Fanfic: Por Favor, Não Se Apaixone Por Mim | Tema: Rebelde/Vondy
# Christopher narrando
Dias depois...
– Como assim, Christopher? Essa aliança é ridícula e eu espero que Dulce não aceite esse pedido, porque se fosse eu não aceitava. – Mai falou ao ver a aliança que eu e Fercho fomos comprar pra Dulce. A gravidez deixará Maite muito implicante e chata, nem eu aguentava, imagina o coitado do Fercho.
– Mas, Mai, era a mais bonita que tinha na loja. – murmurei incrédulo.
– Que merda de loja, hein. – resmungou e foi atravessando a rua.
– Amor, onde você tá indo? – Fercho perguntou olhando-a.
– Vou ajudar esse leite coalhado a escolher uma aliança decente. – atravessou a rua e eu e Fercho a seguimos.
Enquanto Mai deixava a vendedora quase louca, eu e Fercho ficávamos observando a cena ao lado dela.
– Aqui, essa é perfeita. - Mai apontou pra uma aliança que mais parecia uma roda de trator do que qualquer outra coisa.
– Essa sai R$ 4.970,00 o par. - a vendedora falou já sem paciência.
– Não, Mai, eu tô cheio de conta. - falei incrédulo.
– Ninguém mandou engravidar a Dulce, tava achando que seria tudo flores de R$ 1,99? - murmurou.
– Mano, não discute. - Fercho falou rindo.
– Tá, tá. - revirei os olhos.
– Vai ser essa? - a vendedora perguntou me olhando e eu assenti com a cabeça.
– Dulce vai amar. - Mai falou satisfeita e orgulhosa de si mesma.
– Espero mesmo. - revirei os olhos e fui pro caixa.
Estava tudo pronto, ou quase pronto. Eu pediria Dulce em casamento e enfim seriamos marido e mulher.
– Bom, você já pensou no pedido? - Mai perguntou enquanto caminhávamos embora.
– Hum, não. - vacilei.
– Ai meu Deus, não me diga que você esperava chegar em casa e encontrar Dulce na cozinha e então pedi-la em casamento no meio das mamadeiras da Alice e os alfaces do jantar. - resmungou.
– Bem, eu iria apenas pedi-la em casamento, sei lá.
– Ai, Ucker, tem que ser especial. - torceu os lábios.
– Eu comprei uma aliança de R$ 5.000,00, já não está bom?
– Porque homens conseguem ser tão insensíveis? - ela resmungou incrédula - Você não assiste filmes clichê? - perguntou me olhando.
– Eu tenho cara de homem que fica assistindo filmes clichê? - a corto mais sério e ela respira fundo.
– Olha, Ucker, se quer fazer, faça direito.
– Você quer que eu faça o quê? Contrate cantores mexicanos para tocar em baixo da sacada do nosso quarto e faça uma serenata na noite de lua-cheia? - ri vendo a expressão de horror estampada no rosto dela.
– Não brinque com isso, Christopher Uckermann. A lembrança de quando nossos maridos pediram nossa mão em casamento fica gravada pra sempre em nossa memória. E você não gostaria que toda vez que Dulce pensasse em como você a pediu em casamento, ou contasse para aqueles que perguntam fosse: "Ah, eu estava na cozinha preparando nosso jantar e ele entrou, perguntou se eu queria casar com ele e me deu uma aliança de R$ 5.000,00.” - ela fazia caretas e tentava interpretar Dulce. Fiquei sério tentando imaginar a cena.
– Por que saindo da sua boca as coisas parecem tão mais desagradáveis? - indaguei olhando-a.
– Porque é desagradável! - Mai riu macabramente e Fercho a fitou de canto.
– Por que não posso chegar e pedir a mão dela? - indaguei frustrado. Eu estava tão ansioso que a pediria em casamento ali mesmo na cozinha se fosse preciso.
– Ai, Ucker, como é que você pode ser tão tapado? - ela dizia impaciente. - Não. Olha só, você num momento, vai chamar a atenção de todos e dizer que tem uma coisa muito importante para fazer. Então você vai até ela, ajoelha em sua frente... - eu a interrompi.
– Porque eu tenho que ajoelhar? - indaguei pensando na cena e seria exatamente igual ao pedido de namoro a anos atrás.
– Porque é romântico! Não discute e ouve! - ela falou nervosa e eu fingi me calar - Continuando.. Você vai olhar nos olhos dela e vai falar palavras bonitas, de como você a ama, o quão importante ela é, como você a quer para sempre com você e tudo mais.
– Mai, eu faço isso todos os dias. - falei rindo. - Seria clichê demais. - ela fica boquiaberta me olhando pasma.
– É. Acho que preciso mandar o Fercho para passar uns dias com você, sabe. - Fercho a encara boquiaberto e eu ri sem graça.
– Enfim. Você vai dizer com mais precisão. Mas diga isso em pé. Então você lentamente vai ajoelhando e retirando a caixinha da aliança do bolso. E então diz "Dulce Miller, você quer casar comigo?”e espera ela responder que sim”. - ficamos em silêncio. Eu a olhando abobado e ela com o olhar sonhadora, olhando para o céu como se estivesse vendo alguma cena de filme ali.
– Já terminou a cena, Mai? - Fercho e eu falamos juntos.
– Você entendeu como vai ser? - ela falou me fitando com a expressão séria.
– Posso até ser loiro, mas não sou burro, ok, Maite? - revirei os olhos e Fercho riu dela.
Alguns dias passaram depois da compra da aliança e Mai sempre me barrava dizendo não ser o momento perfeito, até que encontramos o momento mais que perfeito. Dulce iria ao médico pra ver se estava tudo bem com o nosso filho e estávamos com a esperança de que talvez desse até para ver o sexo, já que ela completará 4 meses e alguns dias. Estava tudo armado, Mai havia me ajudado com tudo. Eu inventei uma desculpa de que não poderia ir com ela no médico e Mai foi acompanha-la, enquanto eu e Fercho arrumávamos a casa. Fercho me ajudou a espalhar pétalas de rosa vermelha pelo quarto e mais algumas coisas que Mai deixou dizendo que ficaria legal. O pedido seria na sala na frente de todos e depois o meu pedido especial no quarto. - sorri maliciosamente com meu pensamento.
# Dulce narrando
Eu tomei um banho e coloquei um camisetão da minnie, ultimamente eu estava mais relaxada do que o habitual e não estava ligando pra isso, já que nem Christopher ligava, ou pelo menos não falava nada. Esperei Mai no portão de casa e fomos juntas pro consultório, enquanto caminhávamos até o ponto de taxi íamos conversando sobre nomes de bebês e outras coisas do gênero.
– E se for outra menina? - Mai perguntou animada. - Qual vai ser o nome?
– Não pensamos em nomes de meninas, Mai. - falei apreensiva. - Mas acho que o Christopher vai querer escolher um nome diferente, não sei.
– Entendo. - falava animada.
– E você? Tem certeza que não quer fazer o teste? - perguntei olhando-a.
– Não, quero surpresa. - falou segura da decisão.
O caminho pro consultório foi tranquilo e não demorou muito para que me chamassem.
– E aí como vai esse bebêzão? - o médico sorrio estendendo a mão para que eu sentasse na maca. Ele me examinou e em seguida sua expressão mudou de formal para preocupada. - Um minutinho só. - ele saiu da sala e logo em seguida voltou com um enfermeiro.
– Aconteceu alguma coisa? - perguntei inocente e não entendendo nada.
O enfermeiro passou o ultrassom sobre a minha barriga e em seguida mandou um olhar insatisfeito pro doutor.
– O que tá acontecendo? - insisti mais preocupada.
– Por que não estou ouvindo o barulho do coração dele? - Maite se intrometeu ainda mais preocupada.
Os segundos seguintes foram muito mais torturantes do que ficar longe do Christopher, perder a memória ou perder a Zô. Eu acabará de perder o meu filho.
– Eu não sei o que pode ter acontecido, 15 dias atrás você veio aqui e estava tudo perfeito, e então... - o enfermeiro falava um pouco apreensivo, enquanto as lágrimas caiam dos meus olhos.
Fizeram alguns exames e por fim o feto foi retirado sem vida. Eu não sabia o que fazia, como agia, se chorava ou ficava em silêncio. E mesmo que fosse apenas um feto e eu nem o conhecesse ainda, eu já o amava tanto, esperávamos com tanta ansiedade por ele. Eu teria de ficar no hospital pelo menos aquela noite, mas eu só queria ir pra casa e chorar nos braços do Christopher, e assim eu fiz. Mai em ajudou e chamamos um taxi, mesmo com o médico dizendo não ser legal eu ir pra casa, eu fui. Chequei em casa e as luzes estavam acesas e então um desespero tomou conta da Mai.
– Dulce, pelo amor de Deus, espera aqui. - falava afobada e correndo pra porta da entrada. - Espera aqui. - gritou antes de entrar.
Eu não queria esperar, eu estaca cansada, triste e com os olhos marejados, só queria um banho e os braços do meu amor. Abri a porta com tudo e Christopher me encarou um sorriso lindo.
– Amor, preciso te falar uma coisa. - falou animado e Mai gaguejava e respirava desajustado enquanto tentava falar algo.
– Acabou, Ucker. - choraminguei em silêncio enquanto ele me olhava assustado.
– Como assim acabou? Você tá terminando comigo de novo? - indagou confuso.
– Não, é que não tem mais gravidez, nem bebê e nem nada. - o choro aumentou e eu me joguei nos braços dele.
– G-e-n-t-e. - Mai balbuciava com dificuldade. - Sei que a situação tá tensa, mas eu acho que meu filho tá nascendo. - falou com dificuldade e Fercho se desesperou.
Depois disso foi uma correria, Fercho gritava pra um lado e Mai pro outro. Christopher me acolheu em seus braços e ficamos ali como se existisse apenas nós no mundo.
Mai estava de 7 meses e algumas semanas o que deixou Fercho ainda mais desesperado. Não é que eu não estava me importando com ela, mas eu parecia estar desligada do mundo. Enquanto Fercho corria com Mai pro hospital, eu me deitei na cama e Christopher deitou-se ao meu lado.
– Tá tudo bem, amor, logo você engravida de novo. - ele falava baixinho enquanto as lágrimas brotavam de nossos olhos.
– E se for sempre assim? E se eu engravidar novamente e der errado? Eu não vou aguentar outra perda, Uckermann, não vou. - sussurrei em meio aos soluços abafados pelo travesseiro.
– Isso não vai acontecer de novo, foi uma fatalidade, amor, não significa que isso acontecerá outras vezes. - ele tentava me justificar e explicar, mas as palavras entravam por um ouvido e saiam pelo outro.
– Ucker, não quero mais falar disso, por favor. - sussurrei com dificuldade e ele se calou.
# Christopher narrando
– O que são essas pétalas espalhadas pelo quarto? - ela perguntou assim que se deu conta das rosas.
– Era uma coisinha que eu tinha planejado, mas esquece isso, amor. - sussurrei em seu ouvido e ela fechou os olhos levemente.
Eu estava tão destroçado quanto Dulce, estava tão triste quanto ela, mas eu precisava ser forte e passar para ela que iria ficar tudo bem. O bebê dá Mai não nasceu, foi apenas um alarme falso, o que foi uma notícia boa em meio a tanta coisa tensa. Dulce andava deprimida pela casa e mal conseguia encarar Alice nos olhos, embora dissesse que estava tudo bem, eu sabia que ela ainda sofria com a perda do bebê. Apesar de não estar mais grávida, a barriga ficou um pouco saliente o que levava os outros sempre perguntarem sobre o bebê e então era aquela mesma tortura de explicar o que houve ou as vezes ela até evitava dizendo um simples: está bem.
# Dulce narrando
As coisas precisam mudar, eu precisava fazer algo e deixar aquilo pra trás. Já superei tantas coisas e isso seria apenas mais detalhe que eu superaria. Me inscrevi em uma academia e me esforcei pra conseguir olhar nos olhos da Alice, ela não tinha culpa disso e eu não podia me entregar a depressão, eu tinha que cuidar dela, ela precisa de mim e do Christopher juntos e felizes.
No horário que Lili estava na escolinha, juntei minhas coisas e fui pra academia, levei Mai como companhia, mas não foi muito agradável, já que ela só ficava comendo e reclamando que a barriga estava pesada.
– Mai, fica quieta. - resmunguei enquanto corria na esteira.
– Ainda não entendi o porquê disso. - falou fazendo um gesto estranho.
– Eu quero perder essa barriga, não aguento mais as pessoas me perguntando se estou grávida ou como está o bebê. - ironizei e ela ficou em silêncio.
– Entendo. - falou depois de um tempo. - Olha, vou ali comprar algo pra comer, já volto. - saiu quase se arrastando com aquela barriga enorme.
Enquanto eu fazia de tudo para esquecer o que acabara de passar, Christopher se enfiava ainda mais nos negócios. Só nos víamos à tarde quando eu chegava com Alice da escolinha e era coisa de 2 horas juntos. As coisas pareciam estar distantes entre nós, como casal e família e eu sabia que a culpa era minha, pois Christopher se esforçava para manter nosso relacionamento e me apoiava em tudo, mas eu estava distante a cada dia e com a cabeça vagando por outros lugares.
– Ai, Mai, estou tão confusa. – sussurrei enquanto Mai organizava pela segunda vez a mala do bebê.
– Confusa, com o que? – perguntou me olhando.
– Sobre eu e o Ucker. – falei baixo.
– Dulce, pelo amor de Deus, depois de tanto tempo você diz que tá confusa. – ela me olhou incrédula.
– Estamos tão distantes, depois que eu perdi o bebê as coisas ficaram frias e mal nos abraçamos.
– Tenho certeza que o Ucker te procura, mas você o rejeita. – ela falou com convicção e eu fitei o chão.
– É que... – vacilei. – Eu não consigo, Mai. – sussurrei sem graça.
– Consegue o que, abraçá-lo? – perguntou me olhando com a maior expressão de ué.
– Não, eu não consigo fazer aquilo, sabe? – eu a olhei constrangida e ela riu.
– Sexo? – indagou rindo e depois ficou séria.
– Sim. – assenti com a cabeça. – Não tenho vontade, não sei. – murmurei.
– Hum. – murmurou de volta. - Não sei. – murmurou novamente. – Tenta fazer algo diferente ou comprar uma coisa diferente. – Mai falou rindo.
– O que, por exemplo?
– Compra uma roupa de enfermeira, eu sei lá, né Dulce. – reclamou. – Já te dei a ideia, agora o resto é com você. – resmungou e voltou a dobrar as roupas pequenas.
Enquanto caminhava a caminho da escolinha da Alice fui pensando o que eu poderia fazer de diferente. Meu corpo estava cada dia com mais curvas devido a academia e as caminhadas pela manhã. Distraída, passei em frente a uma loja de roupas intimas e depois de alguns passos voltei pra trás e encarei a vitrine. Sem pensar muito, entrei um pouco tímida e uma vendedora baixinha veio me atender. Ela era tão simpática e conversadeira que se atreveu a me dar várias dicas e eu sem muita escolha fiz o que ela falou. Comprei uma fantasia da mulher gato mega sensual e mais algumas coisinhas bobas que achei diferente e engraçadas na hora, mas que sabia que em quatro paredes seria legal. Peguei Alice e fui direto pra casa, enquanto dava algo pra ela comer já ia pensando em como seria e o que eu faria. Alice estava tão cansada que logo depois de tomar um banho quente dormiu no sofá enquanto assistia Ben10. Levei-a para o quarto dela e comecei com os preparativos pra grande noite, afinal faziam mais de três semanas que não acontecia nada entre eu e Ucker. Tomei um banho demorado, sequei os cabelos e me perfumei. Já vestida com a fantasia, me olhei no espelho e achei aquilo à coisa mais idiota e mais tosca do mundo. Como eu, Dulce Miller chegara a isso? Eu estava me sentindo extremamente idiota, mas uma coisa não podia negar, eu estava mito gostosa. Sorri com meus pensamentos tolos e coloquei um vestido por cima da fantasia. Mal deu tempo de arrumar o quarto e eu ouvi o portão da garagem sendo aberto e o barulho que vinha do carro do Christopher. Corri enfiando quase tudo dentro do armário e me sentei na cama.
– Ele vai abrir a porta e eu vou estar sentada na cama? – indaguei baixo. – Que ridícula. – me levantei da cama e fiquei escorada no batente da porta. – Dulce, isso está ainda mais ridículo do que estar sentada na cama. – resmunguei pra mim mesma e murmurei um droga um pouco alto.
– Amor? – ouvi Christopher chamar enquanto subia as escadas devagar.
– Uckermann, espera. – falei apreensiva e tentando tirar a fantasia, mas depois pensei bem e respirei fundo.
– Espera o que? O que tá acontecendo aí? – perguntou confuso e um pouco desconfiado.
– Nada, ué. – murmurei baixinho e respirei fundo mais uma vez. Tomei coragem e um último suspiro pesado e então caminhei de encontro com ele.
– Você vai sair? – perguntou olhando-me curioso.
– Não, por quê? – indaguei.
– Ah, porque você está com esse vestido. – sorrio lindamente e eu o encarei com a expressão séria, mais um sério misterioso e um pouco malicioso. – Tá querendo dizer algo? – ele indagou me olhando.
– Não. – sussurrei olhando-o e ergui uma sobrancelha gentilmente. – Falar pra que, se podemos fazer?. – torci o lábio levemente ele sorriu estreito.
– Tem certeza? – indagou me olhando. Christopher sabia que eu o rejeitara todos esses dias por causa do bebê que acabara de perder, e como sempre, ele respeita meus momentos. – Se você não quiser não se sinta obrigada, Dulce, eu estou bem, sério. – ele falou calmo e eu caminhei lentamente em direção a ele, entrelacei meus braços ao redor de seu pescoço e o selei levemente.
– Fazer sexo com você, nunca será uma obrigação. – sussurrei próximo ao ouvido dele e ele sorriu, me pegando com firmeza pela cintura.
Christopher deslizava as mãos por todo o meu corpo e distribuiu beijos seguidos por leves chupões em meu pescoço. Quando finalmente ele colou nossos lábios o fogo se acendeu.
– Eu tenho uma coisinha pra você. – dizia ofegante em meio aos beijos.
– Agora? – indagou manhoso e voltou a me beijar com intensidade e saudade.
– Agora. – me afastei um pouco dele e ele ficou me olhando. – Me ajuda? – perguntei indicando pro zíper do vestido que eu vestirá por cima da fantasia ousada.
– Claro. – fiquei de costas pra ele e enquanto descia o zíper, dava leves beijinhos no meu ombro. Assim que ele desceu o zíper todo, dei um passo a frente me virando pra ele e puxei o vestido pra cima, mostrando primeiro minhas pernas, quadril, cintura e por fim seios. – Desculpa a sinceridade, Dulce, mas... – pausou e abriu a boca em um sinal de surpresa. – Caralho, hein. – resmungou e eu ri. – Esse corpo estava todo escondido por trás daquela camiseta da Minnie, que só pra constar eu odeio. – ele já aproveitou pra reclamar.
– A camiseta é bonita e confortável. – falei incrédula.
– Tá, amor. – ele me puxou pela cintura bruscamente. – Depois a gente fala daquela camiseta ridícula. – eu ri baixinho e ele colou nossos lábios em um beijo quente e apaixonado.
Eu não imaginava que uma fantasia, dadinhos e alguns olhinhos fizessem milagre, mas foi quase isso que aconteceu. Eu e Christopher estávamos com tanto fogo que aquilo seria capaz de durar a noite toda e mais a manhã do dia seguinte.
– Lábios na nuca. – falei olhando onde os dois dadinhos tinha caído.
– Onde fica a nuca mesmo? – ele zombou baixinho e desceu os lábios pra outro lugar.
– C-h-r-i-s. – gaguejei em meio às arfadas de prazer. – A nuca não fica aí em baixo. – sussurrei com dificuldade.
– Eu perdi as aulas de ciências que ensinaram as partes do corpo. – ele sussurrou com um sorriso malicioso nos lábios e voltou a deslizar a língua quente por... bem... Passamos a noite toda em puro fogo, como já era de se esperar.
Jucinairaespozani Obrigada por continuar aqui comigo!!!
maria123 Na verdade, a "essência" a Dulce é assim... Mas ela já está "`mudando`" um pouquinho... rs
Assim que eu tiver mais um tempinho, assim como hoje, volto aqui com mais um capítulo...
Bjuuusssss...
Comenteeemmmm...
Autor(a): ChrisVondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
# Dulce narrando – Dulce, como foi a noite anterior? - Mai perguntou assim que atendi o celular. – Foi, boa. - vacilei ao responder e logo depois ri. - Foi incrível. - falei animada e relembrando algumas coisas da noite anterior. – Ai, eu te falei, menina. - Mai gritou do outro lado da linha e eu ri. – Mai, tenho que desligar. - sussurrei ao v ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2229
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
MayFonseca Postado em 30/09/2016 - 00:58:45
Que história linda!! Que final lindo!! Amei cada detalhe, foi incrível!! Parabéns!!
-
WannaPlay_Vondy Postado em 25/09/2016 - 16:22:56
Aiii mds que lindo. Simplesmente amei e chorei kkkk. Perfeitaaa
-
Anny Lemos Postado em 21/09/2016 - 08:19:16
Não creio que só vou me atualizar quando acabou
-
jucinairaespozani Postado em 21/09/2016 - 02:00:52
Eu simplesmente amei, foi ótimo *---* uma pena ter chegado ao fim mas foi uma fic incrível parabéns
-
vonon Postado em 13/09/2016 - 14:53:03
Chrisvondy cadê vc?Estou curiosíssima,essa fique me consome sabia?Nunca vi casal mais turrão que esse! CONTINUA!
-
Ju Franco Postado em 03/09/2016 - 00:15:43
AHHHHHHHHHHHHHHHHH CADE O ULTIMO EP?
-
maria123 Postado em 10/08/2016 - 14:11:00
Leitora fantasma dando as caras rsrs. Eu não entendo a Dulce e esse ciúmes dela por Rodrigo, aliás "Rô", como ela o chama e sinceramente já tá ficando ridículo ela chamando ele desse jeito, Pq não chama pelo nome? Ah eu tbm acho q Dulce não é tão carinhosa com o Ucker , vc não acha? Até com o Rodrigo ela era mais carinhosa , começando por esse apelido chato . Acho q ela devia ser mais carinhosa com o Ucker né ?! Afinal ele aguentou todas as merdas q ela fez , então ele merece todo carinho e amor do mundo . :)
-
jucinairaespozani Postado em 10/08/2016 - 10:42:32
Estou amando esse momento deles kkk posta mais
-
WannaPlay_Vondy Postado em 09/07/2016 - 12:37:19
Kkkk só a Dul msm pra fazer o Ucker ir procurar quiabo 1 hr da manha. Essa mulher ta enlouquecendo ele. Postaaaaa
-
Postado em 27/05/2016 - 18:53:32
Ai maninha quero chorar, tadinha da Dulce