Fanfic: Por Favor, Não Se Apaixone Por Mim | Tema: Rebelde/Vondy

# Dulce Narrando

– Aliança? Tá namorando? - a loirinha que eu não sei o nome perguntou.
– E o que isso te interessa? - perguntei seca.
– Nada, é que vi o Christopher usando uma igual a essa. - eu a encarei. - Deduzi que vocês estão juntos.
– Se você já tomou essa conclusão, não precisa que eu fale nada... Pense o que quiser, querida. - falei seca e me levantei.
– Grooossa. - ela falou irônica e eu encarei ela de canto. - É meninas, pelo que tudo indica eles estão namorando. - ela falou assim que se aproximou das amigas dela. Revirei os olhos e entrei na sala do Uckermann pai.
– Boa tarde, Victor. - falei sorrindo. - Olha o cliente de São Paulo ligou e falou que ainda não recebeu o pacote que o senhor colocou no correio.
– Entendo, eu vou passar no correio depois pra ver se aconteceu alguma coisa. - ele falou olhando uma agenda. - Mas então, é verdade? - ele perguntou sem tirar os olhos da agenda.
– O que? - perguntei sem entender do que se tratava.
– Que você e meu filho estão namorando. - assim que ele falou eu estremeci. Só faltava eu levar uma bronca ou até ser mandada embora.
– É-é-é. - gaguejei e ele me olhou.
– Não precisa ficar nervosa, não estou bravo. - ele riu e eu respirei aliviada. - Por mim tudo bem. Só de saber que o Christopher largou aquela vida que ele levava já está ótimo pra mim. - ele sorrio de canto e eu ajeitei o cabelo que caiu sobre o meu rosto. - Boa sorte no namoro... Norinha. - ele falou rindo e eu sai da sala feito um pimentão de tão vermelha.
– Que foi? - Christopher perguntou me olhando.
– Seu pai me chamou de norinha. - falei ainda fora de mim.
– Ele gosta de você. - ele falou com um sorriso de canto.

Logo deu horário de ir embora e nós fomos primeiro na casa do Christopher pra ele trocar de roupa, hoje teria uma baladinha e nós combinamos de ir com a galera.

Christopher tomou banho, se arrumou e finalmente saiu do quarto. Eu estava esperando ele na sala com o Rafa que já estava pronto, quando vi ele descer.

– Hum. - falei olhando pra ele que estava com uma calça jeans escura, o tênis que ele comprou pra andar de skate e um moletom azul claro, que realçava demais seus olhos claros.
– Vamos? - ele falou me olhando.
– Demorou, hein. - Rafael falou antes que eu pudesse responder.

Chegando no apartamento ficou os dois na sala enquanto eu e a Mai nos arrumávamos. Coloquei um vestido tomara que caia cinza e preto e um sapato de salto. Joguei a jaqueta de couro por cima do vestido e maquiei os olhos o mais preto possível.

Mai colocou um vestido branco com estampa de caveira e uma sandália preta, hiper alta. Ela fez uns cachos nas pontas do meu cabelo e eu passei chapinha no dela.

– PQP, a gente vai chegar lá e já acabou a festa. - Rafael falou batendo na porta do quarto.
– Tâmo indo. - Mai falou brava e nós abrimos a porta.
– Pelo amor de Deus, hein. - Rafael falou olhando a gente e nós rimos.
– E ai, valeu a demora? - Mai falou toda assanhadinha e eu dei um apertão na mão nela.
– Oh, se valeu. - ele deu uma piscadinha.
– Espero que você nem tenha olhado pra Dulce, pirralho. - Christopher falou da sala.
– Lógico que olhei, não sou cego. - ele resmungou e nós rimos.

Fomos pra sala e o Christopher ficou me olhando de canto. - Que foi? - perguntei com um sorriso sem graça.
– Tá muito bonita. - ele fez negativo com a cabeça. - Os caras vão ficar te olhando. - ele torceu os lábios.
– Tudo que é bonito é pra se olhar mesmo. - Rafael falou dando uma olhadinha maliciosa na Mai e ela riu.
– A Dulce ninguém olha não. - Christopher resmungou e entrelaçou nossos dedos com força. - Pronto, agora podemos ir.

Quando chegamos a casa já estava lotada, tinha uma fila básica, mas o Rafael conhecia o segurança e ele deixou a gente entrar.

– Puts, odeio lugar lotado assim. - falei revirando os olhos.
– Eu adoro. - Mai se jogou no meio do “povo” e eu ri.
– Vamos sentar naquele canto que tá mais de boa. - Christopher falou me puxando pra umas mesas perto do bar.

Rafael sumiu atrás da Mai e eu vi o Fercho apenas de longe, vazia um bom tempo que eu não falava com ele, só nós dois.# Dulce Narrando

– Aliança? Tá namorando? - a loirinha que eu não sei o nome perguntou.
– E o que isso te interessa? - perguntei seca.
– Nada, é que vi o Christopher usando uma igual a essa. - eu a encarei. - Deduzi que vocês estão juntos.
– Se você já tomou essa conclusão, não precisa que eu fale nada... Pense o que quiser, querida. - falei seca e me levantei.
– Grooossa. - ela falou irônica e eu encarei ela de canto. - É meninas, pelo que tudo indica eles estão namorando. - ela falou assim que se aproximou das amigas dela. Revirei os olhos e entrei na sala do Uckermann pai.
– Boa tarde, Victor. - falei sorrindo. - Olha o cliente de São Paulo ligou e falou que ainda não recebeu o pacote que o senhor colocou no correio.
– Entendo, eu vou passar no correio depois pra ver se aconteceu alguma coisa. - ele falou olhando uma agenda. - Mas então, é verdade? - ele perguntou sem tirar os olhos da agenda.
– O que? - perguntei sem entender do que se tratava.
– Que você e meu filho estão namorando. - assim que ele falou eu estremeci. Só faltava eu levar uma bronca ou até ser mandada embora.
– É-é-é. - gaguejei e ele me olhou.
– Não precisa ficar nervosa, não estou bravo. - ele riu e eu respirei aliviada. - Por mim tudo bem. Só de saber que o Christopher largou aquela vida que ele levava já está ótimo pra mim. - ele sorrio de canto e eu ajeitei o cabelo que caiu sobre o meu rosto. - Boa sorte no namoro... Norinha. - ele falou rindo e eu sai da sala feito um pimentão de tão vermelha.
– Que foi? - Christopher perguntou me olhando.
– Seu pai me chamou de norinha. - falei ainda fora de mim.
– Ele gosta de você. - ele falou com um sorriso de canto.

Logo deu horário de ir embora e nós fomos primeiro na casa do Christopher pra ele trocar de roupa, hoje teria uma baladinha e nós combinamos de ir com a galera.

Christopher tomou banho, se arrumou e finalmente saiu do quarto. Eu estava esperando ele na sala com o Rafa que já estava pronto, quando vi ele descer.

– Hum. - falei olhando pra ele que estava com uma calça jeans escura, o tênis que ele comprou pra andar de skate e um moletom azul claro, que realçava demais seus olhos claros.
– Vamos? - ele falou me olhando.
– Demorou, hein. - Rafael falou antes que eu pudesse responder.

Chegando no apartamento ficou os dois na sala enquanto eu e a Mai nos arrumávamos. Coloquei um vestido tomara que caia cinza e preto e um sapato de salto. Joguei a jaqueta de couro por cima do vestido e maquiei os olhos o mais preto possível.

Mai colocou um vestido branco com estampa de caveira e uma sandália preta, hiper alta. Ela fez uns cachos nas pontas do meu cabelo e eu passei chapinha no dela.

– PQP, a gente vai chegar lá e já acabou a festa. - Rafael falou batendo na porta do quarto.
– Tâmo indo. - Mai falou brava e nós abrimos a porta.
– Pelo amor de Deus, hein. - Rafael falou olhando a gente e nós rimos.
– E ai, valeu a demora? - Mai falou toda assanhadinha e eu dei um apertão na mão nela.
– Oh, se valeu. - ele deu uma piscadinha.
– Espero que você nem tenha olhado pra Dulce, pirralho. - Christopher falou da sala.
– Lógico que olhei, não sou cego. - ele resmungou e nós rimos.

Fomos pra sala e o Christopher ficou me olhando de canto. - Que foi? - perguntei com um sorriso sem graça.
– Tá muito bonita. - ele fez negativo com a cabeça. - Os caras vão ficar te olhando. - ele torceu os lábios.
– Tudo que é bonito é pra se olhar mesmo. - Rafael falou dando uma olhadinha maliciosa na Mai e ela riu.
– A Dulce ninguém olha não. - Christopher resmungou e entrelaçou nossos dedos com força. - Pronto, agora podemos ir.

Quando chegamos a casa já estava lotada, tinha uma fila básica, mas o Rafael conhecia o segurança e ele deixou a gente entrar.

– Puts, odeio lugar lotado assim. - falei revirando os olhos.
– Eu adoro. - Mai se jogou no meio do “povo” e eu ri.
– Vamos sentar naquele canto que tá mais de boa. - Christopher falou me puxando pra umas mesas perto do bar.

Rafael sumiu atrás da Mai e eu vi o Fercho apenas de longe, vazia um bom tempo que eu não falava com ele, só nós dois.

Me mate 500 vezes Ib_Vondy e ficaremos todas sem web... kkkkkkkkkkkkkk

Meninas a noite respondo os comentarios...

Bjusssss, Ate a noite! *-*

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# Dulce Narrando

– Aliança? Tá namorando? - a loirinha que eu não sei o nome perguntou.
– E o que isso te interessa? - perguntei seca.
– Nada, é que vi o Christopher usando uma igual a essa. - eu a encarei. - Deduzi que vocês estão juntos.
– Se você já tomou essa conclusão, não precisa que eu fale nada... Pense o que quiser, querida. - falei seca e me levantei.
– Grooossa. - ela falou irônica e eu encarei ela de canto. - É meninas, pelo que tudo indica eles estão namorando. - ela falou assim que se aproximou das amigas dela. Revirei os olhos e entrei na sala do Uckermann pai.
– Boa tarde, Victor. - falei sorrindo. - Olha o cliente de São Paulo ligou e falou que ainda não recebeu o pacote que o senhor colocou no correio.
– Entendo, eu vou passar no correio depois pra ver se aconteceu alguma coisa. - ele falou olhando uma agenda. - Mas então, é verdade? - ele perguntou sem tirar os olhos da agenda.
– O que? - perguntei sem entender do que se tratava.
– Que você e meu filho estão namorando. - assim que ele falou eu estremeci. Só faltava eu levar uma bronca ou até ser mandada embora.
– É-é-é. - gaguejei e ele me olhou.
– Não precisa ficar nervosa, não estou bravo. - ele riu e eu respirei aliviada. - Por mim tudo bem. Só de saber que o Christopher largou aquela vida que ele levava já está ótimo pra mim. - ele sorrio de canto e eu ajeitei o cabelo que caiu sobre o meu rosto. - Boa sorte no namoro... Norinha. - ele falou rindo e eu sai da sala feito um pimentão de tão vermelha.
– Que foi? - Christopher perguntou me olhando.
– Seu pai me chamou de norinha. - falei ainda fora de mim.
– Ele gosta de você. - ele falou com um sorriso de canto.

Logo deu horário de ir embora e nós fomos primeiro na casa do Christopher pra ele trocar de roupa, hoje teria uma baladinha e nós combinamos de ir com a galera.

Christopher tomou banho, se arrumou e finalmente saiu do quarto. Eu estava esperando ele na sala com o Rafa que já estava pronto, quando vi ele descer.

– Hum. - falei olhando pra ele que estava com uma calça jeans escura, o tênis que ele comprou pra andar de skate e um moletom azul claro, que realçava demais seus olhos claros.
– Vamos? - ele falou me olhando.
– Demorou, hein. - Rafael falou antes que eu pudesse responder.

Chegando no apartamento ficou os dois na sala enquanto eu e a Mai nos arrumávamos. Coloquei um vestido tomara que caia cinza e preto e um sapato de salto. Joguei a jaqueta de couro por cima do vestido e maquiei os olhos o mais preto possível.

Mai colocou um vestido branco com estampa de caveira e uma sandália preta, hiper alta. Ela fez uns cachos nas pontas do meu cabelo e eu passei chapinha no dela.

– PQP, a gente vai chegar lá e já acabou a festa. - Rafael falou batendo na porta do quarto.
– Tâmo indo. - Mai falou brava e nós abrimos a porta.
– Pelo amor de Deus, hein. - Rafael falou olhando a gente e nós rimos.
– E ai, valeu a demora? - Mai falou toda assanhadinha e eu dei um apertão na mão nela.
– Oh, se valeu. - ele deu uma piscadinha.
– Espero que você nem tenha olhado pra Dulce, pirralho. - Christopher falou da sala.
– Lógico que olhei, não sou cego. - ele resmungou e nós rimos.

Fomos pra sala e o Christopher ficou me olhando de canto. - Que foi? - perguntei com um sorriso sem graça.
– Tá muito bonita. - ele fez negativo com a cabeça. - Os caras vão ficar te olhando. - ele torceu os lábios.
– Tudo que é bonito é pra se olhar mesmo. - Rafael falou dando uma olhadinha maliciosa na Mai e ela riu.
– A Dulce ninguém olha não. - Christopher resmungou e entrelaçou nossos dedos com força. - Pronto, agora podemos ir.

Quando chegamos a casa já estava lotada, tinha uma fila básica, mas o Rafael conhecia o segurança e ele deixou a gente entrar.

– Puts, odeio lugar lotado assim. - falei revirando os olhos.
– Eu adoro. - Mai se jogou no meio do “povo” e eu ri.
– Vamos sentar naquele canto que tá mais de boa. - Christopher falou me puxando pra umas mesas perto do bar.

Rafael sumiu atrás da Mai e eu vi o Fercho apenas de longe, vazia um bom tempo que eu não falava com ele, só nós dois.