Fanfic: Por Favor, Não Se Apaixone Por Mim | Tema: Rebelde/Vondy
# Dulce narrando
2 Meses depois...
– Faltam 20 dias pro nosso casamento. – falei baixinho e Christopher sorrio. – Tá nervoso? – perguntei baixo e ele me fitou.
– Um pouco ansioso e você?
– Estou muito nervosa. – murmurei baixo. – Nunca imaginei que me casaria tão nova, ainda mais grávida. – passei a mão sobre minha barriga e ele levou a mão em cima da minha.
– Mais 4 meses e nosso filho nasci. – falou sorridente.
– Será que ele vai ser loiro? – indaguei pensativa. – Só pode né, se nascer moreno é sinal de que trocaram os bebês.
– Claro, nem tem chances de nascer moreno. – Christopher riu de mim.
As coisas estavam quase todas prontas. A decoração seria prata e lilás e nos casaríamos na praia. Fim de tarde, com direito a um por do sol lindo e a brisa vinda do mar.
# Christopher narrando
– Qual serão as cores do vestido das madrinhas? - fechei os olhos indicando que não iria palpitar. Cores de vestido? Isso não me influenciaria em nada. Eu estava fora.
– Hm, seria legal um amarelo, vi um modelo de vestido de seda que cairia como uma luva no corpo de vocês três. Só que ele não é longo.
– Acho que seria melhor mesmo o vestido não ser longo já que a cerimônia vai ser na praia. Vestido longo + areia? Não mesmo. - Mai falava e Dulce concordava com a cabeça e folheava uma revista.
– Aqui. É esse. - ela vira a revista para Mai que abriu um imenso sorriso ao ver o vestido.
– É perfeito. - murmurou maravilhada. - É de seda, não é?
– Uhum. E parece ser tão confortável e leve.
Eu olhava para um vestido amarelo de alça numa modelo alta e magra. Ela girava propositalmente pra mostrar a agilidade do vestido. Levantei uma sobrancelha. Era melhor checarmos a meteorologia. É capaz de termos quatro Marilyn Monroes no meu casamento com esse vestido se tiver ventania.
– O que você acha? - eu já não havia deixado claro que não queria opinar? Olhei para Dulce, que me olhava ansiosa. Voltei a olhar para o vestido.
– É bonito. Só espero que não vente muito. - ela diminuiu o sorriso. Certo. Ela não havia pensando no vento.
– Isso não é problema, não vai ventar no dia, vai fazer um lindo dia de sol, com uma brisa gostosa e o céu limpo e azul. – Mai falou rapidamente me mandando um olhar feio. Encolhi na cadeira. Lidar com mulheres e casamento tudo junto não é lá uma coisa fácil. Deveriam colocar esse tipo de desafio em programas tipo "Survivor" ou "No Limite". É barra e só sabe quem passa.
Any rasgou uma página da revista e Dulce lançou um olhar fatal pra ela.
– Amei esse vestido, vou mandar fazer um pra mim. – respondeu indiferente.
– Vagaba, você rasgou a revista que custou 14,00 reais. – Luma resmungou e Dulce riu.
– Foi o Ucker que pagou mesmo. – Mai falou indiferente.
– Ah, claro. – resmunguei. – Meu dinheiro dá em árvore, né.
– Calado, Uckermann. – Dulce resmungou.
– Mas, amor... – murmurei manhoso.
– Shh, calado. – resmungou novamente. – Estou tentando decidir entre esse ou esse. – apontou para o vestido amarelo e em seguida para um cor cobre.
– Amarelo. – Mai, Any e Luma falaram juntas.
– Tá, vai ser o amarelo mesmo.
– Só quero ver, a costureira vai ter que se matar pra fazer os quatro vestidos. – Mai falou olhando pra revista.
– Vai pra três costureiras diferentes, caso contrário não ficará pronto a tempo. – Dulce explicou.
Infelizmente Any e Luma demoraram pra chegar da Espanha e isso atrasou um pouco os preparativos. Dulce sorria apertando minha mão e me abraçando. Sorri ao ver sua alegria. Não sei quem estava mais feliz aqui. Eu ou ela. Mas de uma coisa eu sabia. Mais feliz que nós dois não existia no mundo.
...
– Tiffanny`s. - Mai me respondera sem hesitar assim que perguntei um lugar para comprar nossas alianças. Reviro os olhos.
– Mai, não viaja. Eu não vou pagar outro absurdo nessa aliança. Já notou que eu já gastei demais com o casamento?
– E...? - ela continua me olhando como se esperasse de mim uma resposta sábia.
– E? Diz isso porque não é você que vai passar 24 meses pagando suaves prestações. Né?
Ela bateu a mão na testa, bufou, e balançou a cabeça murmurando um "Eu mereço. Senhor, ilumine a mente deste jegue". Fiquei carrancudo. Do que é que ela está reclamando? Quem iria ficar atolado em conta era eu.
– Christopher, quando estamos falando de casamento, não importa o tanto que você gaste, é um dinheiro muito bem utilizado. Só se casa uma vez na vida. – resmungou.
Abri a boca não entendendo. Certo, então mulheres idolatravam casamentos. Dá pra entender bem, ao entrar na loja de noivas a única coisa que vejo são mulheres solteiras, noivas, tias, vós. Todos querem ir, nem que seja só para ver. - Tudo bem, sem pânico. Vou te acompanhar...
– Não. - a corto decidido. - Nossa aliança de casamento, eu escolho sozinho!
– Você está parecendo um garotinho de cinco anos que não sabe amarrar o cadarço, mas não aceita ajuda.
– Cala a boca, Tita. – murmurei rindo. - Obrigado pela dica, até. – sai antes que ela voltasse a falar.
Peguei Alice na escola e aproveitei que estava sem a Dulce e passei em uma loja de alianças que tinha perto da escola da pequena. Tinha algumas moças conversando de costas e logo que cheguei uma delas veio me atender. Foi muito atenciosa e me mostrou vários modelos. Tinha aliança de tudo que é jeito, desde as finas até as exageradamente grossas.
– Vai casar, Uckermann? – ouvi uma voz ‘conhecida’ e me virei para ver quem era.
– Fernanda. – falei sem animação ao vê-la com o uniforme da loja.
– Eu. – sorrio sarcástica e eu voltei a olhar pra garota que estava me atendendo.
– Alice tá grande, posso segura-la? – ela estendeu as mãos em direção a Alice e a pequena lançou um olhar seco nela.
– Buxa. – Alice balbuciou.
– Que sem educação. – Fernanda murmurou. – Também, o que poderíamos esperar se ela é criada por aquela selvagem. – falou se referindo a Dulce.
– Olha, eu gostei muito dessa, mas por conta dessa funcionária sem ética, não vou comprar. Passar bem. – falei confiante e me retirei da loja.
Assim que pisei pra fora da loja ouvi uma delas repreendendo Fernanda e prometendo a ela uma demissão caso algo assim se repetisse. Voltei pra casa com Alice e no caminho fui ensinando a ela o nome das coisas na rua. Enquanto ela estava na cadeirinha no banco de trás, eu ia apontando e falando.
– Aquele é um ônibus, Lili. – falei apontando pra um buzão parado no semáforo.
– binus. – ela repetiu baixo.
– ônibus. – corrigi.
– binus. – voltou a falar. – binus. – ela estendia a mãozinha em direção ao vidro e repetia “binus”.
– Ai, Alice, você é uma comédia. – falei rindo.
Em poucos minutos estávamos em casa e ela já entrou em casa gritando pela Dulce.
– Mama. – a coloquei no chão e ela correu pra dentro de casa procurando pela Dulce.
– Tô aqui, Lili. – Dulce apareceu na porta da cozinha apenas de camiseta e calcinha.
– Dulce, que roupa é essa? – indaguei confuso.
– Tá muito calor. – murmurou. – Sei que não estou linda com essa barriga enorme e nenhum pouco sexy, mas dá um desconto.
– Pelo contrário, você tá cada dia mais linda. – murmurei indo em direção a ela. – E extremamente sexy.
– Ah, claro! Super sexy. – resmungou e eu a abracei por trás.
– Você está totalmente comível. – sussurrei em seu ouvido e ela riu.
– Uckermann, sua filha tá vendo isso. – Alice nos olhava de canto enquanto comia a pontinha da blusa. - Alice abaixa essa blusa e para de mastigar pano. – Dulce a repreendeu e ela cuspiu a blusa pra fora da boca.
– Binus. – ela falou animada.
– Que isso? – Dulce perguntou confusa.
– ônibus. – falei rindo.
– Binus? – Dulce indagou olhando Alice.
– Binus. – Alice fazia um gesto com a mão, dando a entender que o “binus” era grande.
– Ual, Lili, e você viu um binus onde? Com o papai?
– Binus, papa. – ela falou rindo.
# Dulce narrando
Dias depois...
O grande dia chegara. Hoje eu me tornaria a Sra. Uckermann. Minhas mãos formigavam e eu andava de um lado pro outro, Mai até tentou me acalmar, mas foi completamente em vão, eu estava quase dando a luz de tanto nervoso. Estava tudo pronto, da janela eu podia ver na areia tudo arrumado e pronto pro nosso casamento. A decoração estava impecável e os convidados começavam a chegar aos poucos. Enquanto Mai, Luma, Any e Melissa ensaiavam pela última vez a entrada, eu encarava Christopher pela janela. Ele claro não havia me visto ali, mas eu já podia vê-lo em pé no altar de madeira, ele sorria nervoso e apertava uma mão na outra de cinco em cinco minutos. Eu sabia que ele estava tão nervoso quanto eu, ou ainda mais nervoso que eu.
– Estou pronta. – sussurrei sem tirar os olhos da janela.
– Tem certeza que quer fazer isso? – Any perguntou me olhando. – Não tem problema algum em ser mãe solteira.
– Any, me poupe... Cheguei até aqui e vou até o fim. – murmurei revirando os olhos e levantei levemente o vestido.
– Ai, Dulce, você tá tão linda. – Mai murmurou com os olhos cheios de lágrimas.
– Não me faça chorar, Mai, por favor. – murmurei olhando-a e ela me abraçou.
Any, Luma e Melissa me abraçaram em seguida e depois descemos as escadas em um silêncio torturante. As meninas foram primeiro e na porta de casa meu avô me esperava com o buquê na mão. Ele me olhou com os olhos marejados e selou minha testa delicadamente.
– Sua mãe está vendo tudo lá de cima. – sussurrou e me encarou. – Pronta? – assenti com a cabeça e entrelaçamos nossos braços como nos ensaios.
Meu pai estava lá, mas eu preferi que meu avô me levasse, e ele claro, amou eu ter o escolhido.
Respirei fundo e a música começou. Eu não queria aquela tradicional música das noivas, eu escolhi a música "Wake Me Up When September Ends", apenas instrumental e digamos que foi uma escolha e tanto. Enquanto eu deslizava pelo tapete tentava manter meus olhos fixos aos olhos do Christopher e aquilo me acalmava um pouco.
# Christopher narrando
Ela estava linda. Seus olhos fixos no meu me trazia segurança e certeza de que eu estava me casando com a mulher da minha vida. Ela estava quase chegando a mim, quando me movi devagar e fui ao encontro dela. Abracei de leve seu avô e selei devagar sua barriga.
– Eu te amo. – sussurrei ao subir o olhar para o seu rosto e selar sua testa.
# Dulce narrando
Se me perguntar se eu me lembro do que aconteceu ali, eu direi que não me lembro de nada além dos olhares tranquilizantes do Ucker. Foi tão rápido, não me lembro de uma palavra além de:
– Eu os declaro marido e mulher, pode beijar a noiva. – isso foi tudo que eu ouvi antes dos fogos começarem e se formar um imenso coração no céu.
# Christopher narrando
Três meses depois...
Alice estava cada dia mais esperta e mais sapeca. Dulce já não aguentava mais ficar atrás dela pela casa, o que me fez ter que contratar um babá. Dulce estava de sete meses e sua barriga estava média, nem muito grande e nem muito pequena. Ela é daquele tipo de mulher que só cresce a barriga, pois suas pernas continuam finas e seu rosto não mudou praticamente nada, tirando a carinha de mamãe que ela está agora. E seus seios estão um pouco mais fartos, tirando isso, mais nada mudou. Tivemos que dar o cachorro que Dulce arrumou e as coisas estão tranquilas entre a gente, é como se essa criança tivesse que vir pra acalmar as coisas entre nós. Sem brigas, sem ciúmes bobos, a cumplicidade entre nós crescia cada dia mais. Preferimos não saber o sexo do bebê e ficávamos os dois discutindo por conta do nome.
– Minha filha não vai se chamar Aline, nem morta. Que coisa mais clichê, Alice e Aline? Me poupe, amor. – resmungou Dulce.
– Aline é bonito. – murmurei.
– Não, não e não. – resmungou me fitando. – E também vai ser um menino. – completou. – Ele vai andar de skate, ter tatuagem e chamar Lucca.
– Lucca? É muito feminino. Prefiro Enzo ou Enrico.
– Engraçado que antigamente você gostava desse nome. E vai ser Lucca, já decidi. – resmungou.
– Como se o filho fosse só seu. – resmunguei erguendo sua blusa e colocando a cabeça para ouvi-lo.
– É produção independente, shh. – resmungou e nós rimos.
– Claro. – ironizei.
Alice nos olhou em silêncio e depois torceu o nariz voltando a olhar pra televisão. De uns tempos pra cá ela havia ficado com ciúmes da gravidez e sempre que dava na telha queria chutar ou dar murro na barriga da Dulce. Está todo mundo dizendo que depois essa birra passa, mas eu me preocupo com isso. Eu e Dulce tememos que Alice e o novo membro da família briguem muito ou não se gostem.
Já estava tudo pronto. O quarto da Alice havia ganhado uma cara diferente, trocamos o berço dela por uma cama com gradinha de um lado e compramos um novo berço pro bebê. O quarto todo foi pintado de pérola e os móveis todos em cor crua. Desde que a barriga começou a crescer, Alice tem feito xixi durante a noite e pintado as paredes com giz de cera. O pediatra diz que tudo isso faz parte da adaptação do novo irmãozinho e que com o tempo vai passar. Fora as noites que ela levanta na madrugada e vai dormir no nosso quarto. Ela já entrou no quarto em momentos indevidos e é tão constrangedor quanto se minha mãe me pegasse transando no sofá da sala.
# Dulce narrando
Alice estava distante de mim e queria dividir a atenção do Christopher sempre que ele estava passando a mão na minha barriga ou falando sobre o bebê. Ela estava morrendo de ciúmes, isso era nítido. Hoje Christopher não podia buscá-la na escolinha e eu tive que ir buscá-la. Coloquei um vestido floridinho e um chinelo havaiana branco, naquele momento não estava com direito de escolher muita coisa, só usava o que ainda cabia em mim. Peguei o carro do Christopher e fui cantarolando baixo. Assim que cheguei, vi Alice sentada junto com uma professora e desci para buscá-la. Na hora que ela me viu já torceu o nariz e fez um bico enorme.
– Vamos, Lili. – estendi a mão para pegar a bolsinha dela e ela se esquivou.
Resumindo? Ela começou a chorar, gritar e chamar pelo Christopher, não quis entrar no carro e nem me deixou chegar perto dela. Foi o maior bafafá e as professoras até vieram me perguntar se eu estava batendo nela, pois ultimamente ela só falava do Christopher e agora estava fazendo aquela birra absurda por não querer vir comigo. Liguei pro Christopher e em pouco tempo ele estava ali. Ela foi no colo dele com a maior cara de ironia e eu fiquei com tanta raiva que estava a ponto de parir ali na rua mesmo.
– Nunca mais venho buscar ela. – murmurei já dentro do carro.
– Dulce, você sabe que ela está assim por causa da gravidez. – Christopher a olhou e depois me lançou um olhar calmo.
– Ok, mas eu não venho mais buscá-la.
Eu amava Alice como minha filha, como se tivesse saído de dentro de mim, mas ela estava sendo tão má. Eu me pergunto como uma criança de 3 anos pode ser assim, ela faz as coisas por maldade, eu vejo isso nos olhos dela. Ela fez todo aquele show por maldade, pois quando Christopher chegou ela parou de chorar e me olhou com a maior cara de: eu-venci-idiota. Assim que chegamos em casa ela foi assistir televisão e eu fui pro quarto. Logo Christopher entrou no quarto e tivemos uma discussão DAQUELAS. Foi nossa primeira discussão depois que nos casamos e o motivo foi ALICE.
– Olha Christopher, eu não vou aguentar Alice me tratando assim e você passando a mão na cabeça dela. Eu a amo, mas isso não está certo. Você tem que tomar alguma atitude. – falei olhando-o e foi como se eu não tivesse dito nada. Christopher achava normal Alice fazer aquilo e ainda achava que eu exagerava. - Eu não vou mais falar sobre isso com você. – falei baixo e entrei no banheiro.
– Dulce, você tem que entender que ela só está com ciúmes, logo isso passa.
– Tanto faz. – murmurei fechando a porta de leve, enquanto ele ficou parado do outro lado.
Tomei um banho demorado, me troquei e nem sai do quarto, fui direto pra cama.
– Ainda tá acordada? – Christopher entrou devagar no quarto e caminhou até o meu lado da cama. Ele viu que eu estava com os olhos abertos e então se ajoelhou do lado da cama. – Me desculpe, eu não devia ter gritado com você daquela forma. Eu só não quero que você e Alice comecem uma guerra agora, sempre se deram tão bem, poxa. Alice sempre te amou e pra ela você é a mãe dela.
– Tudo bem, Ucker, eu já entendi tudo isso. Agora quero dormir, ok? – me virei devagar pro outro lado, ficando de costas pra ele. Fechei os olhos e em pouco tempo já havia dormido.
PENÚLTIMO CAPÍTULO...
COMENTEEMM....
Autor(a): ChrisVondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
# Dulce narrando Faltava apenas um mês e alguns dias pro bebê nascer e o clima em casa estava horrível. Alice agindo feito uma trollzinha, Christopher perdido e eu totalmente mal humorada e com dores por todo o corpo. Eu havia conversado com Mai que assim que eu saísse do hospital iria pro apartamento, que embora não tivesse ninguém m ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2229
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MayFonseca Postado em 30/09/2016 - 00:58:45
Que história linda!! Que final lindo!! Amei cada detalhe, foi incrível!! Parabéns!!
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WannaPlay_Vondy Postado em 25/09/2016 - 16:22:56
Aiii mds que lindo. Simplesmente amei e chorei kkkk. Perfeitaaa
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Anny Lemos Postado em 21/09/2016 - 08:19:16
Não creio que só vou me atualizar quando acabou
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jucinairaespozani Postado em 21/09/2016 - 02:00:52
Eu simplesmente amei, foi ótimo *---* uma pena ter chegado ao fim mas foi uma fic incrível parabéns
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vonon Postado em 13/09/2016 - 14:53:03
Chrisvondy cadê vc?Estou curiosíssima,essa fique me consome sabia?Nunca vi casal mais turrão que esse! CONTINUA!
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Ju Franco Postado em 03/09/2016 - 00:15:43
AHHHHHHHHHHHHHHHHH CADE O ULTIMO EP?
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maria123 Postado em 10/08/2016 - 14:11:00
Leitora fantasma dando as caras rsrs. Eu não entendo a Dulce e esse ciúmes dela por Rodrigo, aliás "Rô", como ela o chama e sinceramente já tá ficando ridículo ela chamando ele desse jeito, Pq não chama pelo nome? Ah eu tbm acho q Dulce não é tão carinhosa com o Ucker , vc não acha? Até com o Rodrigo ela era mais carinhosa , começando por esse apelido chato . Acho q ela devia ser mais carinhosa com o Ucker né ?! Afinal ele aguentou todas as merdas q ela fez , então ele merece todo carinho e amor do mundo . :)
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jucinairaespozani Postado em 10/08/2016 - 10:42:32
Estou amando esse momento deles kkk posta mais
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WannaPlay_Vondy Postado em 09/07/2016 - 12:37:19
Kkkk só a Dul msm pra fazer o Ucker ir procurar quiabo 1 hr da manha. Essa mulher ta enlouquecendo ele. Postaaaaa
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Postado em 27/05/2016 - 18:53:32
Ai maninha quero chorar, tadinha da Dulce