Fanfic: Por Favor, Não Se Apaixone Por Mim | Tema: Rebelde/Vondy

# Dulce narrando

Saímos do banheiro e fomos correndo pro quarto, eu ria da situação e o Christopher me olhava. - Vai amor, coloca roupa logo. - ele falou me olhando ainda enrolada na toalha.
– Por quê? Você não resiste ao meu poder de sedução, né? - dei alguns passos na direção dele.
– Não mesmo. - ele me selou. - Mas é que eu quero te levar em um lugar. - ele ajeitou o cabelo com a mão e eu sorri.
– Dois minutos. - sai atrás da mala e coloquei meu biquíni preto e um shorts jeans.
– E a blusa? - ele me olhou de canto.
– Não precisa, tá calor e tá muito sol. - revirei os olhos.
– Hum. - ele resmungou e nós saímos do quarto.

A galera toda já estava na no tal rio, intitulado de ``prainha`` e eu e Christopher fomos pra outro lado. Ele me levou em um lugar cheio de árvores e muita grama. Tinha uma árvore caída no chão, ela parecia muito antiga.

– Aqui. - ele falou ajoelhando na frente dessa árvore caída.
– Uma árvore, legal. - acabei rindo. Ele tirou uma faquinha do bolso e começou a escrever algo na árvore, eu sentei de frente pro sol e de vez em quando olhava pra ele.
– Terminei. - ele falou me olhando com um sorriso. Me levantei e fui ver o que ele havia escrito.

Tinha um D ♥ U e embaixo EVER. Eu olhei pra ele e ele sorrio de canto. Ficamos lá rindo, conversando e trocando carinhos.

...

– Lógico que não, eu te odiei quando te conheci. - falei incrédula.
– Você só fingiu, no fundo estava caidinha por mim. - ele debochou se achando.
– Você que pensa. - dei um tapa de leve nele.
– Ei, vamos almoçar. - Elisa nos chamou.

O almoço foi super engraçado, Fercho pegou amizade com o Rafael e o Christopher e eles ficavam o tempo todo fazendo palhaçada. Zô observava tudo, as vezes nem ria de nada, ela estava mal com algo e eu sabia o que era esse ALGO. Depois do almoço fomos sentar na varanda e depois fomos pra prainha.

Christopher me pegou no colo e foi indo pro fundo, eu gritava brava e mandava ele me levar pro raso de novo. Eu tinha o maior medo de rio, na verdade tinha medo de peixe e bichos que tem na água.

– Christopher, seu filho da mãe para com isso. - Mai gritou.
– É, para com isso. - falei me segurando nele. - Eu vou acabar com você quando me colocar no chão. - ele apenas riu e de desafio me levou até a areia e me soltou.
– Você tinha mencionado algo de acabar comigo. - ele debochou e eu olhei pra ele séria. Eu mordi o lábio dele com força e ele ficou resmungando. - Tá doendo, mô. - ele falava tudo enrolado e todo manhoso. De pirraça eu mordi mais forte e depois soltei. - Cortou. - ele falou colocando a mão na boca.
– Era a intenção. - falei rindo.
– Ah é? - ele me olhou com cara de safado.
– Que? - falei assustada e ele deu alguns passos na minha direção. - Para. - ele fez uma cara de maníaco e eu comecei a correr.

Quando eu olhei pra uma pequena casinha que tinha perto do rio, vi Zô nos olhando e parei de correr, fiquei sem graça.

– Que foi? - Christopher perguntou percebendo que algo estava errado.
– A Zô. - falei baixo. - O jeito que ela te olha me incomoda. Ela está apaixonada por você, tenho certeza. - falei baixo e ele me encarou.
– Quem falou isso?
– Eu tirei essa conclusão sozinha. - sussurrei e ele deu uma olhadinha pra ela e depois me olhou.
– É, ela ainda tá olhando. - ele sussurrou.
– Que chato isso. - resmunguei.

Depois de um tempo os meninos foram jogar bola e ficou, eu a Mai e a Elisa tomando sol. A Zô sumiu pro meio do mato e nem fizemos questão de procura-la.

– A Zô tá se fazendo de coitadinha, Mai. - falei iniciando a conversa sobre a tal.
– É, eu percebi... Por isso nem estou indo atrás e nem dando atenção. - ela falou me olhando.
– Eu vou continuar do jeito que está. Eu nunca terminaria com o Ucker só por causa dela e das crises que ela tem.
– É, ignora que daqui a pouco passa, Dulce. - ela falou me olhando.
– Por isso eu digo que será sempre nós duas. - nos olhamos. - Você sempre será minha melhor amiga, sei que em você posso confiar sempre e que não faria essas coisas comigo. Tá, você deu show com aquele lance do Sam, mas depois passou. - dei risada.
– Sempre a gente. - ela estendeu a mão para que fizéssemos o nosso toque da amizade.
– Temos que mudar esse toque, ficou muito antigo e clichê. - falei rindo.
– Ah, nós fizemos isso com 6/7 anos, queria o que? - ela me olhou e nós rimos.

Prontinho.... 

Comentem e volto o mais breve possivel!!!!!!!! *-*

(Net resolveu funcionar agora... kkkkkkkk)

Bjussss! 

Comenteemmm... *-*