Fanfic: Ele é casado! E agora? [Finalizada] | Tema: AyA, Ponny,

Minutos depois....

Any acorda um pouco assustada e olha para o relógio. Faltavam 10 minutos para os bebês acordarem. Ela tinha que levantar, mas seu corpo não queria obedecer. Estava dolorida, mas valia muito a pena. Respirou fundo e levantou.

Mas Poncho a segurou pelo braço.

Poncho: aonde você vai?

Any: tomar um banho.

Poncho: ah, ta indo tirar o meu cheiro de você né?

Any: lógico que não seu bobo. Mas os bebê já acordam para mamar e eu não vou toda suada.

Poncho: sendo assim pode ir. Eu vou dormir mais um pouquinho tá?

Any: só um pouquinho?

Poncho: só um pouquinho.

Any: tá eu já volto. (selinho e foi para o banho)

Ela não se demorou muito no banho. Logo foi ao quarto dos bebês e os alimentou. Ficou brincando com ele um pouquinho até que Ruth chegou para a alegria dos pequenos. Ambas ficaram conversando na sala por um bom tempo enquanto Lohana divertia os irmãozinhos.

Ruth: Nossa como já está tarde. Mas e onde está o Poncho?

Any: dormindo.

Ruth: ah mas por... nem quero saber o por que. (rindo junto com Any)

Rosa: minha menina o jantar já está pronto.

Any: me acompanha sogrinha?

Ruth: sim é claro.

No jantar elas ainda conversaram um pouco.

Any antes deu um banho nos três e os colocou para dormir. Ao entrar no quarto vê Poncho sentado na cama totalmente despenteado com a cara fechada. Ela se encosta na porta.

Any: posso saber o motivo dessa cara feia?

Poncho: já disse que não gosto de acordar sem você.

Any: Poncho, sua mãe estava aqui. Queria que eu despachasse ela só pra vir deitar aqui pra você não acordar de mau humor é?

Poncho: é.

Any: mas é muito descarado mesmo.

Ele se levantou.

Poncho: é brincadeira minha princesa... (indo abraçá-la)

Any: ai não me abraça. Você ta pelado.

Poncho: e o que é que tem?

Any: vai tomar um banho e jantar Alfonso.

Poncho: só quando você me der um abraço.

Any: Alfonso. Vai agora pro banheiro.

Poncho: sabia que isso é racismo com ele? Só por que ele tá normal você quer distância. 

Any: meu deus como você ta pervertido!

Poncho: que nada eu estou falando a verdade.

Any: cala essa boca. (se aproximando dele e apertando o membro dele com a mão)

Poncho: ai ai amor...

Any: anda vamos pro banho! (e foi arrastando ele pelo membro) Tem 25 minutos pra sair daí e ir jantar. Vou contar.

Poncho: ok amor, você ta muito tirana...( e fechou a porta do banheiro)

19 minutos depois...

Any estava sentada na cama folheando uma revista qualquer. Poncho sai do banho de cueca box vermelha apertada enxugando os cabelos.

Any: ah meu deus devia ser pecado ser lindo assim...

Poncho: falou comigo amor?

Any: não...

Poncho: ah... sabem eu tava lembrando aqui que quando a gente tava fazendo amor a algumas horas você me chamou de cachorro.

Any gargalhou.

Poncho: qual é princesa...

Any: sua cara foi muito engraçada. Qual é Ponchito tem problema você ser meu cachorro?

Poncho: alem de destruir a minha moral? Nenhum.

Any voltou a rir.

Any: não se preocupe meu amor, foi só a excitação mesmo.

Poncho: tudo bem. Vamos jantar?

Any: já jantei.

Poncho: droga dormi demais. Eu já volto. (selinho)

Any: ei

Poncho: que foi?

Any: veste uma bermuda pelo menos.

Poncho: ah é mesmo...(correndo ao closet e vestiu uma calça de abrigo preta) agora sim, eu já volto (selinho e saiu)

Passados alguns minutos....

Poncho foi ao quarto dos filhos dar um beijo de boa noite em cada um. Ao voltar ao quarto encontra Any deitada de bruços com uma camisola vermelha quase transparente de tão fina que ela. Ele fecha a porta do quarto e se aproxima lentamente dela que está com os olhos fechados. Ele se joga sobre ela beijando-lhe as costas e passando as mãos pelas laterais do corpo dela.

Any: apaga esse fogo e vai dormir Herrera. (sentindo o membro dele “acordar”e pressionar a sua bunda.

Poncho sussurrando: eu já dormi demais hoje... (se erguendo e a virando para si)

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Em outro lugar...

Christian e Maite caminhavam do restaurante até onde estava estacionado o carro de Christian. Caminhavam abraçados e a todo o momento eram apenas sorrisos um para o outro. Antes de pegarem o carro resolveram sentar em um banco na praça. conversavam sobre algo banal até que Maite ouve o um choro.

Mai: ta ouvindo isso amor?

Chris: estou, mas de onde vem? Não tem ninguém com bebê na rua.

Mai: vamos procurar amor. (levantando junto com ele)

Ambos seguem o som do choro e notam um bebê recém-nascido.

 numa caixa embaixo do banco.

Chris: meu deus! Que deixou esse bebê aqui?

Mai: não sei... deixa eu pegar. (nervosa pegando o  pequeno do lixo que ainda estava com a pulseira da maternidade) é do hospital que você trabalha amor.

E Christian lembrou.

Chris: está nascendo! (e um choro ecoou pela sala) olha como seu filhinho é lindo! É um menino. (mostrando para a mãe que virou o rosto para o filho)

Chris: eu fiz o parto dele...

Mai: mas...

Chris: depois te explico amor... (tirando o casaco e cobrindo o bebê que ainda chorava) acho que ele está com fome.

Mai: eu sei quem pode nós ajudar. Anda

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De volta a los A...

As coisas já estavam bem quentes entre os dois...

Ponchito narrando:

Peguei ela e prendi de jeito na cama, beijando todo o corpo dela, fui tirando aquela camisola, deixei ela nua a mercê dos meus desejos, ela sorriu safada, eu fui beijando do pescoço, ombro, peitos, barriga, virilha, cheguei na*****dela e fiquei somente passando a lingua, sem penetrar nem massagear.
Any- Poncho por favor - ela se mexeu na cama.
Poncho -Calma Any, calma.
Continuei naquele ritmo, só pra provocar ela. Ela se mexia querendo acelerar o processo, então com um dedo comecei a massagear o**********dela, enfiando a lingua nela, bem lentamente.
Any -Isso é...lentamente prazeroso- ela falou ofegante- e MUTIO angustiante Poncho.
Eu ri, mais continuei com aquilo, então comecei a chupar devagar o clitóris, e enfiei um dedo nela, ficam colocando e tiram ele de lá, sem força nem rapidez, enquanto degustava do**********dela, como se fosse uma bala. Ela segurou minha cabeça me apertando contra ela. Eu adorava ela assim.
Any- Poncho por favor;-ela gemeu. Poncho preciso mais do que isso.
Poncho - Calma Any- ele começou a dar leves chupões no meu pescoço, enquanto enfiava e tirava a banana de mim, eu comecei a rebolar pra ver se o prazer aumentava, eu estava desesperada por ele dentro de mim.
Any -Ponchito...por favor - eu implorava meio gemido.
Poncho - Não Any ...não - ele mordeu de leve minha orelha.

Any narrando
Ele começou a massagear meu peito, e a chupar o biquinho, então aumentou o ritmo com os dedos.
Any - Isso Ponchito...- eu taquei a unha nas costas dele.
Então eu senti finalmente ele, ele enfiou o*****dele bem lentamente e deixou ele ali, sem se mexer, ela quase gozou só de sentir ele dentro dela,  falava sacanagens no meu ouvido, eu fiquei desesperada e comecei a rebola, era bom, mais nada comparado a ele metendo em mim.

                                                        
Alfonso Narrando:
Eu não me mexi, deixei ela lá, se torturando.
Any -Poncho, agora seria uma boa - ela falou angustiada .
Poncho - Boa hora para?- eu tinha que ouvir.
Any - Pra você se mexer.
Poncho -Assim.- eu dei uma estocada só e parei.
Any- ALFONSO HERRERA AGORA, ou juro que te capo- ela falou irritada, e gemido.
Poncho- Nossa princesa você nunca falou assim...

Any: anda logo.

Poncho - Você manda.
Então eu comecei a me mexer, enfiava nela até o fundo e tirava, rebolava, socava forte, alternava bem, sempre movimentos diferentes, ela gemia e arranha minhas costas, então tirei todo meu*****pra fora, e coloquei só a cabecinha na entrada da*****dela, ela me puxou fazendo eu enfiar tudo de uma vez, e junto um grito de tesão dela.
Any -Poncho, vo...- ela falou ofegante

Eu ri e a beijei não a deixando concluir.
Fui bombeando bem forte, e rápido, até gozamos juntos.

Any: ai... cansei...(suspirando)

Poncho: descanse. Ainda temos mais um round.

Any: Poncho, você está insaciável hoje.

Poncho: como você sempre amor... (voltando a deitar em cima dela beijando seu pescoço)

Any: golpe baixo... assim eu não resisto(fechando os olhos)

Poncho: e eu não quero que você resista...

(batidas na porta)

Roso: menina Any.

Any: oi Rosa.

Rosa: é que a senhorita Maite está lá em baixo e quer muito falar com a senhora. Ela disse que é urgente.

Any: pode mandar ela subir Rosa. Obrigada por avisar querida.

Rosa:  por nada menina.

E saiu.

Poncho: é vou ficar de lado pelas fofocas...

Any: eu vou te recompensar depois. Agora vai se vestir ou tomar um banho. Você que sabe.

Poncho: vou tomar uma ducha rápida. Já volto. (indo para o banheiro)

Any acabava de vestir a camisola e o robe quando Mai bateu a porta. Any ouviu um choro e pensava que alguns dos bebês tinha acordado.

Any: entra Mai.

Mai e Chris entraram.

Mai: Any eu preciso da sua ajuda.

Any: de quem é esse bebê?

Chris: longa historia....

Mai: Any será que você poderia amamentá-lo ele está com fome. (super nervosa)

Any: calma Mai, ele ta sentindo seu nervosismo. Me dá ele aqui. (pegando o bebê no colo) calma príncipe calma...(balançando o pequeno e o confortando)

Tá com frio meu amor? Hum? (aos poucos ele foi parando de chorar e Poncho saiu do banho)

Poncho: oi gen... de quem é esse bebê?

Chris: encontramos ele quando saiamos do restaurante.

Poncho: onde?

Chris: Num banco na praça. Pela manhã eu fiz o parto desse bebê...

Any: meu deus que monstro teve coragem de jogar um ser indefeso desse?

Mai: Any quer dar um banho nele antes de alimentá-lo?

Any: acho bom, ele esta um pouco machucado amiga.

Mai: sim, é verdade

Any: amor, pega um fralda uma manta e uma roupinha do Miguel pra ele?

Poncho: tá.

Any: Poncho?

Poncho: nada de jeans nem camisas gola pólo. É roupinha de bebê recém nascido. Tem nas gavetinhas da parte de baixo.

Poncho: tá amor. E o kit todo também né?

Any assentiu

Poncho: Já volto. Bora comigo cara?

Chris: vamos.

No banheiro...

Any: quer da banho nele?

Mai: não eu tenho medo. (receosa)

Any: não precisa disso, eu vou te ensinar. Olha tem cuidado com  as orelhinas o nariz e os olhos.

Mai: mas a água não tá gelada pra ele?

Any: não tá morninha... do jeitinho que o Miguel gosta... (começando a dar banho no bebê sob os olhos atentos de Mai)

Mai: Miguel gosta de tomar banho?

Any: ama. Acho que ele gosta mais que o Poncho jogue ele pra cima. Mas ele gosta.

Mai riu imaginando a cena.

Any: vou segurar ele e você continua tá?

Mai assentiu.

Ela continuou dando banho cuidadosamente do pequeno.

Any: pede ao Poncho a toalha.

Mai pegou a toalha e enrolou o pequeno as duas voltando com ele para o quarto.

Any ensinava Mai como arrumar o bebê quais cuidados que ela tinha que tomar. E ao mesmo tempo que ela explicava ficava conversando com o bebê, passando o nariz pela barriguinha dele, e Poncho a fitava apaixonado. Não existia mulher mais perfeita que ela. Mais linda, mais cuidadosa... ele realmente tinha tido sorte por encontrá-la.

Any depois de o ter vestido o pegou nos braços.

Any: agora vamos encher essa barriguinha...

Poncho: Chris, isso é só por ciúmes certo.

Chris: An? O que? (Poncho tapou os olhos dele com as mãos enquanto Any colocava o seio para fora alimentando o bebê. Ela colocou a manta azul por cima da parte descoberta e Poncho tirou as mãos dos olhos de Chris.

Chris: ah entendi... (rindo da atitude de Poncho) Chris sentou ao lado de Mai entrelaçando as mãos com a dela. Poncho sentou por trás de Any observando o pequeno que sugava com força o alimento. Os quatro observavam a cena encantados.

Any: vamos por um nome nele!

Mai: Javier.

Poncho: seja bem vindo a família!

Naquela noite ainda Poncho ligou para Ucker contando do caso. Ucker se prontificou a conseguir a guarda provisória para Chris e Mai.

Mai e Chris foram para casa e levaram algumas mamadeiras com leite para Enzo.

Eram duas da manhã quando Poncho e Any foram deitar.

Any e Poncho estavam jogados na cama, conversavam.

Poncho: você foi... extremamente perfeita hoje. Foi lindo ver você ajudando o Javier sem nem conhecê-lo amor. Estou orgulhoso.

Any: ele é tão fofinho.

Poncho: é sim. E vai ficar muito melhor ao cuidados da Mai e do Chris.

Any: é verdade. (e riu)

Poncho: que foi?

Any: lembrei de você cobrindo os olhos do Chris quando fui amamentar o Enzo.

Poncho: claro. Eu tenho ciúmes. Seus seios são só meus.

Any: e da Agatha e do Miguel.

Poncho: isso é só por enquanto. Quando eles crescerem eles voltam a ser só meus.

Any: nossa como você é possessivo!

Poncho: lógico. Você é toda minha! ( a fitando apaixonadamente)

Any: e você é todo meu. ( o fitando da mesma forma) eu te amo.

Poncho: eu também te amo. (selando os lábios com um beijo apaixonado até que um chorinho é ouvido pelos dois.)

Any e Poncho: Agatha.

Any: sua vez.

Poncho: ah amor... eu fui quando o Javier estava aqui.

Any: mas você é muito descarado mesmo. Eu vou. Folgado. (dando um tapa nele)

No quarto de Agatha...

Any: pronto mamãe chegou minha princesa (pegando a menina no colo que logo se calou) ta sentindo algo meu amor? (a menina se aconchegou mais a ela e voltou a dormir)

Poncho: é tão lindo ver vocês duas juntinhas...

Any: ela é manhosa que nem você... (passando por ele e saindo do quarto)

Poncho: onde você vai?

Any: ver o meu príncipe.

Poncho: pensei que o seu príncipe fosse eu.

Any: ah, vou ver o meu pequeno príncipe Herrera.

Ao entrar no quarto junto com Poncho e Agatha Any se depara com uma cena muito fofa. Miguel observa atentamente o móbile colorido girando em cima do berço chupando os dedinhos do pé.

Poncho: quem é que te ensina isso hein campeão? (pegando o pequeno no colo que logo sorriu pra ele) pode me dizer que foi a mamãe, eu não vou brigar com ela.

Any: cala essa boca Alfonso. Ele ta se descobrindo. (fazendo bico)

Poncho: ah que bicuda mais linda essa! (ia dar um selinho nela, mas a mãozinha gorda de Miguel o impediu) ei campeão, assim você me quebra! O papai pode. Só eu. (apontando pra si próprio) outros não. Só o papai. Certo?

(O menino sorriu.) ele concordou. Amor, vamos levá-los para dormir com a gente.

Any: vamos. Mas você tem que ir buscar a Lohana.

Poncho: na hora.

Minutos depois...

Estavam deitados na cama Any, Miguel, Lohana, Agatha e Poncho.

Apesar de estarem separados pelos filhos eles estavam de mãos dadas. E sorriam um para o outro enquanto os filhos dormiam.

Poncho apenas gesticulou com os lábios: te amo. Te amo muito Any...

Any: também te amo meu amor...

E ambos também dormiram.

Meus amores, perdão por ter demorado a postar mas eu estava muito ocupada com coisas da facul essa semana e no final de semana eu viajei.

e sobre a cena hot: prometo não fazer mais cenas assim para não roubar as virtudes de vcs! Beijos