Fanfics Brasil - 18- Eu te dei uma chance Acabei me apaixonando por um vampiro

Fanfic: Acabei me apaixonando por um vampiro | Tema: One direction Vampiro


Capítulo: 18- Eu te dei uma chance

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Eu acordei, peguei meu celular na mesinha ao lado da cama, e tinham três ligações perdidas do Ryan e uma mensagem de voz:


-Oie meu amor, assim que receber essa mensagem me liga, eu estou preocupado com você, eie por acaso você andou mexendo no meu celular? Ah deixa, me liga, quero saber como você está.


São 10 horas, já deve estar na hora do Brake na escola, então eu liguei para o Ryan, ele atendeu e eu disse:


-Oie amor, bom dia.


-Bom dia princesa, como você está? – Ele fala.


-Eu estou bem, só um pouco dolorida, mas bem. – Eu falo.


-Vai melhorar. Amor? Você aonde mexendo no meu celular? – Ele fala.


-Não por quê? – Eu falo para ele não suspeitar.


-Nada não, está tudo bem. – Ryan fala.


O médico entra no quarto e eu falo pro Ryan:


-Amor eu tenho que ir, o médico está aqui, até depois.


-Tudo bem, me fala se está tudo bem depois, beijo, te amo. – Ryan fala e eu desligo o telefone.


Na verdade eu fiquei bem surpresa por ele dizer que me ama, acho realmente que ele está se precipitando muito, e eu só estou me aproximando dele para saber o que ele é.


-Estou atrapalhando alguma coisa? – O médico fala.


-Não doutor, nada, só estava falando com um amigo meu. – Eu falo.


Ele fecha a cortina do quarto e fala:


-Jay, jay, eu sei o que você é.


-Como assim? – Eu falo sentando na cama.


Os seus olhos que eram castanhos ficaram com de mel muito claro, como tinha acontecido com o Niall, mas seus olhos já eram claros, e ficou praticamente branco. Eu falo:


-Seus olhos.


-Pensei que como uma caçadora de vampiros, você deveria saber que nossos olhos ficam mais claros quando não tomamos sangue de pessoas. – Ele fala mostrando as presas.


-Como assim? – Eu falo, não entendendo.


-Existem dois tipos de vampiros, os que sobrevivem com sangue de animais, e os que sobrevivem com sangue de pessoas, e para diferenciar ambos, os olhos ficam diferentes, quando se vive com sangue de animais, os olhos ficam mais claros, e quando com sangue de pessoas os olhos ficam vermelhos, no caso, vampiros que tomam sangue de animais tem controle com sangue de pessoas, por exemplo, eu posso ficar perto de você enquanto está sangrando, mas eu não fico com vontade de beber seu sangue, o que já é diferente com os que bebem de pessoas, eles não se controlam ao ver sangue. Vampiros que bebem sangue de pessoas e querem ter controle, começam a beber sangue de animais, mas demoram anos para adquirir tal controle, no meu caso levaram 100 anos para que eu conseguisse entrar na faculdade de medicina e não tentar morder ninguém. – Ele falou andando ao redor do quarto.


-Então você não vai me machucar? – Eu falo.


-Nem tentaria matar você, sou a seu favor, mas não para matar os vampiros como eu, e sim os que bebem sangue de pessoas, sou acostumado a dizer que eles são os vampiros do “mal” que não se importam com ninguém que vão matar. – Ele fala e vira de costas olhando a minha ficha.


Eu não confio em nenhum vampiro, seja ele bebendo sangue de animais ou não. Nessa mesma mesinha ao lado da minha cama, nas gavetas tinham coisas que os médicos geralmente usam em emergências, como paradas respiratórias e coisas do tipo.


Eu abri uma das gavetas com cuidado para que ele não escutasse, e na primeira gaveta tinha um bisturi, eu peguei o bisturi, e quando eu virei ele estava do meu lado, eu me assustei e ele disse:


-Uma das vantagens de ser um vampiro, é que sua audição fica mais apurada, e você escuta as mínimas coisas.


Eu realmente estava assustada e vi que o médico estava usando um anel de sodalita, igual ao que eu vi nos outros dois vampiros, ainda com o bisturi na mão eu falei:


-Para que serve esse anel?


-Esse aqui? Acho melhor você soltar isso para eu poder lhe falar, o que acha? – Ele fala apontando para o bisturi.


Eu enfio o bisturi no braço dele, saio da cama puxando junto o soro que estava no meu braço, eu vou até a porta, ele levanta puxando o bisturi do seu braço, e fala:


-Eu te dei uma chance.


Ele corre e aparece do meu lado, ele me pegou pelos dois braços e me jogou longe, eu caio do outro lado do quarto na mesa, e a agulha que estava no meu braço saiu, meu braço direito estava sangrando muito, eu peguei uma das cadeiras quebrei na parede, o médico estava vindo até mim, me segurou pelo pescoço e disse:


-Seria bem mais fácil se você ficasse quietinha.


Eu peguei um dos pedaços que restou da cadeira e consegui enfiar bem em um dos seus olhos, ele me soltou gemendo de dor, na verdade eu nem prestei atenção se a cadeira era de madeira, eu só queria sair de lá, eu peguei a minha bolsa, meu celular, e fui para o banheiro, coloquei minha calça o mais rápido possível e uma camiseta que o Ryan tinha levado para mim, coloquei minha sapatilha, e ele começou a bater na porta e dizer:


-Sai agora daí, eu vou arrombar essa porta.


Eu fui até o Box, e abri a janelinha, ela era pequena mais eu conseguia passar por ela, joguei minha bolsa pela janela, subi na banheira e desci primeiro as minhas pernas, quando ele arromba a porta e puxa meu braço que estava sangrando e fala:


-Volta aqui agora.


-Nunca. – Eu grito.


Ele solta a minha mão, eu pego a minha bolsa e saio correndo, apesar de estar com muita dor, eu estava toda ensanguentada, vou até a rua e chamo um taxi, quando eu entro o taxista fala:


-Aonde quer ir? – Ele olha pra mim, se assusta e fala – Meu deus, está tudo bem?


-Me leve para a minha casa o mais rápido possível.


Eu dou o endereço a ele, e ele vai correndo até a minha casa, quando ele finalmente chega à minha casa, eu o pago e ele fala:


-Quer ajuda?


-Na verdade ajuda é a última coisa que eu quero agora, muito obrigada. – Eu falo e fecho a porta do carro.


Eu abro a porta, entro, subo as escadas me apoiando de tanta dor no corrimão, vou até o meu quarto, jogo a minha bolsa em cima da cama, vou até o banheiro, começo a tomar um banho, mas com muito cuidado para não cair água no gesso, eu tirei a faixa da minha costela, estava com os pontos sangrando, depois que eu acabo de tomar banho, eu vou até meu quarto, coloco um pijama, vou até meu closet pego o meu quite de primeiro socorros, enfaixo minha costela, e aonde a agulha cortou meu braço, quando eu acabo de fazer os curativos eu tomo um remédio para dor, e meu celular começa a tocar, era a Carly, e era de se esperar, ela acabou de sair da escola e já deveria estar no hospital, eu atendo e ela fala:


-Oie Jay, já estou indo para o hospital, está tudo bem?


-Carly meu anjo, vem para casa, eu tive alta bem mais cedo. – Eu falo.


-Sério? Você está bem mesmo? – Ela fala estranhando.


-Sim, só estou com um pouco de dor, mas o médico me receitou um remédio para dor, então eu vou ficar bem sim, agora venha para casa, e traga uma pizza ok? – Eu falo.


-Tá ok então, daqui a pouco eu chego. – Ela fala.


Eu suspirei de alívio, pois ela ainda não estava lá, eu mandei uma mensagem para todo mundo dizendo que eu não estava mais no hospital e já estava em casa, e todos disseram que estariam lá em pouco tempo.


Eu desci as escadas, sentei no sofá, e comecei a mexer na televisão procurando algum canal interessante para me distrair até que a dor passasse.


Eu acabei cochilando, e acordei um tempo depois com o barulho da porta abrindo, eu falo:


-Já chegou Carly? O Niall está com você?


-Sim fofa, eu estou, e estou estranhando a sua saída bem mais cedo do hospital, tem alguma coisa pra me dizer? – Niall senta do meu lado e fala.


-Na verdade o médico disse que eu estava muito bem, e não precisava mais ficar lá, e eu achei uma ótima ideia. – Eu falo.


A Carly me abraça e fala:


-Que bom que você saiu de lá, ah e a pizza está na mesa.


-Já estou indo! – Eu falo.


-E esse novo machucado no braço que eu não tinha visto antes? – Ele fala erguendo uma sobrancelha.


-Uma enfermeira foi tirar meu sangue pra últimos exames para poder confirmar a minha saída do hospital e cortou meu braço todinho, e acabou chamando outra enfermeira pra colher meu sangue. – Eu falo indo para a mesa.


-Hum entendi. – Niall fala.


Carly senta-se à mesa também e fala:


-Vem Niall.


Niall senta, e a campainha toca, eu falo:


-Carly pode atender, por favor?


Ela foi até a porta e viu todos os meninos menos o Ryan e disse:


-Podem entrar, e fiquem a vontade.


-Muito obrigada princesa. – Harry fala, e todos entram.


São em torno de três da tarde, nós todos sentamos e começamos a comer a pizza, meu celular começa a tocar no andar de cima, eu peço licença e começo a subir a escada como da última vez me segurando no corrimão da mesma, Liam vê minha dificuldade para subir e vai me ajudar, quando eu chego ao meu quarto, pego meu celular, e o Liam fala:


-Tem certeza que você está bem Jay?


-Sim, eu tenho Liam se você puder ir lá a baixo e pegar meu laptop eu agradeceria, ele sai, eu atendo e falo:


-Alô?


-Boa tarde, é a Jay falando?


-Sim, com quem eu falo? – Eu falo.


-Está falando com a Kate, estou ligando do hospital que a senhorita estava internada. – Ela fala.


-Ah sim, já vou logo falando que eu não voltarei para esse hospital por nada. – Eu falo.


-Mas a senhorita está em estado grave, precisa de auxílio médico, e de qualquer forma não teve autorização para sair deste hospital. – Ela fala.


-Eu sei o quão grave meu estado clínico é, mas eu não voltarei para um hospital onde os médicos agridem os pacientes. – Eu falo.


-Senhorita, se você não voltar até amanhã uma ambulância irá até sua casa trazer você de volta. – Ela fala com tom de agressão.


-Se você acha que esse tom vai me assustar, haha tente outra opção, porque se alguém aparecer na minha casa, nem se preocupe a polícia já estará aqui para levá-los de volta de onde vieram, e dessa vez sem mim. – Eu falo e desligo o telefone na cara dela.


Liam entra no quarto com o meu laptop e fala:


-Com quem estava falando?


-Com ninguém importante, obrigada. – Eu falo e coloco o meu computador em cima da cama.


-E onde está o Ryan? – Ele fala me ajudando a levantar da cama.


-Pra falar a verdade, eu não faço a mínima ideia. – Eu falo.


Liam me ajuda a descer as escadas de novo, eu me sento à mesa, e todos nós começamos a conversar, meu celular toca de novo, mas dessa vez estava comigo, eu atendo e falo:


-Finalmente, onde você está?


-Desculpa amor, aconteceram uns problemas entre eu e meus pais, mas já está tudo resolvido, daqui a pouco eu estou aí. – Ryan fala.


-Tudo bem. – Eu falo.


Carly ri e fala:


-Só pode ser o Ryan.



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Autor(a): jayzita

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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-E era ele mesmo. – Eu falo. -Namorem logo, sério, vocês são muito lindos juntos. – Gemma fala e morde um pedaço de pizza. -Eu não concordo, não gosto muito do Ryan. – Harry fala. -Ele é legal, mas eu gostaria mais que você namorasse com o Liam. – Carly fala. -É né? Dessa vez eu e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • larissa.vondy Postado em 30/05/2015 - 04:14:30

    posta mais leitora nova

  • guidylc Postado em 20/04/2015 - 19:42:26

    to amandooo *-* continua logoo sou leitora nova u.u

  • jamily15 Postado em 09/06/2014 - 22:31:42

    Nova leitoraaaa kk Amei sua fanfic, amei ainda mais por ser da 1D! <3


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