Fanfics Brasil - Capítulo XIII - Under The Water Fixed At Zero

Fanfic: Fixed At Zero | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Capítulo XIII - Under The Water

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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO.


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Heather passara a noite inteira acordada.


Sua cabeça estava recheada de pensamentos a respeito de Jodie Adams. Trevor dissera-lhe claramente que ela havia reagido de forma estranhamente suspeita assim que ele mencionara o nome de Emma. Heather consiga brevemente lembrar-se de Jodie nas lembranças que Emma lhe transmitira. Era alta, com cabelos escuros, olhos a condizer e um bronzeado atraente que, entretanto, não a fazia se destacar como deveria.


Determinada a encontrar-se com ela, Heather levantou-se logo cedo pela manhã. Preparou um café amargo e rapidamente vestiu-se. Caminhou na direção de seu veículo estacionado em frente à sua casa, ajeitando-se no banco do motorista e posicionando a chave na ignição. Checou o pequeno pedaço de papel que levava consigo. O endereço de Jodie Adams.


Conduziu seu veículo calmamente, com sua mente fixa na ideia de se encontrar com a garota e tentar descobrir algo que, talvez, fosse lhe ajudar.


De forma inesperada, ainda que ela estivesse completamente habituada a tal situação, Heather sentiu sua cabeça pesar para trás, latejando violentamente. Com pressa, ela estacionou o veículo próximo à uma calçada, temendo perder o controle de suas ações. Fechou os olhos e prendeu a respiração antes que começasse a se sentir sufocada.


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Em uma manhã clara e agradável, Emma recebera a inesperada visita de Alex em sua casa. Seu avô havia saído para algumas compras em um mercado próximo. Alex – sem muito esforço – a convenceu a acompanhá-lo em um passeio. Saindo de casa com ele, Emma não soube decidir qual era a melhor parte de tudo aquilo. Ela estava adorando o suspense que ele estava fazendo sobre o passeio, pois ela estava segura de que seria algo fantástico.


Mas também adorava o fato de que ela passaria algum tempo daquela manhã sozinha com Alex. Independente de qual realmente fosse a melhor parte, ela gostava bastante de ambas.


Caminhando por um parque ecológico da cidade, Alex virou-se para ela e declarou:


– Chegamos.


Emma olhou ao redor, sem ainda entender o porquê de estarem ali, no meio daquele lugar.


Ainda olhando para ela, Alex, muito discretamente, segurou uma de suas mãos, entrelaçando seus dedos num aperto firme. Emma notou que seus dedos tremiam de nervosismo.


– O que estamos fazendo aqui exatamente? – perguntou ela, curiosa.


Alex se manteve calado por alguns segundos antes de finalmente dizer algo, desviando o olhar e analisando o ambiente onde se encontravam.


– A árvore... – murmurou ele, procurando por algo com os olhos.


– Que árvore? – aquilo não fazia o menor sentido para ela.


Ele estava sorrindo nervosamente até avistar o que procurava.


– Essa árvore. – ele caminhou até uma das muitas árvores que havia no local e encostou sua mão no tronco da mesma. – Tem a minha inicial gravada nela. Fiz isso assim que me mudei para esta cidade.


Ela emitiu um sorriso confuso e ele prosseguiu:


– Eu prometi a mim mesmo que quando encontrasse a mulher da minha vida, eu também gravaria a inicial dela aqui, ao lado da minha. – a voz dele estava carregada de afeto e sinceridade. – E hoje eu tenho certeza de que essa letra é um E.


Ele virou-se e começou a fazer ranhuras no tronco da árvore, usando um canivete que arrancara do bolso da calça. Assim que ele voltou a olhar para ela, Emma se aproximou do tronco e passou os dedos suavemente sobre os desenhos na madeira.


A + E. 8.8.1998.


Ela respirou fundo, sentindo a emoção tomar conta dela e seu coração palpitar.


As águas cristalinas do Rio Connecticut faziam parte do espetacular cenário em que se encontravam. As árvores estavam em harmonia, a brisa estava maravilhosa. Tudo estava perfeito.


________________________________________________


Abrindo seus olhos para a realidade, Heather sentiu seu estômago embrulhar. Dominada por um terrível mal-estar, ela tentou recompor-se e soltou sua respiração.


Voltou a girar a chave na ignição na intenção de seguir guiando seu veículo até o endereço anotado no papel. A primeira tentativa de fazer o carro funcionar falhou. E também a segunda. Heather tentou por diversas vezes ligar o automóvel, mas este parecia se negar a funcionar.


Furiosa e impaciente, ela pegou sua bolsa do banco do passageiro e abriu a porta, saltando para fora de seu veículo negro. Travou as portas com o clique de um botão preso às suas chaves e seguiu caminhando. A cabeça ainda latejava e ela sentia-se atordoada.


Heather caminhou durante longos e cansativos minutos até encontrar o endereço que Trevor Williams lhe informara. Quando finalmente concluiu que estava no local desejado, encontrou-se parada em frente à uma pequena casa com paredes pintadas de verde e um gracioso jardim com a grama recém-aparada.


Preparou-se para o que viria a seguir e dirigiu-se para a porta de entrada da residência. Apertou a campainha. Em poucos instantes uma mulher alta com cabelos negros se encontrava diante de Heather, carregando um amistoso sorriso nos lábios.


– Olá. – disse gentilmente.


– Ahn... Desculpe. – Heather fez esforço para sorrir. – Meu carro quebrou e... Você, por acaso, não teria um telefone? Eu preciso chamar alguém para levar meu carro para o conserto e a bateria do meu celular acabou.


Jodie Adams olhou com atenção para a desconhecida que surgira à porta de sua casa. Era de manhã e ela estava preparando-se para ir ao trabalho. Não estava acostumada com estranhos aparecendo em sua casa daquela maneira.


E mesmo se estivesse, Jodie não gostava de desconhecidos.


Estava sempre alerta a respeito deles. Principalmente depois de ler sobre tantos casos nos jornais, envolvendo desconhecidos procurando por ajuda, que no final das contas cometiam inúmeras atrocidades.


De qualquer forma, a mulher que acabara de pedir-lhe ajuda aparentemente não possuía o perfil de uma criminosa.


– Entre. – Jodie abriu espaço para que ela entrasse em sua casa.


– Muito obrigada. – Heather abriu outro sorriso e deu passos adiante, entrando no local. – Serei rápida.


– Não há problema algum. Sinta-se à vontade. – Jodie fechou a porta por dentro e apontou para o telefone, ao lado do sofá da sala.


Heather assentiu e sentou-se no sofá, agarrando o auscultador. Pelo canto dos olhos, ela viu Jodie se afastar, seguindo para o que parecia ser a cozinha.


Olhou ao redor. A sala tinha pisos de mármore e paredes acinzentadas. Era aconchegante, apesar de pequena. Heather pousou seus olhos na lista telefônica que se encontrava logo ao lado do telefone. Folheou algumas páginas até encontrar o anúncio de uma oficina mecânica. Fitando o número telefônico na lista, ela discou os mesmos números, apertando os botões do aparelho. Aguardou com calma.


O brusco som de algo batendo contra a porta da sala fez com que Heather ficasse totalmente atenta, esquecendo-se do auscultador que segurava em suas mãos. Observou enquanto alguém esmurrava a porta de modo impaciente.


Viu Jodie sair correndo de um dos cômodos, dirigindo-se para a porta com muita pressa. Esta girou a maçaneta, abrindo a porta em um ato de desespero e ansiedade.


– Por que demorou tanto para abrir a maldita porta? – Heather ouviu uma voz soar. Reconheceu-a de imediato.


Frank Palmer.


Ela também pôde ouvir Jodie repreender a si mesma, culpando-se por não tê-lo atendido mais depressa.


– Estava preparando o café. – ela explicou. – O que quer, Frank?


– Nem sequer me convida para entrar? – a voz dele soou irônica e acusadora ao mesmo tempo. – O que há de errado com você desta vez? Tentei telefonar para você durante a manhã toda e você simplesmente ignorou minhas ligações.


– Eu ainda estava dormindo. – Jodie parecia desesperada para evitar uma discussão entre eles. – Acordei um pouco mais tarde do que de costume. Perdoe-me. – levantou seus olhos para ele. – Agora, será que pode me dizer o que faz aqui?


Frank lançou para ela um olhar com desdém.


– Não tenho dormido bem ultimamente. Não depois do que vem acontecendo nos últimos dias. – esclareceu ele. – Pensei que também estivesse passando pelo mesmo. Você conseguiu dormir ontem à noite?


– Sim. – falou.


– Não vai mesmo me deixar entrar?


– Oh, desculpe. – ela se censurou. – Estou com alguém dentro de casa.


– O quê? Quem? – por um instante o olhar indiferente de Frank desapareceu e ele pareceu bastante confuso.


Viu uma silhueta feminina e familiar surgir por detrás de Jodie, passando pela porta.


– Obrigada por deixar-me usar seu telefone. – agradeceu educadamente. – Eles virão buscar meu carro dentro de alguns minutos. Preciso estar por perto.


– Sem problemas. – Jodie respondeu em meio a um sorriso sincero.


Frank fitou a pessoa parada ao seu lado com admiração. A reconheceu em questão de poucos segundos. Vestida de forma elegante, com os cabelos bem penteados, caindo até a altura de seus ombros, ela parecia ainda mais atraente do que ele conseguia se lembrar.


Heather fez um aceno com a cabeça direcionado a ambos e se afastou, caminhando com graça sobre um belo par de sapatos pretos.


– O que ela fazia aqui? – depois de um longo tempo observando Heather partir, Frank voltou-se para Jodie.


– Precisava usar o telefone. O carro dela quebrou. – Jodie respondeu. – Por quê? Você a conhece?


Frank soltou um suspiro como se quisesse dizer “que importância isso tem para você?”.


– Bem, eu devo ir. – disse subitamente.


– Acabou de chegar... – ela se lamentou.


– Sim. Mas tenho coisas a fazer. – aquilo soava mais como uma desculpa do que como uma resposta honesta.


– Pensei que quisesse conversar sobre... Você sabe.


– Não, não mais. Passarei aqui pela noite. Talvez então possamos conversar.


Jodie concordou com a cabeça e ele se retirou dali, acelerando seus passos para longe dela.


Seguindo para onde deixara seu carro estacionado, Heather colocou uma de suas mãos dentro da bolsa que levava consigo. Tirou de dentro dela um telefone celular e, apressada, selecionou os dígitos desejados.


Encostando o aparelho contra seu ouvido, ela aguardou alguém atender à sua ligação. Brevemente, uma voz soou do outro lado da linha.


– Olá, Heather. – a ligação dela fez com que Trevor Williams emitisse um sorriso. Sua voz soara animosa. – Falou com ela?


– Bem, eu a conheci. Tivemos um breve contato. – Heather respondeu, segurando o celular com uma de suas mãos enquanto seguia caminhando para onde deixara seu veículo.


– Algo saiu errado?


– Frank Palmer. O ex-namorado de Emma. – ela começou a explicar. – Surgiu na casa de Jodie de repente, e... Tive de sair depressa. Minha presença causaria desconfiança.


– Eu compreendo. Deve ser cautelosa.


– Ligarei novamente assim que estiver em casa.


– Estarei esperando. – ele assegurou confiante.


Heather encerrou a ligação, colocando o aparelho de volta na bolsa. Olhou para frente e viu que seu carro estava exatamente onde o deixara.


Deu mais alguns passos adiante, já tencionando abrir a porta do automóvel quando, subitamente, sentiu que uma mão apertava-lhe a boca com brutalidade. Desesperada, Heather buscava por ar, sentindo-se sufocada pela mão que pressionava um pedaço de tecido conta seu rosto.


Forçada a respirar o forte odor que exalava do tecido, ela começou a entontecer-se. Tomada por uma forte vertigem, Heather começou a perder seus sentidos, deixando-se cair inconsciente.


Alex Montini estava a caminho de sua casa. Mais um dia na busca de um emprego. Mais uma decepção. Evidentemente, ninguém o contrataria tão cedo. Aquela havia sido uma cansativa manhã. Acordara cedo – como se costume – e aprontara-se para sair na procura de um trabalho.


Passara por vários estabelecimentos. Todos o dispensaram.


Desta vez estava mesmo perdendo não só a esperança, como também a paciência. Sua mente estava cheia de pensamentos envolvendo coisas além de seus planos para o futuro ou seu casamento com Rose. Também havia pensamentos a respeito de Emma. Principalmente depois da chegada de Heather Stevens.


Sua última conversa com ela havia sido demasiadamente conturbada. Ele passara toda a noite anterior analisando atentamente as palavras que ela proferira durante aquela conversa.


Tenho visto Emma desde que consigo me lembrar... Todos os dias... Você é um dos suspeitos...


Agora ele tinha plena certeza de que Heather não sabia com quem estava lidando. Considerá-lo suspeito era um erro. E dos grandes. Um erro do qual – talvez – ela viesse a se arrepender mais tarde.


Percebeu que estava próximo à rua cuja qual Heather residia, na casa que um dia fora propriedade do avô de Emma. Sob a influência de um misto de curiosidade e desconfiança, Alex começou a direcionar seus passos para a casa de Heather.


Parou à porta de entrada, fitando-a com hesitação. Deu algumas batidas e recuou um passo, esperando que ela viesse lhe atender. Mas Alex se enganara. Heather não surgiu na porta depois de suas batidas. Bateu à porta novamente.


Nada aconteceu.


Chamou por seu nome e não houve qualquer som em resposta.


Sentiu que algo lhe tocava os pés. Olhando para baixo, surpreso, Alex percebeu a pequena trilha de água que corria por debaixo da porta, saindo pela entrada da casa. Confuso, ele chamou por Heather mais uma vez. O silencia prosseguia.


A trilha de água começou a se tornar maior. Logo toda a entrada da casa estava molhada.


Mas o que está havendo? Pensou ele, começando a sentir uma súbita onda de pânico.


Tentou abrir a porta, mas sua tentativa fora falha. A porta estava trancada por dentro. Afastou-se rapidamente e correu para a porta, jogando seu corpo contra ela. Houve um grande estrondo quando a porta se abriu por completa.


Alex se deparou com uma casa completamente inundada. Encontrou dificuldade para caminhar sobre o piso molhado. Ouviu o som de algo vindo de um dos cômodos da casa que, aparentemente, estava vazia.


Seguiu seu instinto, caminhando na direção de onde o som parecia vir. Passando por um dos banheiros, Alex olhou transtornado para o corpo que se encontrava na banheira, imerso pela água. O som vinha da torneira que despejava uma enorme quantidade de água por toda parte.


Correu para a banheira, fechando a torneira com muita pressa. Olhou para Heather com espanto.


Com os olhos fechados, a pele descorada, submersa pela fria água da banheira, ela parecia dormir no mais profundo sono. Os olhos dele caíram sobre o frasco jogado no chão, ao lado da banheira. Ainda mais apavorado, Alex fitou a pobre figura, colocando seus braços por debaixo dela, arrancando-a da banheira às pressas.


Com muito cuidado, deitou-a sobre o chão molhado do banheiro. Ajoelhou-se ao lado do corpo frágil e tomou seu pulso, concluindo que ela ainda vivia. Inclinou-se sobre ela e, apesar de muito hesitante, pousou seus lábios nos dela, aspirando a água de sua garganta, esperando que suas vias respiratórias fossem desimpedidas.


Instantes depois, sentiu-a se movimentar. Inclinando-a para frente, ele fez com que ela se sentasse. Heather voltou à realidade, jorrando água pela boca.


Estava desesperada por oxigênio. Respirou fundo várias vezes seguidas.


A simples ação de respirar fazia sua garganta e narinas queimar. Percebeu que tremia violentamente. Suas roupas se encontravam ensopadas, assim como todo o resto de sua casa. Olhou para o lado e deparou-se com Alex Montini a fitando com os olhos muito abertos. Estava tão confuso quanto ela.


– O que... O que houve...? – sua garganta ardia, exigindo-lhe um grande esforço para que conseguisse falar.


– Encontrei-a na banheira. – ele disse rapidamente.


Heather ainda sentia dificuldade em respirar normalmente. Tentou lembrar-se do que realmente acontecera. Brevemente, a lembrança do que lhe ocorrera na última vez em que estivera consciente veio à sua mente.


Mas ela não tinha certeza do que se lembrava. Cenas distorcidas passavam diante de seus olhos em grande velocidade.


Alex voltou a olhar para o pequeno frasco jogado no frio chão daquele banheiro. Depois olhou para Heather novamente. Encolhida no chão, tremendo e respirando bruscamente, ela não se parecia nada com a mulher que conhecera dias atrás. Estava apavorada, confusa. Uma garota frágil e assustada.


– Você está passando por algum problema? – ele indagou.


Ela o fitou com surpresa nos olhos.


– Do que... Está falando? – conseguiu dizer com dificuldade.


Alex apontou para o vidro de remédio deixado ao lado da banheira, com a tampa aberta, deixando três ou quatro pílulas espalhadas pelo chão.


– Isto não é meu. – Heather respondeu, balançando a cabeça lentamente. Aquilo lhe provocou uma terrível dor no pescoço. Foi então que tudo começou fazer sentido em sua mente. Heather agora se lembrava claramente do que acontecera.


Alguém havia planejado tudo aquilo.


Alguém a tinha atacado no meio da rua, trazendo-a para casa, inconsciente.


Colocaram-na dentro da banheira, ligando a torneira. Assim achariam seu corpo com o frasco de remédio ao lado. A polícia logo julgaria que ela havia cometido suicídio. E, se houvesse uma investigação – por mais simples que esta fosse – eles descobririam que ela fugira de um hospital psiquiátrico. E então tudo seria óbvio.


Todos acreditariam que Heather sofria de transtornos mentais. Todos achariam que ela havia se matado. Tudo havia sido cautelosamente planejado. Heather instantaneamente entendeu que não estava lidando com qualquer um. Alguém definitivamente não a queria por perto.


Alguém tencionava impedi-la de descobrir toda a verdade. Aquele havia sido um aviso direto. Caso Heather seguisse com a ideia de investigar o assassinato de Emma, ela também acabaria morta.


Se aquilo fosse apenas a respeito da inexplicável morte de uma garota qualquer, Heather obviamente abandonaria aquela ideia. Mas não era.


Aquilo não dizia respeito apenas à morte de Emma.


Era por sua libertação que Heather continuaria.


Por ela mesma. E mais ninguém.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • ceeh Postado em 02/06/2014 - 21:48:29

    Sabe eu sinceramente adorei. A história é muito boa misturando tudo. Pensei até que o assassinato de Emma foi por Heather (nem sei escreve, repara não)e não entendi o porque de todos a adiarem daquele jeito. Eu mesma já me senti sozinha e muitas pessoas viraram as costas para mim mas eu nunca fiquei tão sozinha quanto Emma ficou. Ela criou uma segunda personalidade para se defender de tudo o que sofrera. Para não ser mais fraca. E como adorei tudo cada detalhe e como jogou com o leitor revelando alguns mistérios mas deixando outros ocultos. Gostaria muito de ler outra historias suas e finalmente li algo realmente bom. E você nem usou personagens famosos, sua historia é famosa e quem não leu só perdeu. De sua fã Ceeh.

  • ceeh Postado em 01/06/2014 - 14:19:15

    Aiin... Que web mais perfeita. Eu me senti como a própria personagem e você escreve bem demais. Por favor não abandone a história, eu já estou amando tudo nela principalmente os detalhes. Continue...


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