Fanfic: Tú y yo (Herroni) | Tema: Herroni

Maite tirou minha camiseta molhada e desceu sua mão para a calça abrindo o zíper em seguida. Beijei seu pescoço fazendo Mai gemer em resposta. Desabotoei o sutiã tirando-o, em seguida desci os beijos para seu colo e seios. Ela cravou as unhas em minhas costas nuas fazendo-me gemer, mas não de dor e sim de prazer. Em seguida se livrou de minha calça encharcada, desci mais os meus beijos para sua barriga e tirei a peça que faltava para ser retirada.

Beijei-a nos lábios novamente, era um beijo feroz e cheio de luxúria. A cada minuto que se passava ambos os desejos aumentavam. Meu corpo já estava todo alterado e o volume entre minhas pernas era evidente. Maite estava ofegante em meus braços, eu me encontrava no mesmo estado e ambos estávamos suados.

Mirei Maite nos olhos e beijei sua testa suada. – Te amo e quero estar com você assim sempre. – sussurrei com minha testa junto a sua.

- Também te amo Poncho, você me faz a mulher mais feliz do mundo todo. – Maite sorriu segurando meu rosto entre suas mãos. – Eu te quero tanto... – sorriu provocante.

Sorri de canto. – Digo o mesmo Mai, também te quero muito. – pausei. – Com todo o meu coração. – beijei sua mão em seguida que antes estava em meu rosto.

Demos inicio a mais um beijo cheio de carinho e amor. E esse foi mais calmo e lento, apenas aproveitando cada momento e cada detalhe. Maite mordeu meu lábio inferior me provocando mais.

- Parece que se acalmou mais? – passei a palma de minha mão em seu rosto e beijei o mesmo em seguida.

Mai sorriu docemente. – Como não poderia? – sussurrou e me abraçou grudando nossos corpos quentes, por causa do desejo e suados.

- Também me sinto protegido ao seu lado. – murmurei beijando seu ombro.

- Esperei tanto por esse momento... – disse Mai ainda abraçada a mim me apertando ainda mais.

Sorri. – Esse momento será um de muitos que virão. – fitei-a fixamente.

- Senhor Herrera? – escutei João, meu empregado me gritar ao lado de fora da cabana e em seguida deu batidas na porta da mesma.

- Quem será? – Maite indagou temerosa.

- É o João Emanuel, que trabalha na fazenda. – respondo meio contrariado.