Fanfic: Acabei me apaixonando por um vampiro | Tema: One direction Vampiro

Harry me segura forte e me tira de seu pai, ele fala no meu ouvido:

-Lembra de quando seus pais morreram, agora você já sabe como eu vou ficar se matar os meus.

-Eles que mataram meus pais. – Eu falo chorando.

-Mesmo assim. – Harry fala.

-MESMO ASSIM? – Eu olho para o Harry gritando, e enfio a minha mão no seu peito como se fosse arrancar seu coração, ele começa a gritar de dor, e Gemma me tira dele, e fala:

-PARA COM ISSO.

Eu quebro seu pescoço e corro para o meu carro, vou até a casa do Wyatt pego a Carly e vou em disparada para a casa, a Carly estava assustada com a minha velocidade e fala:

-Diminui Jay, eu to com medo.

Eu nem prestei atenção, continuei rápido.

-Jay para por favor, meu deus que sangue é esse? JAY DE QUEM É ESSE SANGUE? – Ela fala nervosa.

O sangue era do Harry, nós chegamos em casa e eu falo antes que ela abrisse a porta:

-Faz as malas, nós vamos viajar.

-Aonde vamos? – Ela fala.

-Fazer um tour pelo mundo. – Eu falo.

Ela sai do carro e eu vou atrás, eu seguro o braço dela e falo:

-Você não vai falar para ninguém sobre essa viagem entendeu bem?

-O que você tem? Eu to ficando com medo de você. – Ela dala puxando o braço e subindo.

Eu vou arrumar as minhas malas e estava de costas para a varanda quando eu escuto alguém pular na varanda e eu falo:

-Vai embora.

-Bem fácil de entrar aqui, para uma Original você nem se prepara para um caçador. – Um homem fala.

-James... – Eu olho para ele e ele atira na minha barriga, a dor foi enorme, eu puxo a bala – Boa tentativa.

-Eu vou te matar. – James fala.

-Nossa que legal, faz logo isso então? Sabe como pelo menos? Eu espero que sim porque estou tentando matar dois Originais também. – Eu falo sentando na cama.

Ele entra e fala:

-Quer um acordo?

-Primeiro que já que você é Holandês, provavelmente sabe muita coisa sobre vampiros e os Originais e blá blá blá, quero que me ajude. – Eu falo.

-Me explique mais. – Ele fala.

-Dois Originais mataram os meus pais, e eu vou me vingar, vou mata-los. – Eu falo.

-Mas sabe como pelo menos? Ou nisso você é burra e não sabe nem como se matar. – Ele fala.

-Sim eu sei, sei até aonde achar o que precisamos. – Eu falo.

-Como sei que não vai tentar me matar? – Ele fala.

-Como eu sei que você não vai me matar quando tivermos tudo que precisamos? – Eu falo.

-Tudo bem, estamos quites. – Ele fala.

-Então volte hoje a noite com suas malas feitas, vamos hoje a noite sem perder tempo. – Eu falo.

Ele sai e eu vou procurar aonde eu tenho que ir pra achar o que eu precisava pra mata-los.

 Depois que eu procuro eu acabo de arrumar as minhas malas, pego um maço de cigarro e começo a fumar na varanda, Louis de repente aparece subindo nas escadas da varanda e fala:

-Não sabia que fumava.

-Posso fumar o quanto quiser e nada vai me acontecer, meus pulmões vão continuar saudáveis, e eu não vou morrer, não vai nunca acontecer o que eu quero. – Eu falo e deixo uma lágrima cair – Eu lembro perfeitamente de uma frase que o Niall me disse, “Eu não tenho mais meus pais aqui comigo, e já vivi muito mais do que desejo, mas sinto que não vivi o bastante ainda, penso na vida que os meninos estão perdendo, Louis não pode viver sem a garrafa de Vodka dele, e Zayn não fica sem seu maço de cigarros, e Liam perde a cabeça com os dois, o que me estressa porque mesmo que você converse com eles, o mínimo que eles vão dizer é “O que você tem a ver com isso?””, então é o que eu vou te falar agora, estou como vocês, e “O que você tem a ver com isso?”.

-Me importo com você. – Ele fala segurando a minha mão e com a outra pegou o cigarro e deu um tragada nele e colocou na minha boca, eu estranhei e disse:

-Você está levando isso normal demais pro meu gosto.

-Não importa o que eu fale ou faça você não vai parar, não adianta discutir. – Ele fala de cabeça baixa.

-Eu estou exatamente como vocês, bebendo, fumando, me drogando, o que tem de errado comigo? Por que eu estou fazendo isso? – Eu falo.

-É o que a sua mente quer, quer morrer, mas o seu corpo não age como tal. – Ele fala.

-Jay, arrumei as minhas malas já... ahh oi Louis. – Carly fala e entra no quarto, eu jogo o cigarro no chão e pisei.

-Tudo bem minha princesa, nós já vamos sair. – Eu falo.

Já eram seis da tarde e nada do James, Louis estranhou na hora e disse:

-Aonde vocês vão?

-Vamos ter umas férias, estamos precisando depois de passar por tudo isso. – Eu falo.

-Tudo bem meu amor, eu já vou, mas eu quero que saiba que eu te amo, e boa viagem. – Ele fala e me beija.

-Eu também te amo. – Eu falo.

Ele vai embora e a campainha toca, eu desço correndo abro a porta e puxo o James para dentro antes que o Louis visse, eu falo no ouvido dele:

-Não fala nada, meu namorado está lá fora.

-JAY? TEM ALGUÉM AI? – Louis fala e bate na porta.

-Só meu jantar, não se preocupa. – Eu falo.

Nós subimos e eu falo:

-Fica aqui no quarto eu vou só tomar um banho.

Eu pego as minhas roupas, vou para o banheiro e vou tomar meu banho, quando eu acabo vou me arrumar, seco meu cabelo, faço minha make.

Eu pronta:

Eu chamo a Carly e quando ela olha o James ela fala estranhando:

-O que o diretor está fazendo aqui?

-Ele vai com a gente Carly. – Eu falo.

-Se não se importar é claro. – James fala.

-Não que isso, tudo bem. – Ela fala estranhando.

Nós descemos pelo elevador com as malas, eu e James as colocamos no carro, fomos para o aeroporto, e a primeira parada seria a Amazônia, de novo, já no avião a Carly perguntou:

-Aonde a gente vai?

-Amazonas. –Eu falo.

-Sério isso? – James fala.

-Não reclamem, pelo menos a gente vai. – Eu falo.

-Ta certo. – James fala.

Depois de horas de voo, nós chegamos em Manaus, o calor era insuportável como da última vez, a Carly fala:

-Meu deus Jay, não deu pra escolher um lugar menos quente não? Aqui é horrível.

-Vamos para o resort meu amor, você vai adorar. – Eu falo.

Eu fui em uma locadora no aeroporto mesmo e aluguei um carro com GPS, coloquei o endereço e esse resort ficava na estrada um pouco longe da cidade bem na floresta mesmo, James fala:

-A gente não está perdido não?

-Não estamos. – Eu falo.

-Tem certeza? –Carly fala.

-Eu sei o que eu estou fazendo. – Eu falo.

Depois de uma hora a gente chegou e eu falo:

-AHAAAA chegamos.

-Finalmente, to morrendo de fome. – Carly fala.

Já eram três da tarde, eu estacionei, nós pegamos as malas e entramos, eu fui até a recepção e ninguém me entedia, comecei a tentar falar português:

-Tenho uma reserva – Apontei para o papel – para hoje.

-Ah sim, que lingue você fala? – O rapaz falou.

-Falo inglês. – Eu disse toda enrolada, Carly não parava de rir de mim.

-Vamos trazer um tradutor, só um minuto. – Ele fala.

-O quê? – Eu já volto a falar inglês.

-Jay eu to com fome. – Carly fala manhosa.

-Nós já vamos comer, deixa só nós colocarmos as coisas no quarto tudo bem? – Eu falo.

Uma mulher chegou e começou a conversar com a gente, finalmente alguém falava a nossa língua, nós fomos em direção ao quarto, colocamos as nossas coisas lá, e fomos até o restaurante, comemos e Carly em todo instante estava se divertindo, eu falei:

-Carly porque não vai até a piscina enquanto eu dou uma olhada pelo resort? Ainda são quatro da tarde.

-Humm ótima ideia. – Ela fala e sai correndo até o quarto para trocar de roupa.

-Então, enquanto ela está ocupada vamos procurar a bat-flower e pegar suas sementes. – Eu falo.

-Como vamos achar isso? – James fala.

-Olhe ao seu redor, a única coisa que se vê é floresta, e essa planta te que estar aqui em algum lugar. – Eu falo.

-Então vamos. – James fala.

Nós levantamos, descemos pois o restaurante ficava no andar de cima, e fomos para a trilha, eu tenho aqui uma foto no meu celular:

Eu a mostrei para James e nós começamos a procurar, passamos horas na floresta e começou a escurecer, eu sentei apoiada no caule de uma árvore e disse:

-Eu cansei, a gente não vai achar nunca.

-Nossa você é a imortal e já está desistindo? Pera um segundo... – ele olhou pra mim e foi chegando perto demais.

-O que você está fazendo? – Eu falo estranhando.

Ele segurou meu rosto e foi virando de vagar pro caule da árvore e disse:

-Achamos.

Eu sorri e disse:

-Graças a Deus.

-Achei que os vampiros não acreditassem em Deus! – Ele fala pegando a planta.

-Bom... eu não sei os outros, mas eu acredito. –Eu falo.

Nós começamos a voltar e quando chegamos eram duas da manhã, esse era o quarto:

Carly já estava dormindo, eu me deitei ao seu lado e dormi.

Nós ficamos mais cinco dias lá só pra descansar dessa vez.

Resort:

James:

Quarto: