Fanfics Brasil - Capítulo XXIII - Nobody's Fault But Mine Fixed At Zero

Fanfic: Fixed At Zero | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Capítulo XXIII - Nobody's Fault But Mine

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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO.


__________________________________________________


Heather adormecera ali mesmo, no sofá de sua sala de estar. Lembrava-se de ter tentado lutar contra o cansaço, mas o sono a vencera. Acordou pela manhã, ao ouvir o estridente som de seu aparelho celular. E então se sentiu subitamente desperta, sentando-se no sofá e tomando posse do celular que se encontrava sobre a pequena mesa de centro da sala.


– Alô? Alô? – ela atendeu a chamada em tom de desespero.


– Está na hora de fazer uma viagem. – anunciou a voz irreconhecivelmente ameaçadora. – Uma viagem pelo passado.


– O que está querendo dizer? – Heather perguntou em tom ríspido.


– Começando pelo colégio de onde Emma provavelmente tinha maravilhosas lembranças. – soltou um riso abafado e encerrou a chamada. Heather nem sequer tivera tempo de lhe fazer um pedido... Não. De ordenar que a deixassem falar com Trevor. Tinha de saber se ele continuava vivo. Do contrário não haveria qualquer motivo para seguir com aquela loucura. Rapidamente sua mente voltou ao que o desconhecido acabara de dizer.


O colégio...


Ainda com o celular em mãos, Heather discou alguns números e ficou aguardando. A voz de Alex Montini invadiu o ambiente assim que ele atendera a chamada.


– Heather, o que houve desta vez? – indagou deixando transparecer sua preocupação.


– Querem que eu vá ao colégio.


– Colégio? – ele soava agora indignado. – Mas por quê?


– Eu... Eu não faço ideia. – Heather respondeu. – Mas tenho a sensação de que algo estará esperando por mim.


Ou alguém. Pensou assim que terminara de explicar a ele o que estava acontecendo.


– Eu a acompanharei. – declarou. – Sabe que não está sozinha nisto.


Heather não conseguiu conter um sorriso de canto quando ouvira tal afirmação. E rapidamente se repreendeu mentalmente por isso.


– Esteja pronto. Passarei por sua casa antes de tomar meu rumo até a Harrison Brown Academy. – asseverou ela.


– Certo. – concordou Alex.


Heather encerrou a chamada e colocou-se em pé. Tomou o banho mais rápido de toda a sua vida e vestiu roupas limpas. Pensou em comer ou beber algo antes de partir, mas receava que o tempo se esgotasse. Deixou sua casa sem ao menos tomar um copo d’água e colocou-se no banco do motorista de seu carro, logo atrás do volante. Arrancou com seu automóvel bruscamente, seguindo para o caminho que a levaria até a casa de Alex. Chegou ao local, estacionando seu carro ao lado da entrada da casa. Desceu do veículo e caminhou até a casa. Apertou a campainha e ficou surpresa ao se deparar com uma mulher desconhecida. Aparentava estar na casa dos cinquenta anos. Tenha intensos olhos castanho-escuros e cabelos tingidos de preto – provavelmente para cobrir os fios grisalhos –.


– Pois não? – ela disse ao abrir a porta.


– Ahn... – balbuciou Heather confusa. – Alex está?


– Sim, claro. – a mulher emitiu um sorriso.


– Mãe, preciso ir. – Alex repentinamente surgiu de dentro da casa, passando ao lado da mulher pela porta. – Voltarei a tempo para o jantar. Então não se preocupe.


Ela assentiu e fechou a porta. Alex agora fitava Heather com ansiedade.


– Você está bem?


Heather o encarou por longos segundos e não disse nada, dando um sinal com a mão para que ele a seguisse até seu carro. Entraram ambos no veículo e Heather conduziu o mesmo para a Harrison Brown Academy. O prédio do colégio cujo qual Emma Connors e – ironicamente – todos os suspeitos de seu assassinato frequentavam aparentava um aspecto diferente do qual Heather antes vira em suas visões. Aparentemente ele havia sido reformado. As paredes externas estavam pintadas de cinza e azul. Heather ficou um longo tempo em silêncio, contemplando a fachada do prédio através da janela de seu automóvel.


– Nossa... – admirou-se Alex. – Há muito tempo não passo em frente a este lugar. Está diferente.


Heather se virou para ele.


– Eu sei.


Abriu a porta de seu carro, colocando-se para fora dele. Alex fez o mesmo e Heather travou as portas e janelas com um simples click de seu pequeno controle grudado às chaves. Caminhou lenta e hesitantemente até a entrada do colégio. Uma grande placa posta sobre os portões principais dizia o nome do local. Heather parou em frente aos portões. Alex se aproximou e apertou o que evidentemente era um interfone, logo ao lado de um dos portões. Uma voz soou através do aparelho e Alex se apresentou como um ex-aluno do colégio que estava interessado em fazer uma pesquisa a respeito do prédio. Os portões foram abertos e eles o atravessaram, seguindo para o corredor principal do colégio. Heather conhecera aquele lugar. O tinha visto várias vezes em sua cabeça. Sentiu um arrepio lhe percorrer o corpo. Olhou ao redor enquanto atravessava um caminho cercado por armários acinzentados e rostos desconhecidos. Alex parou para dar uma explicação a alguém que parecia ser responsável pelo colégio. Ele caminhou na direção dela minutos depois.


– Temos alguns minutos para ficar aqui. Notou algo de suspeito?


– Não. – ela respondeu em tom muito baixo. Ouviu seu celular tocar e vibrar dentro de sua bolsa. Apoderou-se dele com rapidez, colocando-o próximo à sua orelha direita.


– Você sabe para onde ela ia sempre que se sentia fraca? – perguntou a voz em tom irônico. A ligação havia sido encerrada antes mesmo de Heather dizer algo em retorno. Encarou o visor de seu celular, atônita. Foi então que percebeu. Aquela havia sido uma pista. Uma charada. Para onde Emma ia sempre que se sentia fraca?


O banheiro! A resposta surgiu imediatamente na mente de Heather. Ela olhou para Alex e disse:


– Para o banheiro. Venha.


Ela seguiu o caminho que conhecia devido às milhões de vezes que havia visto aquele prédio durante o que Trevor Williams costumava chamar de alucinações. Alex a acompanhou até o fim do corredor. Viu que ela havia parado em frente à uma porta. Constatou que aquela era a porta do banheiro feminino. Heather fez um sinal com a mão para que ele a seguisse para dentro do banheiro. Ele hesitou um pouco, mas acabou seguindo-a. O banheiro feminino da Harrison Brown Academy ainda mantinha o mesmo aspecto de quinze anos atrás. Heather caminhou lentamente por entre as cabines que separavam os sanitários. Alex vinha logo atrás dela, em passos silenciosos e calmos. Mas Heather parou de andar de repente. Ficou imóvel. Petrificada. Sentira como se algo a chamasse. Um som inaudível a todos os ouvidos, menos aos de Heather. Gélido. Hipnotizante. Incompreensível. Este som vinha de dentro de uma das cabines pintadas de verde-escuro. Muito hesitante, Heather virou-se para a cabine ao seu lado. Encarou-a com inquisição. A porta estava fechada. O som prosseguia. Era um confuso misto de sussurros e suspiros de lamentação. Heather pousou sua mão contra a porta e empurrou-a para dentro, abrindo-a por completo. Ficou surpresa ao perceber que não havia ninguém lá dentro. O som havia cessado no momento em que ela abrira a porta da cabine. Alex aproximou-se dela, olhando para o sanitário de aspecto repugnante que se encontrava ali.


– Pelo amor de Deus! – exclamou. – Não há nada aqui. Vamos embora.


Heather não o respondeu. Fixou seus olhos em algo que havia notado. Estava bem atrás do vaso sanitário. Um pequeno objeto branco que se destacava – quase imperceptivelmente – no meio de toda aquela sujeira. Heather deu passos para dentro da cabine, agachando-se e esticando sua mão para tomar posse do objeto. Com cuidado, ela retirou-o de trás do sanitário. Era um envelope. Um envelope como o que encontrara em seu armário anteriormente. Voltou a colocar-se em pé, desta vez com o envelope em mãos, encarando-o, abismada. Heather abriu-o lentamente e dele tirou algo que a deixou espantada. A imagem retirada de dentro do envelope causara nela uma surpresa e tanto. Era uma fotografia. E nela, Emma sorria ao lado do avô, Arthur Connors. Alex também estava boquiaberto. Observou a imagem com atenção. Emma iluminava a fotografia com seu radiante sorriso. O mesmo sorriso do qual ele sentia falta. O sorriso que havia desvanecido em sua mente com o passar dos anos.


Para Heather aquilo era um jogo. Um jogo claro e objetivo. Os autores de todo aquele jogo estavam se remoendo para descobrir quem ela era e por que estava na cidade, disposta a descobrir quem assassinara Emma Connors. Queriam assistir à sua reação uma vez que ela encontrasse aquela foto. Queriam saber qual era a sua ligação com Emma. A própria Heather não sabia responder aquela pergunta. Então ela teve a impressão de que estava sendo vigiada. Olhos estavam espalhados por toda parte. Não podia confiar em ninguém. Tudo parecia ser uma armação para descobri-la. Tentou conter sua reação de surpresa, disfarçando-a com indiferença. Virou-se para Alex, dizendo:


– Tome. – entregou a fotografia para ele. – Para que não se esqueça do rosto dela novamente.


Ela passou por ele, saindo da cabine e afastando-se do banheiro, deixando-o sozinho com a imagem de Emma nas mãos. Alex seguiu-a para a saída do corredor principal do colégio. Ele acenou com a cabeça para a pessoa que os tinha recebido e retirou-se do local, seguindo Heather até a saída do prédio.


– O que eles querem dizer com isto? – ele ainda segurava a fotografia em uma das mãos. – Aonde querem chegar?


– Eu também preciso de algumas respostas. – declarou ela. – Podemos conversar em outro lugar?


Ele assentiu com a cabeça.


Minutos mais tarde encontravam-se sentados frente à frente em uma cafeteria da cidade. Haviam escolhido uma mesa distante das demais. Heather encarava a mesa de madeira, pensativa. E Alex a fitava com muita cautela e curiosidade.


– Este era o avô dela. – ele tirou a fotografia do bolso de seu jeans e apontou para o homem que sorria junto à Emma. – Arthur Connors.


– Gostaria de saber como eles encontraram isto. – disse ela indiferente.


– Também eu. – Alex suspirou. – Disse-me que quer respostas. Bem, estou disposto a esclarecer todas as dúvidas que puder.


Ela o analisou com desvelo. Mesmo que ele realmente fosse o assassino de Emma, Heather não deixaria de admitir que ele sempre soubera ser convincente. Suas palavras soavam sinceras na maioria das vezes. Seu olhar – apesar de indolente – carregava sentimentos há muitos anos trancados no fundo de seu coração. Era um trabalho difícil não se deixar levar pelo modo como ele falava e agia. Ainda assim, Heather se esforçava ao máximo para não inocentá-lo antes do tempo.


– O que quer saber? – ele indagou. Sua voz tirou Heather de seu transe. Ela pigarreou, constrangida ao notar que estava fitando-o por muito tempo.


– Você sabia o que estava acontecendo com Emma? – perguntou. – Antes de seu assassinato?


– Emma era fraca, Heather. – Alex respondeu naturalmente. – Eu já lhe disse. Ela era sentimentalmente dependente. Eu a amava, de fato. Mas não posso negar que ela era fraca.


– Não a julgava boa o suficiente para você?


– Emma era boa demais para mim. Não foi isso o que eu quis dizer quando mencionei que ela era fraca. – ele argumentou. – Tentei de várias formas afastar dela todos aqueles pensamentos negativos que ela tinha a respeito de si mesma. Eu tentei fazê-la enxergar o quão incrível ela era. – ergueu os olhos para encará-la antes de prosseguir. – E o quanto ela me fazia feliz.


– Então está me dizendo que Emma era negativa. – disse ela em tom inquisitivo.


– Com toda a razão, pois as pessoas a julgavam o tempo todo. – ele desviou seus olhos dos dela. Enfiou a mão no bolso da calça da qual tirou um maço de cigarros e um isqueiro. Apressou-se em acendê-lo. Heather não deixara de notar que as mãos dele tremiam. Assistiu-o dar uma tragada e liberar a fumaça com certa elegância. – E só Deus sabe o quanto eu tentei protegê-la. Mas evidentemente eu falhei. Não só com ela, mas com todo o resto.


– O que está querendo dizer?


– Eu me tornei um fracassado, Heather. – afastou o cigarro da boca e emitiu um sorriso de amargura. – Desde que ela se foi.


– Parece que ela não era a única pessoa sentimentalmente dependente por aqui...


– De fato. – ele respondeu. – Mas eu não era sentimentalmente dependente dela. Aquilo ia muito mais além. Ela me completava de todas as maneiras que se possa imaginar.


Heather começara a se sentir importunada pelo modo como ele falava de Emma. Pela maneira com a qual ele narrava a supostamente feliz história de amor na qual eles haviam sido protagonistas.


– Emma era como um anjo. – ele estava falando. – Por mais clichê que isto venha a soar, ela realmente eliminou toda a dor, toda maldade da minha vida e de meu coração.


Heather abaixou os olhos, incapacitada de encontrar as palavras certas. Se Alex verdadeiramente amava Emma e sentia-se daquela forma por causa de sua morte, Heather se culparia por ter feito um julgamento completamente errado a respeito dele. Mas a suspeita sempre surgia, subitamente, durante todas as conversas que tinham. Heather manteve-se quieta, até sentir que algo pousara sobre sua mão esticada em cima da mesa. Tornara a erguer os olhos. Com sua mão sobre a dela, Alex a fitava com seus intensos olhos negros, esforçando um sorriso.


– Você é a única coisa que mantém Emma viva nos meus pensamentos. – disse-lhe no tom mais sincero que conhecia. – Obrigado por trazê-la de volta.


Heather não compreendera aquela frase. Logicamente Alex estava tentando convencê-la de que suas intenções eram boas. Mas ela não estava segura a respeito disso. Desconfiava de todo o esforço que ele fazia para provar sua inocência a ela. Todavia, o contato dele fizera com que ela sentisse uma colisão entre várias sensações. Um conflito entre inúmeros sentimentos. Sentimentos dos quais Heather vinha fugindo desde o dia em que o vira pela primeira vez – pessoalmente –. O choque de emoções que abalara todo o seu corpo no momento em que sentira a mão dele sobre a sua durara apenas alguns segundos. Curtos, porém gloriosos segundos que teriam feito uma grande diferença se Heather não estivesse à prova de qualquer tipo de afeto.


Voltou à realidade, tirando sua mão debaixo da dele com pressa. Ele a estava tentando enganar. Estava certa disso. E obviamente Heather não permitira que aquilo acontecesse. Ainda assim, precisava dele. A própria Emma o tinha designado para auxiliá-la naquela árdua situação. O que Heather mais desejava naquele momento era colocar um fim em tudo aquilo. Mas para isso, precisaria confiar em Alex.


E aquilo definitivamente não seria uma tarefa fácil.


–--


Jodie Adams acordara já pensando na desculpa que apresentaria ao seu chefe assim que chegasse ao trabalho. Estava atrasada. Muito atrasada. Não soube dizer o que a tinha feito dormir por mais tempo naquela manhã. Levantou-se de sua cama às pressas ao consultar o relógio preso à parede de seu quarto assim que abrira os olhos. Vestiu um robe cor-de-creme e seus chinelos que se encontravam ao lado da cama, como sempre. Caminhou lentamente para a saída de seu quarto, atravessando o corredor e finalmente alcançando sua cozinha. Com os olhos semicerrados devido à grande quantidade de sono que ainda tomava conta de seu corpo, Jodie abriu a geladeira e tirou dela uma embalagem de leite. Despejou-o sobre um copo e tomou todo o leite em três goles rápidos. Depositou o copo sobre o balcão da cozinha e virou-se para trás, pronta para colocar a embalagem de volta na geladeira.


Seus olhos se abriram completamente. Sua respiração cessou. Um gigantesco espanto a invadiu, até atingir o fundo de sua alma. O coração parara de bater subitamente. Era como se o tempo tivesse congelado. A figura que agora se encontrava perante a ela tinha o corpo unanimemente pálido. Suas roupas estavam todas encharcadas. Seu olhar era umbroso, sinistro, melancólico. Jodie surpreendeu-se ainda mais ao ver que ela avançava um passo em sua direção. Sem esboçar qualquer tipo de reação em seu rosto, com os olhos vidrados no que via, Jodie lentamente começou a recuar seus passos. Um. Dois. Três. Fez menção de dar um quarto passo para trás, mas seu pé encontrara algo no chão. Algo que fez com que ela se desiquilibrasse. Seu corpo foi projetado para trás em alta velocidade. Uma das últimas coisas que sentira antes de perder a consciência foi a forte colisão entre sua cabeça e o balcão da cozinha.


E então tudo escurecera. Jodie sentiu-se submersa pelas trevas.


Depois, não sentiu mais nada.



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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO. __________________________________________________ – Ainda há muitas perguntas em minha cabeça. – Heather bebericou um pouco do café que havia pedido ao garçom. – Emma está presente em minha vida desde que consigo me lembrar, mas... – olhou para baixo. – Eu não ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • ceeh Postado em 02/06/2014 - 21:48:29

    Sabe eu sinceramente adorei. A história é muito boa misturando tudo. Pensei até que o assassinato de Emma foi por Heather (nem sei escreve, repara não)e não entendi o porque de todos a adiarem daquele jeito. Eu mesma já me senti sozinha e muitas pessoas viraram as costas para mim mas eu nunca fiquei tão sozinha quanto Emma ficou. Ela criou uma segunda personalidade para se defender de tudo o que sofrera. Para não ser mais fraca. E como adorei tudo cada detalhe e como jogou com o leitor revelando alguns mistérios mas deixando outros ocultos. Gostaria muito de ler outra historias suas e finalmente li algo realmente bom. E você nem usou personagens famosos, sua historia é famosa e quem não leu só perdeu. De sua fã Ceeh.

  • ceeh Postado em 01/06/2014 - 14:19:15

    Aiin... Que web mais perfeita. Eu me senti como a própria personagem e você escreve bem demais. Por favor não abandone a história, eu já estou amando tudo nela principalmente os detalhes. Continue...


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