinha: Não agüente! Goze pra mim! – com a mão 
puxou o courinho da******dele para frente.

Poncho não agüentou mais, sentiu quando um jato forte saiu de 
dentro de si,um alívio de imediato tomou conta dele. 
Any chupou todo o gozo dele, e se levantou, o encarando. Poncho a olhou bem no 
fundo dos olhos e a beijou, sentindo o seu próprio gosto quando passou a sua 
língua por dentro da boca dela, suas mãos foram para*******dela, onde apertou 
com vontade, e puxou ela de encontrou com o seu corpo. Any grudou o seu corpo 
no de Poncho, sentindo o*****dele na sua virilha, sua língua brincou com a 
dele, ,e foi 
puxando para cima, colocou as mãos pela costa do Poncho, passando as pontas dos 
dedos levemente, sentiu as marcas das suas unhas da ultima vez que transaram. 
Poncho foi arrastando a Any para cama, deu uma chupada na língua dela, e colocou uma mão na intimidade 
dela, que estava quente e convidativa. Any descolou a boca da do Poncho e deu 
um gemido alto quando sentiu os dedos brincarem com o seu*******por cima da 
calcinha. Poncho deu uma mordida no queixo dela, escutou a respiração da Any 
ficar alterada quando os seus dedos entraram por dentro da calcinha.
Poncho mordiscou os mamilos dela, sentindo-os ficarem mais inchados de prazer, 
mais para sua surpresa, a Any deu a volta com o corpo e o jogou na mesa.

Poncho se ajeitou na cama: O que vai fazer?
Any deu um sorriso safado: Hoje que está no comando, sou eu!
Poncho mordeu o lábio: Isso!! Faça-me todo 
seu.
Any morria de tesão quando o Poncho a xingava, subiu em cima dele, roçou 
levemente a sua intimidade sobre o membro, depois elevou um pouco o corpo, e ficou 
com a intimidade na boca do Poncho.
Any gemeu: Eu quero que você me chupe todinha!
Poncho levantou as mãos para tirar a calcinha dela, mais a Any deu uma tapa nas 
mãos dele, que pousaram no seu quadril, sentiu quando a boca do Poncho forçou 
contra o tecido da calcinha que já estava molhada, gemeu quando os dentes dele 
trincaram no seu*******Poncho puxou a Any para mais baixo pelo o quadril, a 
intimidade dela ficou na sua boca, onde ele começou a chupar com força, para ter 
certeza que ela sentiria a sua língua mover sobre o**********que estava 
latejando. Any gritou de prazer, colocou as mãos na parede como apoio e começou 
a rebolar na boca do Poncho, que davam mordidas por toda extensão da sua 
intimidade ele fazia tão gostoso que estava deixando o seu corpo mole. Poncho 
queria tirar a calcinha dela e sentir o gosto dela sem nenhum pano para 
empatar, mais a Any não iria deixar, tentou com a língua afastar a renda, mais 
não conseguiu, sua língua passou pela virilha dela, e depois voltou para cima 
do*******Any gemia alto, sentiu que iria gozar, mais não queria que isso 
acontecesse, desceu o corpo para barriga dele, dando um sorriso safado, colocou 
as mãos nas tirinhas da calcinha, levantou a*******para passagem da calcinha, e 
sentou novamente sobre a barriga dele, desceu a sua calcinha até os joelhos, 
abaixou a cabeça e com a ponta da unha passou pelo seu clitóris, escutou quando 
o Poncho gemeu.
Any esfregou o dedo pelo grelo: Olha Poncho, como ela está doidinha por você...

Poncho olhando: Sim... – gemeu, sem tirar os olhos 
da intimidade dela.
Any: Você a quer? – seus dedos apertaram o seu cliroris, quase a fazendo 
gozar, deu um grito.
Poncho gemeu: Sim! – seu*****ficou mais duro, foi sentando, o corpo da 
Any foi descendo para seu tórax, as pernas ficaram mais abertas, dando mais 
acesso para a intimidade ensopada.
Any murmurou: Então implora por ela! – foi deitando na cama, olhando nos 
olhos dele.
Poncho foi para cima dela: Any... Der-me a sua*******! Eu precisando 
sentir ela em mim, eu quero a todinha! – beijou os seios 
dela.
Any passou a mão na cabeça dele: É toda sua!
Poncho sem demora, enfiou com força dentro da Any, suas mãos desceram para os 
braços dela, onde as prendeu contra a cama. Any gritou quando sentiu a grossura 
do Poncho dentro da sua intimidade apertada, arqueou o seu corpo para frente, 
prendeu a respiração quando ele parou bem fundo dela. Poncho encarou a Any, e 
começou a meter com força, percebeu as caretas de prazer que a Any fazia, seus 
movimentos ficaram fortes, seu*****estava todo molhado com a excitação da Any, 
espremeu o seu peitoral contra os seios dela, sentiu os bicos roçarem seu 
peitoral. Any abaixou a cabeça, e deu uma mordida no pescoço do Poncho, onde 
soltou a respiração, pegando fôlego, o*****do Poncho deslizava sobre ela, a 
deixando atônita por alguns segundos, sua******* contraia contra o cacete dele. 
Poncho soltou os braços da Any e prendeu a cabeça dela com as mãos, onde deu um 
beijo quente nos lábios finos, sentiu quando a******* da Any, contraiu no seu 
pau causando um pouco de dor.

Any chupava os lábios de Poncho, gemendo contra os mesmo, sentiu 
quando o Poncho começou a socar dentro de si, uma nova sensação de desejo 
possuiu seu corpo, ele a estava fazendo tão gostoso que ela não resistiu e deu 
uma rebolada com vontade. Os movimentos do Poncho ficaram agíeis e fortes 
demais, fazendo os dois ir ao delírio, Any colocou uma perna na cintura do 
Poncho, que segurou a mesma e “enterrou” o mais fundo que podia
Any, que choramingava, implorando por mais. Any colocou a mão na nuca do 
Poncho, e passou as unhas sobre o mesmo, sentiu quando ele ficou arrepiado, sua intimidade contraia constantemente, até que ela contorceu o corpo ao mesmo tempo em 
que o Poncho. Os gozos se fundiram, e os corpos ficaram molhados de suor, 
Poncho caiu para o lado, exausto, os seus músculos estavam doloridos.
Any respirando rápido: Meu Deus... 
Poncho rindo: Podemos descansar um pouco?
Any: Aham! Ainda temos um pouco de tempo – deu um 
selinho nela.
Any sorriu e foi cerrando os olhos, até que pegou no sono. Poncho a abraçou e 
acabou dormindo em seguida.