Fanfic: Por Favor, Não Se Apaixone Por Mim | Tema: Rebelde/Vondy
Primeiramente, perdão pelo sumiço...
Eu estou sem tempo algum, como eu costumo dizer
"Estou sem tempo até para respirar!!!!"
Está faltando exatamente 06 capitulos para finalizar a web!!!
E eu não acho que vocês mereçam que eu a deixe justo na reta final, né!??
Mais uma vez, me desculpem....
Boa Leitura!!!
# Christopher narrando
– Pelo amor de Deus, o que aconteceu? - Mai falou exagerada. - Não me diga que vocês brigaram por causa da Belinda. - revirou os olhos e eu me sentei na cadeira atônito.
– Ela me deixou. - sussurrei atordoado.
– Te deixou aqui? - Fercho perguntou desentendido.
– Mas por quê? Com assim Ucker? - Mai entendeu sobre o que eu falava e ficou preocupada.
– Eu não sei muito bem, acho que não entendi. - respondi sem olha-la.
– Eu vou lá falar com ela. - Mai se levantou agitada e Fercho a impediu.
– Não. - falou segurando-a pela mão. - Deixa ela um pouco sozinha, amanhã vocês conversam.
Eu não estava entendendo. Será que a culpa era minha? Será que eu havia pressionando-a demais com essa história de ter um filho? Aquela foi a noite mais longa do ano. Eu me virava na cama e não conseguia parar de pensar onde eu havia errado, o que eu tinha feito para que aquilo tivesse acontecido. Acho que deixei umas 20 mensagens no celular da Dulce e deviam ter umas 50 ligações perdidas.
– Piii. - ouvi sinal de mensagem de voz .
– Dulce, por favor me atende ou pelo menos me manda uma msg explicando melhor o que aconteceu. Eu não tô conseguindo entender, foi algo que eu fiz? Algo que eu falei? Eu te amo, por favor me responde. - aquela era a 5º mensagem de voz em menos de três horas.
# Dulce narrando
Meu peito estava contraído, mas eu não conseguia chorar. Não sabia ao certo o que eu estava sentindo, além de uma imensa dor no coração e um nó na garganta. Entrei no apartamento e entrei em baixo do chuveiro. Flash backs começaram passar como filmes e eu senti uma lágrima se misturar com a água. Aos poucos eu já não conseguia mais distinguir o que era água e o que era lágrima, elas desciam sem parar e eu não conseguia controlar os pequenos urros e gemidos, eu precisava liberar aquela dor de alguma forma. Eu ouvia o celular tocar diversas vezes e sabia que era ele, e por esse motivo não a atenderia, não agora.
Um mês depois...
– Dulce, você precisa sair desse quarto. - Mai bateu na porta e eu fiquei em silêncio. - Eu sei que você tá me ouvindo. - completou. - Fala alguma coisa, pelo menos pra eu saber se você tá viva. - falou depois de algum tempo. Fiquei em silêncio, não por pirraça ou marra, mas por não ter forças pra falar algo mesmo. - Fercho, ela não responde, vou ligar pro chaveiro e mandar ele abrir essa porta. - Mai parecia estar falando no telefone. - Como não? E se ela estiver morta lá dentro, pelo amor de Deus. - completou exagerada.
Depois de algum tempo ouvi a porta sendo aberta e Mai entrou brava.
– O que você pensa que tá fazendo? - falou brava e puxou a coberta de cima de mim. - Você sabe o quanto me preocupou? - alterou. - Meu filho quase nasceu ali fora. - exagerou novamente. Eu continuei em silêncio e ela me fitou. - Dulce? - chamou baixinho. - Você tá bem? - sentou-se ao meu lado na cama e tirou os cabelos caídos sobre meu rosto.
– Mai você não devia ter vindo aqui. - sussurrei.
– E você esperava o que? Que eu deixasse você apodrecer aqui dentro? - alterou novamente. - Me poupe, Dulce.
O humor da Mai ia de zero a cem em 1 segundo e ao mesmo tempo que ela estava preocupada comigo, também gritava que eu era irresponsável e imatura.
– Christopher está lá quase morrendo de depressão e você está aqui tendo uma crise emo por algo que nem é real. - falou séria. - Aquele filho não é do Christopher.
– Eu sei, mas... - ela me interrompeu.
– Mas o que? Só porque você não consegue engravidar vai ficar nessa cama até morrer? - falou seca.
– Mai. - falei baixo.
– Mai nada. - colocou as mãos na cintura e deixou em evidência a pequena barriga. - Levanta dessa cama e vai tomar um banho, você tá cheirando chulé. - revirou os olhos. - E chulé me dá náuseas. - revirou os olhos novamente e entrou no banheiro ligando o chuveiro.
Eu não estava cheirando a chulé, mas pra evitar uma briga com a graúda histérica, acabei me levantando e me arrastando até o banheiro. Depois de um banho demorado, saí do banheiro com a maior cara lavada e Mai estava arrumando o quarto e abrindo as cortinas.
– Faz quanto tempo que você não abria essas janelas? Tá tudo cheirando mofo, Dulce. - falou baixo.
– Seu olfato tá muito apurado, pois eu não tô sentindo nada. - falei baixo.
– Lógico, já se acostumou com essa catinga. - falou séria e voltou a dobrar algumas roupas.
– Christopher tá bem? - perguntei vacilando e ela me fitou séria.
– Pelo amor de Deus, você não se importou com ele nos últimos dias né? Nem se importou se Alice estava bem ou se Christopher estava dando conta da casa, Alice e contas. Você foi uma tremenda egoísta. - falou seca e sem me olhar.
– Eu sei. - sussurrei.
– Então não me faça essa pergunta de novo, não finja que se importa, quando na verdade você só pensa em você e suas crises.
– Mai. - falei incrédula. - Porque está me tratando assim? - indaguei confusa.
– Porque tá na hora de você ouvir verdades, não vou mais passar a mão na sua cabeça e concordar com essas loucuras que você faz. - falou indiferente e me lançou um olhar fatal.
– É fácil pra você falar isso, Mai, é fácil pra você chama isso de crise, quando em um piscar de olhos você conseguiu realizar um sonho do Fercho e eu nem com cem piscares de olhos conseguirei realizar o mesmo com o Christopher. É fácil pra você chamar isso de egoísmo, quando você não sentiu o que eu senti ao ver Belinda grávida e o jeito que Christopher olhou pra barriga dela.
– Isso não justifica o que você fez. - ela me olhou. - Você abandonou o barco do nada. Você acha que o Christopher também não tava sofrendo? Alice está doente faz duas semanas e todos nós sabemos que é porque ela sente sua falta. A menina já está quase dopada de tanto dipirona pra febre, e você acha isso certo?
– Ela tá doente? - ignorei tudo o que Mai falou e me foquei apenas nisso.
– Sim, Alice está doente. - Mai falou séria. - E Christopher não quer que você vá vê-la. Satisfeita com isso? - indagou irônica.
– Como assim? - indaguei incrédula e preocupada.
– E eu concordo com ele, pois se for pra ela ficar sofrendo toda vez que você tem essas crises e sumir, é bom que ela rompa qualquer vínculo com você agora.
– Alice é minha filha, não vou deixar que me afastem dela. - falei baixo.
– Alice é filha do Christopher, quem a adotou foi ele e você fez a escolha de sair da vida dela.
– Mai, para de me tratar assim. - alterei um pouco sentida e ela me olhou séria.
– Haja como uma mulher e eu te tratarei como uma mulher, enquanto você tiver atitudes de adolescente eu te tratarei como tal.
Eu já havia ouvido o bastante e em partes concordava com a Mai, mas em partes tinha ficado muito chateada com ela. Saí do apartamento sem destino, eu apenas iria até a praia pra pensar, mas quando vi estava parada de frente com a casa do Christopher. O carro dele estava na garagem, o que indicava que ele não estava trabalhando e que estava ali com a Alice. Fiquei em um dilema se tocava a campainha ou se ia embora, mas alguém abriu o portão do nada e eu fiquei atônita e sem reação.
– O que você tá fazendo aqui? - Fercho perguntou me olhando.
– Eu preciso ver a Alice. - falei baixo.
– Não é uma boa hora. - ele falou fechando o portão. - O Christopher não tá muito bem e Alice está mega enjoada, acho que acabará em briga. - torceu os lábios. - Vamos, eu te dou uma carona.
– Não, Fercho. - falei sem sair do lugar. - Eu preciso ver a Alice, preciso pedir perdão pra ela, por favor. - quase implorei e ele torceu os lábios novamente.
– Tá, entra. - ele abriu o portão. - Tenta não brigar com o Christopher, ok?
– Tá. - falei baixo e entrei.
Entrei na casa devagar e estava tudo no maior silêncio. Subi até o quarto da Alice e ela não estava deitada no berço, andei pelo corredor e entrei no outro quarto. Alice estava dormindo na cama e nem sinal do Christopher.
– Alice, me perdoa. - sussurrei passando lentamente os dedos por seu pequeno rosto. - Eu fui tão egoísta, tão idiota. - completei e respirei pesadamente. - Eu prometo nunca mais ficar longe de você. Você é tudo pra mim, tudo o que eu tenho e eu não vou te abandonar nunca.
Enquanto estava falando com Alice ouvi Christopher sair do banheiro e o olhei por impulso. Nossos olhares de encontraram e ficamos calados apenas nos olhando. Ele estava apenas de bermuda e seus cabelos loiros estavam um pouco escuro, já que estavam molhados. Eu estava esperando ele dizer algo, mas ele ficou apenas me olhando em silêncio e eu não sabia se começava com as desculpas ou com o quanto que senti falta dele nesse mês que passou.
– Perdão. - ele falou antes de mim. - Eu sei que em partes eu tive culpa, não devia ter pego tanto no seu pé com essa história de morar junto, ter filho e casar.
– Não, Christopher. - falei incrédula. - Você não tem que pedir perdão, a errada sou eu. Agi feito uma garotinha de 15 anos, não devia ter feito isso.
Christopher me olhava com um olhar triste e evidente que havia chorado muito nos últimos dias.
– Você não vai me perdoar, é isso? - sussurrei e ele me olhou ainda calado. - Eu entendo sua decisão, eu mereço mesmo não ser perdoada. - completei baixo e dei alguns passos em direção a porta.
– Dulce. - ele falou baixo e soltou um riso abafado. - Calada. - sussurrou e me puxou bruscamente pela cintura. - Por que você demorou tanto?
– Ah, e por que você não foi me procurar?
– Porque eu estava esperando você vencer seu orgulho besta e vir me pedir desculpa. - ele zombou baixinho e selou minha testa. - Só acho que demorou demais. - desceu os lábios e beijou meu olho levemente. - Se você tivesse vindo há dias atrás, seria bem melhor. - selou um lado da minha bochecha. - Não acha? - perguntou baixinho e beijou o outro.
– Eu acho que você está demorando muito pra me beijar, Uckermann. - sussurrei e ele sorrio.
– Pra que a pressa? - selou levemente meu queixo e mordiscou em seguida. - Temos a vida inteira.
– Christopher, cala a boca e me beija. - sussurrei e ele riu.
– Você não muda mesmo, né. - murmurou antes de unir nossos lábios em um beijo intenso e cheio de saudade e desejo.
Saímos do quarto e fomos pro corredor. Ele puxou minhas pernas devagar e eu as entrelacei ao redor de sua cintura. O corredor era estreito e enquanto nos beijávamos ele encostou minhas costas na parede e pressionava levemente seu corpo contra o meu. Fomos deslizando pela parede devagar até sentarmos no chão e eu ficar sentada em seu colo.
– Nunca mais fique longe de mim. - sussurrou ofegante em meio a um beijo.
– N-uu-nca. - vacilei um pouco em meio aos gemidos abafados por seus lábios macios.
# Christopher narrando
Ela estava em meus braços e era como se tudo tivesse voltado ao normal. Como se agora sim tudo estivesse onde devia estar. Dulce fazia parte de mim, e não tê-la esses dias foi torturante. Eu a tinha devagar e com carinho, e seus gemidos baixos eram abafados por beijos intensos. Naquele momento eu só desejava que ela nunca mais ficasse longe dos meus braços. Eu já estava cansado de tantos adeus, e aquele seria o último, pois eu pretendia pedi-la em casamento e assim sermos um do outro para sempre.
# Dulce narrando
Dias e dias depois...
Eu estava estranha, meu corpo estava estranho e meu humor oscilava em questão de segundos. Eu não queria levantar falsas esperanças, mas isso estava parecendo apenas uma coisa: Gravidez. Eu estava tão nervosa e não sabia se falava com o Christopher primeiro, ou se primeiro ia fazer um teste de farmácia.
– Amor, tá tudo bem? - Christopher perguntou me olhando.
– Tá sim. - menti. Eu não queria alimentar falsas esperanças, não queria dizer: "Acho que estou grávida" e então fazer o teste e dar negativo.
– Hum. - murmurou desconfiado.
Os minutos pareciam não passar e enquanto Christopher assistia ao jogo de futebol eu não me controlei.
– Uckermann. - chamei baixo.
– Hum. - murmurou sem desgrudar os olhos da TV. - Vai filho da mãe, toca a bola. - gritou. - Que? - voltou a falar comigo.
– Eu acho que está acontecendo algo comigo, mas não tenho certeza.
– Filho da puta, foi pênalti. - gritou e de certo não estava ouvindo uma palavra se quer do que eu estava dizendo.
– Acho que tô grávida. - falei baixinho.
– Que juiz filho da puta. - gritou mais uma vez e me ignorou.
– Tá. - falei baixo e me ajeitei no sofá.
– O que? - me encarou incrédulo. - Você disse mesmo isso? - indagou confuso, misturando alegria, desentendimento e não acreditando muito.
– Sim. - falei baixo e me afundei no sofá.
– Que horas são? 23 horas? - indagou nervoso e se levantou do sofá olhando o relógio. Eu não estava entendendo nada, de como o assunto gravidez poderia ter se transformado em "Que horas são?". - Se eu tiver sorte ainda pego a farmácia aqui da rua aberta. - saiu afobado e pegou as chaves do carro. - Não, eu vou correndo, é melhor. - falou quase mentalmente e saiu correndo.
Fiquei calada e imóvel no sofá. Fechei as pernas com força e fiquei encarando a televisão ligada no jogo que Christopher esperou dias para assistir: Flamengo x Fluminense. Em questão de minutos Christopher voltou com uma sacola com NOVE testes, isso mesmo, nove testes de gravidez.
– Pra que tantos? - perguntei baixinho enquanto encarava a sacola.
– Pra ter certeza do resultado, não sei. Quanto mais melhor. - falou apreensivo e abriu a porta do banheiro pra eu entrar.
Eu entrei no banheiro, tirei um deles da caixa e fiquei olhando Christopher.
– É, não sei se vou conseguir fazer isso com você me olhando assim. - falei baixo e ele se tocou.
– Ah, tá. - falou saindo do transe. - Eu espero aqui fora. - saiu do banheiro e fechou a porta. - Se precisar de ajuda é só falar. - falou do outro lado da porta.
– Christopher, eu só vou fazer xixi, é simples, não transforme isso na 3º Guerra Mundial. - tentei descontrair.
– É, mas faz xixi direito, se não pode dar errado. - ele retrucou apreensivo.
– Nunca ouvi isso de fazer xixi errado, xixi é só xixi. - resmunguei e fiquei em silêncio.
– Pronto? - perguntou depois de dois minutos.
– Não vou conseguir se você não parar de falar. - resmunguei e revirei os olhos.
– Tá, vou ficar calado. - falou baixo e o silêncio reinou.
– Hum. - murmurei baixinho ao ver a cor da barrinha do primeiro teste.
– Pronto, já posso entrar? - perguntou apreensivo e afobado.
– Não, calma. - murmurei e fiz o segundo.
– Tá demorando demais, Dulce, eu preciso saber o que deu. - falou nervoso.
– Isso leva uns minutos Uckermann, não é mágica. - retruquei nervosa e vi o resultado do segundo e assim foi nos outros 7.
– E então? - perguntou assim que abri a porta do banheiro.
– Desculpa... - falei baixinho e seu semblante caiu. - Desculpa, mas acho que você terá mais uma boquinha pra alimentar. - reformulei a frase. - Parabéns, Uckermann, você vai ser papai... Eu acho. - olhei de canto pros testes em cima da pia e Christopher me olhou atônito.
– Puta que pariu. - ele gritou me assustando. - Eu vou ser pai. - falou pra si mesmo e abriu a boca surpreso. - Eu sou ser pai? - indagou me olhando e eu assenti com a cabeça. - Eu vou ser pai, mano. - sussurrou boquiaberto e me abraçou um pouco atônito. - Tem certeza? - perguntou baixo.
– Tenho nove certezas disso.
– Os nove deram positivo? - perguntou me soltando e me olhando.
– Sim. - sorri estreito e ele me abraçou com força.
– Eu falei, eu falei que você engravidaria. Nunca tive dúvidas de que meu esperma é foda. - zombou e eu ri.
– Idiota. - falei baixinho em meio aos risos.
– Espera. - ele me soltou do nada e se jogou na cama procurando pelo celular.
– O que você tá fazendo? - perguntei enquanto ele discava um número e colocava o celular na orelha.
– Alô, pai? - perguntou baixo. - É, eu sei que tá tarde e que é o jogo do Flamengo, mas eu tenho uma notícia. - falou animado e pausou. - Não sei, quanto tá o jogo? - mudou de assunto e correu pra sala. - Pai. - chamou mais uma vez e pausou. - Eu vou ser pai. - falou animado. - É, agora... Acabamos de fazer o teste, quer dizer, a Dulce fez os testes e deu positivo. - falou animado e eu ouvi um barulho alto. - GOOOOOOOOOOOOOOOL! - gritou histérico. - É, você vai ser avô. - voltou pro assunto gravidez e eu fiquei olhando aquilo de canto.
Meses depois...
– Acho que estou com vontade de comer uma coisinha. – murmurei baixo enquanto Christopher lia um livro qualquer.
– É quase meia noite, por favor, não invente igual da última vez. – ele me entreolhou. – Você não tem ideia do quanto foi difícil achar quiabo 1 hora da manhã. – resmungou do meu último desejo. Sim, 1 hora da manhã eu pedi que ele fosse comprar quiabo pra eu comer.
– Ah, não é uma coisa muito difícil de conseguir, mas você vai odiar. – falei baixo.
– Vou odiar, por quê? - perguntou me olhando desconfiado.
– É que... – pausei e fiquei calada por algum tempo. – Uma vez, há algum tempo atrás, uma pessoa me fez uma tortinha pra mim e... – ele me fitou sério.
– E a parte de eu odiar tem a ver com a pessoa que fez a tortinha? – indagou sério e me olhando fixamente.
– Sim... – respondi praticamente em um sussurro.
– Tá, pode falar. – pausou e voltou a encarar os pés. – Eu estou preparado pra essa bomba, vai, fala logo.
– O Da.. – pausei com o olhar fatal que ele me lançou.
– Ah não, eu vou até Minas pra te trazer um queijo se quiser, mas esse cara não. Pelo amor. – resmungou descrente de que havia ouvido aquilo mesmo.
– Mas, Ucker, eu quero muito comer aquela torta. – falei quase salivando. – Muito mesmo. – completei me lembrando da tortinha deliciosa.
– Ok. – ele afastou o edredom e se levantou da cama. – Eu já volto com a sua torta. – resmungou colocando uma camiseta e saindo do quarto. Ouvi-o pegar as chaves e logo depois o carro ligando. Ajeitei-me na cama e fiquei pensando em como seria prazeroso comer aquela tortinha novamente.
Acho que Christopher demorou tanto que eu acabei adormecendo e só acordei de madrugada com um barulho na cozinha. Apalpei o lado do Christopher na cama e estava vazio. Levantei-me devagar e respirei fundo.
Autor(a): ChrisVondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
# Dulce narrando Minha barriga já estava evidente e meus seios pareciam um pouco inchados, embora Christopher falasse que eu estava cada dia mais linda, às vezes eu tinha pequenas crises com o meu corpo e me achava inchada, desajeitada e gorda, mas ele me bajulava e dizia que não me trocaria nem por uma sarada de academia. – Christopher? – ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2229
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MayFonseca Postado em 30/09/2016 - 00:58:45
Que história linda!! Que final lindo!! Amei cada detalhe, foi incrível!! Parabéns!!
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WannaPlay_Vondy Postado em 25/09/2016 - 16:22:56
Aiii mds que lindo. Simplesmente amei e chorei kkkk. Perfeitaaa
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Anny Lemos Postado em 21/09/2016 - 08:19:16
Não creio que só vou me atualizar quando acabou
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jucinairaespozani Postado em 21/09/2016 - 02:00:52
Eu simplesmente amei, foi ótimo *---* uma pena ter chegado ao fim mas foi uma fic incrível parabéns
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vonon Postado em 13/09/2016 - 14:53:03
Chrisvondy cadê vc?Estou curiosíssima,essa fique me consome sabia?Nunca vi casal mais turrão que esse! CONTINUA!
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Ju Franco Postado em 03/09/2016 - 00:15:43
AHHHHHHHHHHHHHHHHH CADE O ULTIMO EP?
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maria123 Postado em 10/08/2016 - 14:11:00
Leitora fantasma dando as caras rsrs. Eu não entendo a Dulce e esse ciúmes dela por Rodrigo, aliás "Rô", como ela o chama e sinceramente já tá ficando ridículo ela chamando ele desse jeito, Pq não chama pelo nome? Ah eu tbm acho q Dulce não é tão carinhosa com o Ucker , vc não acha? Até com o Rodrigo ela era mais carinhosa , começando por esse apelido chato . Acho q ela devia ser mais carinhosa com o Ucker né ?! Afinal ele aguentou todas as merdas q ela fez , então ele merece todo carinho e amor do mundo . :)
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jucinairaespozani Postado em 10/08/2016 - 10:42:32
Estou amando esse momento deles kkk posta mais
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WannaPlay_Vondy Postado em 09/07/2016 - 12:37:19
Kkkk só a Dul msm pra fazer o Ucker ir procurar quiabo 1 hr da manha. Essa mulher ta enlouquecendo ele. Postaaaaa
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Postado em 27/05/2016 - 18:53:32
Ai maninha quero chorar, tadinha da Dulce