Fanfic: Tú y yo (Herroni) | Tema: Herroni

- Está tudo muito maravilhoso Poncho. – comentei sorrindo boba.

- Gostou mesmo de tudo? E da comida? – ele indagou curioso.

Sorri. – Principalmente da comida. – pausei. – Estava com saudades dela.

Ele riu. – Pois é. Lembra que quando morávamos juntos quem que cuidava da comida era nós dois? – indagou ele e depois bebeu um pouco do vinho.

- Ô si lembro. – respondi rindo.

- Bons tempos... – ele disse pensativo. – Embora prefiro esse momento. – complementou pegando minha mão e beijando as costas da mesma.

Sorri. – Te amo! – falei pela primeira vez desde que ele se declarou.

- Também te amo minha princesa! – Poncho exclamou ainda segurando minha mão.

Continuamos a comer. Realmente estava tudo muito bom. A comida, o ambiente e principalmente a companhia.

- Droga! – disse ele de repente estapeando a própria testa.

- O que foi? – indaguei rindo do jeito dele.

- É que eu acabei me esquecendo de uma coisinha. – ele se levantou. – Agora mesmo eu volto, ok? – disse ele beijando minha testa e saindo pela porta.

Levantei-me e comecei a tirar a mesa, pois tínhamos terminando o jantar. Minutos mais tarde ele voltou com uma rosa em mãos.

- Pra você. – entregou a mim. – Comprei quando fui atrás do vinho, mas acabei me esquecendo. – ele se desculpou pelo seu olhar.

Sorri. – Tudo bem, não tem problema. – pausei. - Ela é linda. – coloquei ela perto de meu nariz. – E cheirosa.

- Não tão linda como você, mas confesso que é linda mesmo. – Poncho sussurrou em meu ouvindo me fazendo arrepiar-me em seguida.

(Musica do momento – Como Yo)

- Está sendo modesto... – falei ofegante com sua aproximação, e também porque ele beijava meu pescoço agora.

- Não... Estou sendo somente sincero... – disse ele mordiscando minha orelha em seguida.

- Ai Poncho... – murmurei de olhos fechados.

Senti que ele me pressionou na parede de leve, nada com brutalidade.

Ele parou de me enlouquecer como estava fazendo e me fitou segurando meu rosto com as duas mãos. Seus olhos verdes brilhavam e eu sabia muito bem por que... Mas estava muito cedo para isso... Até porque agente era o que um do outro? Isso não estava claro ainda.

- Eu te quero Mai... – ele disse e me beijou com paixão em seguida.

Era um beijo feroz, porém que não se aprofundou.

- Mas não quero fazer as coisas errado e apressadamente. – pausou me fitando. – Quero tudo certo e nos conforme... Então aceita ser minha namorada?