Fanfics Brasil - Segunda temporada: 14- Foi a última coisa que escutei antes de apagar Acabei me apaixonando por um vampiro

Fanfic: Acabei me apaixonando por um vampiro | Tema: One direction Vampiro


Capítulo: Segunda temporada: 14- Foi a última coisa que escutei antes de apagar

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Passou um mês, eu e Niall já estávamos no avião a caminho de casa, eu mantinha pouco contato com a minha irmã, e sabia pouca coisa sobre minha filha, para falar a verdade eu não sabia quase de nada que estava acontecendo por lá, e minha preocupação tanto com a minha irmã e com a minha filha, quanto a saudade estavam saindo do limite.


Eu estava dormindo, quando Niall me acordou e disse:


-Olha aqui Jay, olha a lua como está bonita, acredite, não é sempre que podemos ver uma maravilha dessas.


-Me acordou para dizer isso? Sério Niall? – Eu falo sínica, me aconchegando no ombro dele.


-Anda, olha logo. – Ele fala.


-É Niall, até que essa cabecinha tem razão, ela está linda hoje. – Eu falo.


-Agora, adivinha quanto tempo falta para nós chegarmos em casa? – Ele fala.


-Não sei, estava dormindo, mas você me acordou. – Eu falo.


-Já estamos pousando. – Ele fala sorrindo.


A ansiedade ficou maior, finalmente nós pousamos, e a única coisa que eu queria fazer, era ir para casa e ver a minha família.


Niall coloca as coisas no meu carro que Zayn tinha deixado no aeroporto nessa manhã para facilitar, ele começa a dirigir, depois de muito tempo nós chegamos em casa, eram exatamente quatro horas da manhã, eu saio correndo, e quando eu entro Carly estava dormindo no sofá, eu fiquei tão feliz em vê-la, ela começou a acordar talvez por causa do barulho, ela olhou para mim, e quando percebeu realmente que eu tinha chego, abriu um sorriso enorme no rosto e correu até mim, eu a abracei muito forte e disse:


-Quanta saudade minha pequena.


-Por que demorou tanto? – Ela fala.


-Prometo que nunca mais fico tanto tempo fora, eu te amo. – Eu falo.


-Eu também te amo Jay. – Ela fala.


-Agora volta a dormir, a gente conversa mais tarde. – Eu falo.


Niall começa a entrar com as malas, e eu corro até o quarto da minha filha, mas quando eu abro a porta estava todo mundo lá com um olhar meio triste, eu na hora estranhei, Zayn olhou para mim e começou a lagrimar, e eu falo:


-O que aconteceu aqui? Onde está a Allyson?


-Jay, senta, vamos conversar. – Gemma fala.


-AONDE ESTÁ A MINHA FILHA? – Eu falo já com raiva.


-A Julie a matou Jay – Zayn fala e começa a chorar e eu começo junto com ele – Me desculpa, eu não estava lá quando aconteceu, eu... eu sinto muito meu amor, me desculpa.


Eu caí no chão, entrei em choque, a Gemma me abraçou e eu a empurrei longe e falo:


-VOCÊS DISSERAM QUE IAM PROTEGÊ-LA, AGORA ELA ESTÁ MORTA.


-Me desculpa amor. – Z               ayn fala chorando.


-Pedir desculpas não vai trazê-la de volta. – Eu falo e Niall entra e fala:


-O que está acontecendo?


-Você sabia disso Niall? Sabia que a minha filha está morta por causa daquela Híbrida? – Eu falei levantando e olhando para ele.


-Sabia, me desculpa Jay, mas não podia atrapalhar seu treinamento. – Ele fala.


-QUAL É O SEU PROBLEMA? – Eu falo chorando mais ainda – ALIÁS, QUAL É O PROBLEMA DE VOCÊS?


Eu saio correndo de casa e vou para a minha antiga casa, engraçado que tudo ainda estava no lugar, até os móveis, realmente a única coisa que nós tínhamos mexido eram as coisas da bebê, eu fui até o quarto antigo dela, sentei na cadeira que ainda estava lá, eu chorei como nunca tinha chorado na vida, minha filha morreu, eu nunca mais ia segurá-la nos meus braços e poder vê-la brincando na água, dessa vez eu realmente não tinha nenhuma razão para viver, somente minha irmã, mas nada que alguma tia ou tio não pudesse ficar com ela.


Eu vou vingar a morte da minha filha, vou matar a Julie, e queimá-la, vou ver cada parte do corpo dela queimar e rir da desgraça dela enquanto sinto a dor de mais uma perda importante na minha vida.


Eu vejo o berço antigo dela, cada parte daquele quarto, cada detalhe do papel de parede antigo, o quarto que ela nunca pode ver, a campainha da casa toca, eu estranhei no mesmo momento, principalmente porque não tinha ninguém morando lá, eu desço, olho na janela ao lado da porta e era uma mulher, parecia ter a minha idade, eu abro e ela fala:


-Ainda é dona dessa casa, precisa me convidar para entrar.


-Quem é você? – Eu falo.


-Meu nome é Ariana, sou uma velha amiga do Liam, ele pediu para eu vir. – Ela fala.


-Como sei que não está mentindo? – Eu falo.


-Me manipule para falar a verdade, sei que pode. – Ela fala.


Como eu já sabia como controlar meu poder, foi o que eu fiz, e eu falei:


-Quero que me conte a verdade.


-Foi o que disse, sou uma velha amiga do Liam, me chamo Ariana, ele pediu para eu te ajudar a superar a morte da sua filha. – Ela fala.


-Pode entrar. – Eu falo.


Ela entra, senta no sofá, e eu falo:


-Não quero sua ajuda, sei me cuidar.


-Daqui a uns dias vai precisar, acredite. – Ela fala.


-Quantos anos você tem? – Eu falo.


-Novecentos e trinta e dois, e você? – Ela fala.


-Tenho dezessete. – Eu falo.


-Olha Jay, eu sei que é difícil, mas Liam me encontrou quando ele estava como o Louis e o Zayn, perdido, eu o ajudei, ele está preocupado que você possa se tornar como eles. – Ela fala.


-Sinto muito, mas a única coisa que existe em mim agora é ódio e saudade, você não sabe como é ficar um mês longe de casa morrendo de saudades da sua filha, imaginando como vai ser o dia em que você vai voltar para casa e abraçar ela com tata força e dizer que a ama, mas quando chega em casa, seu noivo tem a cara de pau de dizer que não pode fazer nada para impedir que a sua filha morresse. VOCÊ QUE EU FIQUE COMO? – Eu falo chorando.


-Realmente, eu não faço a mínima ideia de como deve ser, mas sei o que você está sentindo, sei essa dor que está no seu coração, sei que daqui a uns minutos você vai sair e matar quantas pessoas conseguir só para satisfazer seu organismo, mas mesmo assim a sua alma vai ficar vazia. – Ela fala.


-Sai daqui agora, não preciso de você. – Eu falo.


-Eu vou, mas caso resolva precisar de mim, Liam tem meu número. – Ela fala e sai.


Eu sentei no sofá e só chorei, subi de novo e fui no meu antigo quarto, abri meu armário de armas e ainda tinha algumas lá, eu peguei uma estaca, apontei contra a minha barriga, comecei a enfiar em minha barriga e gritar, a dor era enorme, eu enfiei cinco estacas na minha barriga, eu cai no chão tonta.


-Meu deus Jay, o que você fez? – Alguém fala.


Eu viro e vejo Liam, ele vai até mim e arranca as estacas, eu falo:


-O que aconteceu com a Dorotheia? Ela estava protegendo a minha filha.


-Não, não estava, ela era uma bruxa das trevas, estava ajudando eles. – Liam fala.


-Eu confiava nela. – Eu falo fraca.


-Todos nós confiávamos. – Liam fala me segurando em seu colo e levantando.


Ele me coloca na cama e fala:


-Eu vou pedir para o Zayn trazer sangue, já volto.


Ele sai do quarto e liga para o Zayn, eu levanto e pulo da varando, saio correndo, vou até um bar, sento na bancada, olho pro bartender nos olhos e falo:


-Eu não vou pagar e você vai me dar a quantidade de bebida que eu quiser, entendido?


-Sim. – Ele fala.


Eu comecei a beber, eu bebia e bebia e bebia, não queria parar.


Na hora eu recebi uma mensagem do pessoal da escola, eles estavam fazendo uma festa, isso porque já eram duas da manhã, e festa do pessoal da escola tem bebida, drogas e sexo direto, e naquele momento era aonde eu queria estar.


Fui correndo, cheguei lá em segundos, fui entrando e peguei a bebida da mão de um menino, comecei a beber e dançar dentro da casa, e quando iam fumar, eu ia junto, iam cheirar e eu ia junto, eu estava louca, e a sensação era ótima, eu acabei ficando com um menino loiro, muito gostoso, eu nem lembrava o nome dele, nós estávamos subindo as escadas indo para o quarto, ele fechou a porta, e eu continuei o beijando, ele foi me guiando até a cama, a porta na hora foi quebrada e Harry apareceu e disse:


-Não Jay, não precisa ser assim.


-Quem garante? – Eu falo, me transformo e mordo o menino, eu tomei todo o seu sangue, e o joguei no chão, eu limpei a minha boca passei pelo Harry e disse no ouvido dele:


-Poff, desliguei.


Eu sai da festa e fui para a minha casa,  Zayn estava sentado na mesa, ele parecia apreensivo, ele estava com o rosto inchado de tanto chorar, e ainda estava chorando, e eu falo:


-Você tem procurou salvá-la, você é um covarde, ela era a sua filha Zayn.


-Porque está fazendo isso? – Ele fala.


-Sabe de uma coisa? Acho que você não vai conseguir mais nem viver, no seu lugar eu já teria me matado, ter a filha morta por uma Híbrida, sendo que você criou ela. – Eu falo.


-Para. – Ele fala.


-Porque não usou a adaga quando pode? Porque não a matou? – Eu falo.


-PARAAAA. – Zayn fala e quebra a mesa com um soco – Eu fiz o que eu pude, mas não teve tempo, Dorotheia estava com ela, fez um feitiço e eu não consegui fazer nada.


-Agora se culpe pela morte da nossa filha pelo resto da vida. – Eu falo.


-Você desligou não é mesmo? Não tem coragem de sofrer pelo menos com honra, pelo menos com um pouco de humanidade? – Ele fala com raiva.


-Me diz aonde nós temos humanidade e honra? Nós matamos pessoas e vivemos assim, não se tem honra e nem humanidade nisso. – Eu falo chegando perto dele.


-Como pode falar isso? – Ele fala.


Eu chego perto dele, sento do seu lado, e fico de frente para ele, coloco minha mão no seu rosto, olho em seus olhos e falo:


-Desliga amor, é mais fácil.


-Não vou desligar, não me manipula por favor. – Ele fala.


-Eu não tenho escolha, não quero ver você se lamentar pela morte da nossa filha. – Eu falo e manipulo ele.


Na hora ele parou de chorar, eu lhe dou um selinho, e falo no seu ouvido:


-Acho que isso é seu.


Eu tiro o anel de noivado, entrego para ele, e ele fala:


-Assim está bem melhor.


Ele olha maliciosamente para mim e fala:


-Vamos para o quarto.


-Vai embora da minha casa. – Eu falo.


-Tudo bem, mas eu ainda quero uma reconciliação. – Ele fala pegando o casaco.


-Pouco me importa o que você quer. –Eu falo e subo.


Eu vou para o quarto, e devolvo meus sentimentos, mas eu consigo me controlar para não sentir a dor do jeito que eu deveria agir, peguei os cigarros do Zayn na cabeceira de cama dele, fui para a varanda e comecei a fumar, eu escutei um barulho, imaginei ser o Harry ou o Liam, Harry sentou do meu lado e eu falo:


-Como me achou na casa?


-Também recebi a mensagem, imaginei que estivesse lá porque quando nós sofremos muito com a perda, nós queremos extravasar. – Ele fala.


-O que a amiga do Liam quer comigo? – Eu falo.


-Ela quer te ajudar, da mesma forma que ajudou ele. – Ele fala.


-Ninguém pode me ajudar. – Eu falo e deixo uma lágrima cair.


-Claro que pode, Jay... não é todo mundo que  sai da terra de onde nasceu para ajudar alguém que nem conhece. – Ele fala.


-De onde ela é? – Eu falo.


-Da Colômbia. – Ele fala.


-Ela pode trazer minha filha de volta? – Eu falo.


-Jay... – Ele fala e suspira.


-Então ela não pode me ajudar. – Eu falo e dou mais uma tragada no cigarro.


Eu raciocino um pouco e falo:


-Vocês moraram na Colômbia? Não sabia que falavam espanhol.


-Não foi sempre que fomos unidos como estamos, quando um dos meninos se revoltam eles vão embora e sabe Deus quando voltam, Liam foi para a Colômbia, conheceu a Ariana, e ela era uma vampira muito experiente, isso foi a uns cento e cinquenta anos, ele acabou até se apaixonando por ela quando ele voltou a ser o Liam protetor e pai. – Harry fala.


-Vou repetir, não sabia que falavam espanhol. – Eu falo brincalhona.


-Tenho mais de três mil anos Jay, falo todas as línguas fluentemente, na verdade todos nós falamos. – Harry fala.


-Harry? – Eu falo.


-Oi pequena. – Ele fala.


-Você acha que eu vou melhorar? Acha que eu vou superar mias essa morte na minha vida? – Eu falo olhando para ele e apagando o cigarro.


-Aceite a ajuda dela, ai sim você vai melhorar Jay, pode confiar. – Ele fala e segura na minha mão.


-Obrigada. – Eu falo.


-Jay... é ... agora que você está solteira, meio que eu queria te perguntar uma coisa. – Ele fala tímido.


-Como sabe que eu estou solteira? – Eu falo e Harry aponta para a minha mão que agora estava sem o meu anel – Ah desculpa, fala Harry.


-Você ainda ama o Louis? – Ele fala.


-Pior que amo, você não faz ideia de como eu o amo. – Eu falo.


-Você sabe que eu vejo em outras dimensões certo? – Ele fala.


-Sim, mas eu nunca entendi como isso funcionava. – Eu falo sem entender as perguntas.


-Me dá a sua mão. – Harry fala e eu estendo a minha mão para ele.


Na mesma hora, eu olhei por trás dele e era como se nós estivéssemos no quarto do Louis, ele estava sentado na cama com uma garrafa de Vodka, era tão real, sua cabeça estava abaixada, e quando ele levantou, lágrimas caiam pelo seu rosto, ele pegou o celular que estava ao seu lado, e fez uma ligação, eu escutei o barulho do meu celular tocando, soltei a mão do Harry no mesmo instante, e corri até chegar no primeiro andar que foi onde meu celular estava, e sim, era ele, eu atendi e falo:


-Por que estava chorando?


-Porque eu te amo. – Ele fala.


-Eu posso fazer você esquecer tudo. – Eu falo.


-Não quero esquecer que amo você. – Ele fala.


-Então vem pra mim, deixa eu fazer você nunca mais esquecer. – Eu falo.


-Estou indo. – Ele fala.


Eu subo de novo com o Harry e ele estava saindo do banheiro mexendo no cabelo, e eu falo:


-Como fez isso?


-Da mesma forma como você pode me manipular. – Ele fala.


-Louis está vindo. – Eu falo.


Harry vai até mim, segura no meu rosto, encosta nossas testas e fala:


-Fica bem.


-Eu vou. – Eu falo.


Harry sai correndo pela varanda, eu vou até o quarto da Carly e vejo que ela estava dormindo ainda, eu volto para o meu quarto e vejo Louis parado em frente a varanda, eu corro até ele, coloco minhas mãos bem devagar no seu rosto, olhando cada parte do mesmo, eu o beijo bem lentamente, ele aperta as mãos em minha cintura, eu paro o beijo e falo:


-Eu te amo.


-Fica comigo. – Louis fala.


-Eu fico. – Eu falo beijando seu pescoço.


-Não me deixa. – Ele fala.


-Não vou. – Eu falo, e o beijo mais.


Já era de manhã e eu falo:


-Vamos comer alguma coisa, e pegar as minhas malas.


Eu o solto e vou andando, ele segura a minha mão e fala:


-Você promete que não vai me deixar?


-Sim, prometo meu amor. – Eu falo.


Ele começou a apertar a minha mão, e apertava mais forte, eu falo:


-Louis para, ta doendo.


-JAY CADÊ VOCÊ? – Eu escuto a voz do Louis.


Eu olho para o “Louis” que estava na minha frente e falo:


-Quem é você?


-Adivinha.


-Julie. – Eu falo.


-Espertinha. – Ela fala voltando para a sua forma.


Eu olho em seus olhos e falo:


-Fica parada, e solta a minha mão.


Ela solta e eu falo:


-Louis to aqui em cima.


Ela fala desesperada:


-Por que não consigo sair? Me deixa sair?


-Por que? Está com medo de morrer? Aliás, você merece sua nojenta, como é matar a filha de alguém? – Eu falo a ameaçando.


Louis entra, e se assusta, ela fala:


-Sabe que até foi legal, ver a sua filha chorando enquanto eu cortava cada pedaço do corpo dela, e sabe o que eu deixei por último? O coração, tão pequenininho – ela fala e eu começo a lagrimar – ele ainda pulsava na minha mão quando eu tirei, o gosto dela era tão bom.


Eu quebro o pescoço dela e falo:


-Cadê a adaga?


-Já mandei uma mensagem para a Gemma amor, ela está chegando. - Louis fala.


-Ela vai acordar logo, e aqui em casa não tem nenhuma cela. – Eu falo.


-Calma. – Ele fala.


-CALMA? LOUIS ELA MATOU A MINHA FILHA. – Eu falo.


-Eu sei, eu sei amor, ela era a minha sobrinha, eu a amava também. – Ele fala.


-Não é a mesma coisa. – Eu falo.


-Cheguei. – Gemma corre até a minha frente.


-Cadê a adaga? – Eu falo.


-Aqui. – Ela fala e me dá.


Eu pego, vou até ela, eu me ajoelho ao seu lado e falo:


-Agora eu vou vingar a minha filha.


Ela abre o olho, me pega pela garganta e corre comigo até a parede, e fala:


-Acho que hoje não.


Ela enfia a adaga na minha barriga e fala no meu ouvido:


-Isso é só para você saber o que eu sou capaz de fazer com você.


Eu começo a cuspir sangue e ela corre, Louis e Gemma estavam parados e a Gemma fala:


-Jay solta a gente.


-Jay deixa a gente sair, só assim a gente pode te ajudar. – Louis fala.


Eu cai no chão, e Louis fala:


-Jay por favor.


Essa foi a primeira vez que eu pensei em ficar lá caída sangrando, porque nós não sabemos o que essa adaga pode fazer com a gente.


Eu olhei para a varanda e percebi que começou a nevar, eu e a Carly sempre quisemos ver a neve, como ela era, aonde morávamos não nevava, pensamos várias vezes em que roupa vestiríamos, quando iríamos andar de trenó, as brincadeiras.


-JAYYY NÃOOOOO POR FAVOOOR.


Foi a última coisa que eu escutei do Louis antes de apagar.


Ariana Salazar:




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Autor(a): jayzita

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Eu abro os olhos de vagar, Louis e Gemma ainda estavam lá, parados, e Louis fala: -Amor? Me solta, a gente vai te ajudar. -Não consigo tirar a adaga. – Eu falo fraca. -Jay... olha para mim. – Ariana estava de joelhos na varanda, aflita. -Se concentra, pensa na sua irmã, olha a neve, você e sua irmã não queriam brincar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • larissa.vondy Postado em 30/05/2015 - 04:14:30

    posta mais leitora nova

  • guidylc Postado em 20/04/2015 - 19:42:26

    to amandooo *-* continua logoo sou leitora nova u.u

  • jamily15 Postado em 09/06/2014 - 22:31:42

    Nova leitoraaaa kk Amei sua fanfic, amei ainda mais por ser da 1D! <3


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