Fanfics Brasil - Capítulo XXI - Hands Of Time Fixed At Zero

Fanfic: Fixed At Zero | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Capítulo XXI - Hands Of Time

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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO.


________________________________________________


Heather encontrava-se atrás do volante de seu carro. Sentiu a presença de alguém. Alex havia se colocado no banco do passageiro ao lado dela.


Antes de partirem para a saída de Middletown, Alex pedira para que ela parasse em frente à casa dele, pois ele precisava se certificar de algo antes de seguir junto dela. Agora ele havia retornado ao veículo.


Heather o fitou da cabeça aos pés, procurando descobrir o que ele havia trazido consigo após sair de sua residência. Constatou que ele não levava nada nas mãos.


– O que foi que você veio buscar aqui? – ela perguntou, curiosa.


– Isso não importa agora, não é mesmo? – Alex respondeu sem olhar para ela. – Podemos ir?


Heather levou sua mão à chave colocada na ignição. Girou-a lentamente e ouviu o motor funcionar. Estava na hora. Ela não sabia exatamente o que encontraria assim que chegasse ao local combinado. Estava receosa, mas algo em sua mente a dizia para tentar. Seguindo seus pensamentos, Heather guiou rumo à saída da cidade.


Alex manteve-se calado durante todo o caminho. O silêncio tornou-se insuportável. Heather decidiu quebrá-lo.


– Acha que eles estão esperando por mim?


– Acho que desejam vê-la morta. – respondeu ele, rispidamente.


O som do celular dela tornara a soar no ambiente, deixando-a totalmente desperta. Fez um sinal com a cabeça para que Alex retirasse o aparelho de dentro da bolsa dela. Ele obedeceu, atendendo a chamada e selecionando o modo viva-voz.


– Pare o carro. – ordenou a voz do outro lado da linha. Heather franziu a testa.


– O quê?! – disse, confusa.


– Façamos uma mudança de plano. – o desconhecido sugeriu. Heather rapidamente girou o volante, estacionando seu carro ao lado de uma calçada. – Estou lhe dando um prazo maior. Dois dias.


Heather não fazia a menor ideia do que a pessoa estava falando. Se o indivíduo desejava tanto que ela saísse da cidade o mais breve possível, por que estaria lhe oferecendo agora um prazo ainda mais longo? O que estariam planejando?


– Por que tomou esta decisão? – ela indagou em tom firme.


– Porque quero ver o quão longe você iria para salvar uma vida. – respondeu a voz.


Querem brincar com minha mente. Pensou ela. A voz acrescentou:


– Dois dias. – Heather pôde ouvir a ligação sendo encerrada e encarou o celular nas mãos de Alex com os olhos muito abertos.


– Por que estão me dando mais tempo? – Heather pensou em voz alta.


– Não sei. – Alex deu um suspiro. Ainda segurava o celular dela. A tela do aparelho piscava em vermelho: ligação encerrada. E Heather sentiu a agonia se alastrar por seu corpo aos poucos. – O número estava oculto. Como na última vez em que ligaram.


– Preciso rastrear esse maldito telefone. – declarou ela.


– Heather, a polícia pod...


– Basta! – protestou. – Já lhe disse milhões de vezes que não confio na polícia!


– Tudo bem. – ele respondeu, desistindo. – O que tem em mente?


– Eu... Eu não entendo. – Heather encarava o volante de seu carro enquanto tentava colocar seus pensamentos em ordem e tirar deles alguma conclusão. – Por que raios eles me dariam um prazo maior? Dois dias...


Alex não respondera. Heather tentou encontrar uma resposta sozinha, vasculhando no meio de todos os confusos e aleatórios pensamentos que invadiam sua mente sem parar. Ela começou a sentir um forte latejar na cabeça. Era o sinal. Estava vindo. De novo. A dor tornou-se cada vez mais forte e Heather teve de inclinar-se para frente, com as mãos sobre a cabeça, tentando à muito custo reprimir as dores. Alex notou toda a agitação dela, e se precipitou para ajudá-la.


– Heather, o que há com você? – perguntou. Tentou tirar as mãos dela que mais pareciam estar coladas à sua cabeça, pois ela as pressionava com toda a sua força, tentando conter a insuportável enxaqueca. – O que está acontecendo?


– Não! Não! Não! – ela gritava repetidas vezes.


– Heather, fale comigo! – ele começou a se desesperar diante da cena que presenciava.


Heather ergueu sua cabeça e então, foi como se algo lhe invadisse o corpo. Sentiu uma imensa pressão colidir contra seu estômago, forçando-a a recuar, recostando-se no banco do motorista do carro.


Alex viu o corpo dela ser jogado para trás e não conseguiu compreender o que estava havendo. Com as costas coladas ao banco do carro, Heather cerrou seus olhos com força e pôde sentir algo se esvair dela, tomando outro rumo. Um caminho rápido. Frio. Quase ilusório.


Vozes e imagens se misturavam enquanto sua essência ultrapassava este caminho.


Era uma gigantesca confusão de informações.


________________________________________________


» MÚSICA DE FUNDO «


Emma Connors chegara cedo ao colégio naquela manhã. A brisa gelada vinda do rio fustigava seu rosto enquanto ela passava pelos portões principais, seguindo para a entrada da Harrison Brown Academy.


Começou a caminhar pelo corredor que a levaria direto para sua sala de aula. Atravessar aquele corredor era como passar por debaixo de uma tempestade de olhares e comentários maldosos que caíam sobre Emma. Ela não ousara olhar para os lados.


Com o passar dos dias, desde seu rompimento com Frank Palmer – incluindo os eventos ocorridos depois disto – os comentários e os olhares debochados direcionados à ela apenas aumentaram. Ainda que tentasse com todas as suas forças se manter indiferente em relação a isso, Emma começara a se sentir sufocada.


Aquela situação não pararia. Pelo menos não tão cedo.


Foi naquela mesma manhã, enquanto passava por entre os conhecidos rostos que a julgavam com seus olhares críticos, que ela teve a sensação de que aquilo definitivamente não pararia. O tormento em sua cabeça tornara-se uma imensa confusão. Um misto de sentimentos que ela não conseguia identificar.


Com medo de perder a razão e ter um ataque em público, Emma desviou seu caminho. Não foi para sua sala de aula. Deu meia volta e entrou em outro corredor que a guiaria para os banheiros. Entrou no banheiro feminino e correu para uma das pequenas cabines que separavam os sanitários.


Pegou a bolsa que trazia consigo debaixo do braço e abriu-a, em busca de algo. Sentada sobre a tampa do sanitário, ela desesperadamente vasculhava sua bolsa procurando pelo que mais desejava encontrar naquele momento.


Tirou de sua bolsa outra pequena bolsa, e dela retirou um apontador de lápis verde. Encarou-o por segundos e então o arremessou contra a parede de forma brutal. Viu o pequeno objeto se estilhaçar no chão do banheiro.


Passou seus olhos por cada pedaço espalhado pelo piso até que encontrou. Estava ali. Refletindo a luz do banheiro, brilhava como uma lâmpada. Uma luz no meio da escuridão.


A escuridão que passara a habitar tanto a mente quanto o coração de Emma. Inclinou-se para baixo e pegou a lâmina do apontador do chão. Sentou-se novamente, encarando o objeto com curiosidade e receio.


Será que vai doer muito?


Estava mais curiosa do que preocupada. De fato, aquilo doeria. E talvez muito. Mas Emma não se importava mais. Era impossível que qualquer dor física se igualasse à dor que ela sentia em seu interior. Sua mente estava cansada. Seu coração estava repleto de mágoas. Mas seu corpo estava intacto. Não haviam feridas em seu exterior.


Emma julgou que uma “troca de dores” fosse ajudá-la a aliviar sua mente e coração. A dor exterior aliviaria a dor interna.


Segurou a lâmina com firmeza e esticou seu outro braço para frente. Sem pensar duas vezes – pois tinha medo de acabar desistindo –, ela aproximou a lâmina de seu pulso direito e pressionou-a contra a sua pele. Fechou os olhos e deslizou a lâmina com delicadeza, de modo gentil, muito cautelosa.


Sentiu uma terrível ardência em seu pulso. Abriu os olhos e viu o sangue brotar lentamente do corte recente. Foi como se sua mente começasse a processar tudo de modo mais lento. Sua visão reproduzia as imagens em slowmotion.


O sangue escorria por seu braço aos poucos. Era quente e frio ao mesmo tempo. O coração de Emma batia descompassadamente. A realidade voltou ao seu corpo rapidamente, como um choque. Emma apressou-se em arrancar pedaços de papel do rolo preso à parede ao seu lado.


Apressadamente ela limpou seu ferimento e colocou-se em pé. Recolheu todos os pequenos pedaços do apontador que quebrara, jogando-os na lixeira ao lado do sanitário. Abrindo a porta da cabine, Emma respirou profunda e longamente. Um súbito e ao mesmo tempo inexplicável alívio tomou conta dela.


Aproximou-se da pia, abrindo-a e lavando suas mãos. Encarou sua imagem no espelho. Ela se perguntou como Alex reagiria se ela lhe contasse o que acabara de fazer.


Certamente a julgaria fraca, vulnerável, ou pior: sentiria pena dela. Emma decidiu que manteria aquilo para si mesma. De qualquer forma, havia se libertado do grande peso que carregava sobre os ombros. Sentia-se aliviada. Temporariamente.


________________________________________________


Heather abriu os olhos ao sentir que algo escapara de sua mente. Sua respiração era pesada. Ouviu seu nome ser chamado. Longe e em tom quase inaudível.


E então sua audição voltou ao normal. Virou-se para o lado e Alex a encarava com os olhos cheios de espanto, chamando por ela.


– Você está bem? – ele perguntou ao ver que ela havia voltado a si.


– E-estou. – Heather fez esforço para responder. A dor em sua cabeça ainda não cessara.


– O que houve?


– Eles a destruíram... – balbuciou ainda perplexa com o que tinha visto em sua cabeça.


Alex levantou uma sobrancelha sem entender.


– Mas do que está falando? – quis saber.


Heather permaneceu em silêncio, tentando coordenar suas ideias. Alex não permitiu que o silêncio se prolongasse por mais tempo. Soltou um breve suspiro e disse:


– Está com fome?


O estômago de Heather respondera por ela, roncando alto. Não havia comido desde que acordara naquela manhã. Ainda assim, não sentia fome. Tampouco sono. Sentia-se em estado neutro. Tudo o que queria era encontrar Trevor e dar um fim em toda aquela desesperadora situação.


– Venha. Eu vou lhe preparar alguma coisa. – disse Alex.


Aparentemente ele estava tentando agir de modo gentil. Abriu a porta do carro e desceu, esperando que Heather fizesse o mesmo.


Sem pensar muito, ela pegou sua bolsa e também abriu a porta, saindo pelo lado do motorista. Pôs-se em pé e trancou as portas, usando um controle em suas chaves.


Alex se dirigiu para a porta de sua casa e Heather o seguiu, calada. Entrou na sala de estar e nem sequer se deu ao trabalho de analisar o lugar onde agora se encontrava. Alex esperou que ela passasse pela porta e fechou-a logo em seguida. Ele caminhou até a cozinha e Heather foi atrás dele, parando à porta da cozinha, se encostando à parede. Sua mente estava uma verdadeira confusão. Ela não sabia como reagir diante de tudo o que estava acontecendo.


Alex abria e fechava as gavetas dos armários da cozinha. Pegou um prato, talheres, uma panela e um pequeno pacote de macarrão instantâneo.


Sem dizer nenhuma só palavra, Heather assistiu-o preparar o macarrão e, três minutos mais tarde, ele despejou-o sobre o prato que havia colocado na mesa, ao lado de alguns talheres. Ele indicou a cadeira com a cabeça, num sinal para que Heather se sentasse.


Ela o fez, deixando sua bolsa pendurada na cadeira e Alex sentou-se ao lado dela, em outra cadeira.


– O que aconteceu agora há pouco... – ele começou a falar. – O que foi aquilo?


Heather pegou uma colher e começou a mexer na comida posta em seu prato.


– Você queria saber qual era a minha ligação com Emma. – respondeu. – Bem, é assim que ela se comunica comigo.


Alex a fitou com surpresa. Ela parecia segura do que dizia.


– Ela se... Comunica com você? – indagou ele.


Heather balançou a cabeça em um gesto positivo e encheu a colher com macarrão, a levando até sua boca.


– Querem me enlouquecer. – ela declarou, levantando o rosto e olhando nos olhos dele.


– Eu realmente não consigo pensar em nenhuma forma de descobrir o motivo de terem lhe dado um prazo maior para salvar aquele cara. – explicou Alex. – Mas saiba que estarei contigo.


Heather voltou a abaixar sua cabeça, dando mais alguns bocados em seu macarrão.


– Sabe, eu... – ele fez uma pausa para escolher muito bem as palavras que dariam início a este inesperado assunto. – Eu espero que você não desapareça.


Ela levantou os olhos como se estivesse exigindo uma explicação. Alex deu continuidade ao que estava dizendo:


– Não sei muito bem como explicar. Só quero que saiba que sua presença ameniza todo esse peso que eu trago na consciência. – ele a fitou intensamente nos olhos, tentando fazer com que ela entendesse, apesar de também se sentir confuso com o que estava explicando. Na verdade, estava confuso com o que sentia. – Não desapareça. Só isso.


Ele havia dito a mesma coisa no dia em que a encontrara desacordada na banheira. Porém desta vez, parecia realmente temer que ela fosse desaparecer. Heather não entendeu o motivo.


– Não desaparecerei. Por enquanto. – ela respondeu. Alex exibiu um sorriso e parou de fitá-la.


– Emma foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida. – ele disse, repentinamente. – Na realidade, ela mudou a minha vida. E a mim.


– O que foi que ela fez exatamente? – Heather indagou, indiferente.


– Ela me aceitava pela pessoa que eu era. Sabia quem eu era, o que eu era e por que. Ela foi a única a... Realmente ver através de mim.


– Tenho a certeza de que ela se sentia da mesma forma. – comentou ela. Alex arqueou as sobrancelhas, a observando com um ar inquisitivo.


– Por que diz isso?


– Você era tudo o que ela tinha. – respondeu Heather. E então ela voltou a dar colheradas em seu prato.


A presença de Emma tornara-se extremamente perceptível para ele. Havia sentido aquela mesma sensação antes, desde o momento em que esbarrara em Heather por acaso, derrubando seus papéis na água. Ela não só havia trazido as lembranças, mas também a presença de Emma de volta à vida dele.


E agora sentia-se completamente preso àquela sensação. Não queria que aquilo partisse de sua vida mais uma vez.


Com o coração transbordando emoção, ele a observou com curiosidade e admiração. Descobriu-se involuntariamente desejoso de saber mais coisas a respeito dela. Até então tudo o que sabia era que Heather era viúva. E que estava totalmente determinada a descobrir quem assassinara Emma. Mas havia muito que Alex desejava saber sobre ela. De onde era? Teria família? Amigos? Namorado?


O sujeito que o apartara dela no dia em que quis saber o motivo de ela estar investigando a morte de Emma certamente não causava nela nenhum interesse amoroso. Ela queria salvar o sujeito apenas porque era a coisa certa a se fazer. Não havia outro interesse.


Alex constatara isso pela forma como Heather agia e falava.


Não era o tipo de garota que se apaixonaria por alguém. Pelo menos não tão facilmente. Ele tinha a impressão de que Heather mantinha todos os seus sentimentos – quaisquer que fossem – trancafiados em um lugar muito distante e íntimo, bem no fundo de sua mente.


Sim, de sua mente, pois evidentemente Heather jamais agira com o coração.


– Não vou deixá-la sozinha. – ele disse depois de um longo tempo em silêncio. – Prometo.


Heather ergueu os ombros num gesto indiferente. E Alex sorriu novamente. Não conseguia mais negar que a personalidade dela o intrigava, de modo que ele tomou a decisão de desvendar o envolvente e complexo enigma que era Heather Stevens.


O som de batidas na porta de entrada da casa fez com que Alex abandonasse seus devaneios e voltasse à realidade.


– Estão batendo à sua porta. – informou Heather, terminando sua refeição.


Alex assentiu e se levantou, deixando-a sozinha na cozinha de sua casa. Atravessou a sala de estar e seguiu em direção à porta. As batidas voltaram a soar. Suaves, porém persistentes. Abriu a porta e se deparou com o rosto que costumava ver todos os dias.


– Rose... – ele disse o nome dela em um suspiro, repreendendo-se por não ter pensado nela durante todo o dia.


– Como foi a sua entrevista de emprego? – ela perguntou em um tom que Alex não ouvira antes. Não vindo dos lábios dela.


– Eu... Acho que tudo ocorreu bem. – respondeu.


– Mesmo? – Rose tinha um sorriso irônico estampado no rosto. Alex não estava gostando daquilo e a fitou com surpresa. – Não vai me deixar entrar?


Ele pensou em uma convincente resposta para dar a ela. Mas antes que pudesse articular suas palavras, Rose ergueu a cabeça por cima do ombro dele e avistou Heather sentada em uma cadeira, no fundo da cozinha.


– Era esse o seu compromisso? – inquiriu ela. – O tão importante compromisso que impediu você de me telefonar dizendo o que estava se passando?


– Rose, eu...


– Não quero ouvir, Alex. – Rose o interrompeu. Seu tom de voz agora era amuado. Ele pôde ver os olhos dela brilhando, tentando conter as lágrimas de decepção que estavam começando a brotar. Alex não encontrou uma explicação e Rose decidiu que não deixaria que ele a visse chorando.


Afastou-se dele com muita pressa e não o ouviu a impedir. Alex abanou a cabeça e viu a noiva ir embora. Em um misto de remorso e pena, ele fechou a porta e decidiu que resolveria aquilo mais tarde.


Rose seguiu para o fim da rua. Parou de correr. Os olhos começaram a transbordar lágrimas de ódio. Mas não era apenas ódio. Seu coração agora carregava um conjunto de maus sentimentos e lembranças de um passado não muito agradável.


Definitivamente aquela garota seria um problema. Estava na hora de colocá-la em seu lugar.


E Rose sabia exatamente o que fazer para que isto acontecesse.



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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO. __________________________________________________ Heather permaneceu na casa de Alex até o ponto em que começou a se sentir incomodada com a presença dele. Não que ele causasse nela algum tipo de medo. Mas a presença dele fazia com que ela se lembrasse da última visão que havia tido ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • ceeh Postado em 02/06/2014 - 21:48:29

    Sabe eu sinceramente adorei. A história é muito boa misturando tudo. Pensei até que o assassinato de Emma foi por Heather (nem sei escreve, repara não)e não entendi o porque de todos a adiarem daquele jeito. Eu mesma já me senti sozinha e muitas pessoas viraram as costas para mim mas eu nunca fiquei tão sozinha quanto Emma ficou. Ela criou uma segunda personalidade para se defender de tudo o que sofrera. Para não ser mais fraca. E como adorei tudo cada detalhe e como jogou com o leitor revelando alguns mistérios mas deixando outros ocultos. Gostaria muito de ler outra historias suas e finalmente li algo realmente bom. E você nem usou personagens famosos, sua historia é famosa e quem não leu só perdeu. De sua fã Ceeh.

  • ceeh Postado em 01/06/2014 - 14:19:15

    Aiin... Que web mais perfeita. Eu me senti como a própria personagem e você escreve bem demais. Por favor não abandone a história, eu já estou amando tudo nela principalmente os detalhes. Continue...


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