Fanfics Brasil - Capítulo XXVIII - The Harder We Fall Fixed At Zero

Fanfic: Fixed At Zero | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Capítulo XXVIII - The Harder We Fall

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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO.


__________________________________________________


Ao sair do hospital, Jodie esperava encontrar Frank Palmer. Contradizendo todas as suas expectativas, a pessoa que esperava por ela do lado de fora do quarto era Amanda Thornton. Esta recebera a amiga com um sorriso gentil e palavras um tanto animadoras:


– Vou levá-la para casa.


– Onde está Frank? – Jodie olhou ao redor. Uma enfermeira a segurava pelo braço, ajudando-a a se apoiar enquanto passava pela porta do quarto inteiramente branco. – Ele não veio?


Amanda receava decepcionar a garota. O médico havia lhe dado claras instruções para evitar que Jodie se alterasse. Aproximou-se da amiga mantendo o sorriso no rosto e disse-lhe:


– Está tudo bem. – deu um sinal para que a enfermeira se afastasse e entrelaçou seu braço no de Jodie. – Vamos para casa agora.


– Amanda, onde ele está? – ela começou a se agitar.


– Ele irá vê-la quando chegarmos em casa. Venha. – Amanda segurou-a pelo braço e a conduziu pelo corredor do hospital, seguindo para a recepção e, então, para a saída do Connecticut Valley Hospital.


Amanda ainda se deu ao trabalho de instalar Jodie no banco do passageiro de seu automóvel, em seguida colocando-se no banco ao lado, atrás do volante.


Olhou para Jodie que se encontrava agora ajeitada no assento, com o rosto virado para a janela e um ar de melancolia que invadia todo o ambiente.


– Jodie...


– Ele não veio me buscar. – disse em um suspiro de lamentação.


– E o que você esperava? – Amanda demonstrava revolta. – Jodie, ele é um imbecil, tá legal? Ele não ama ninguém além de si mesmo.


– Mas eu o amo! – Jodie virou-se para Amanda e exclamou, deixando transparecer toda a sua decepção. – Eu o amo e sei que ele vai mudar. Sei que algum dia ele vai me amar também.


– Você ao menos ouve o que está dizendo? Por Deus, Jodie! – Amanda bufou, batendo com as mãos no volante de seu carro. Jodie se calou. Voltou a olhar através da janela do automóvel, observando desatenta qualquer coisa que por ali passasse. Amanda censurou-se por ter elevado seu tom de voz.


– Me desculpe.


– Tudo bem. – Jodie respondeu em tom amuado. Passou com o dedo pelo olho de onde uma lágrima ameaçava cair. – Você está certa. Frank é um imbecil.


– Jodie, eu só acho que... Você sabe. Desde o início eu lhe disse que ele não a faria feliz. Estar com ele é como viver em constante conflito consigo mesma. Nada do que você faça ou diga irá agradá-lo. Nunca. Foi assim com Emma. – Amanda falava em tom severo, porém contendo sua repulsa ao citar a personalidade desprezível de Frank Palmer. – Não seria diferente com você.


Jodie se negou a responder. Ainda com o rosto virado, manteve-se calada, contendo todas as lágrimas que brotavam de seus olhos.


– Eu temo por você, Jodie.


Ouvindo a afirmação de sua amiga, Jodie finalmente virou-se para encará-la.


– De que diabos está falando agora? – indagou. Ainda que tentasse se manter indiferente, a confusão em seus olhos deixara evidente que ela estava confusa com o que ouvira.


– Não quero que acabe como Emma. – respondeu Amanda. Ela falava num misto de receio e hesitação. – Eu temo por você. E temo por mim também.


– Por que está dizendo isso? – Jodie estreitou os olhos, perplexa.


– Porque tenho um mau pressentimento. – declarou Amanda. Sua voz soara trêmula. – Eu sei o que vi na noite de meu acidente. Não estou ficando louca e, definitivamente, eu não estava bêbada.


Jodie não deixou de fitar a garota. Uma confusão de pensamentos corria por sua mente em velocidade incalculável, deixando-a aturdida. Respirou fundo e escolheu bem as palavras.


– Amanda, eu... – deixou que suas palavras cessassem e voltou a pensar antes de prosseguir. – Antes de bater com a cabeça no balcão da cozinha...


– O que? – Amanda perguntou durante a segunda pausa feita por Jodie.


– Eu... Eu vi uma coisa. – Jodie emitiu uma expressão confusa ao se lembrar daquela manhã. – Acordei e corri para a cozinha, pois estava atrasada para o trabalho. E então... – fez uma terceira pausa. – E então eu a vi.


Os olhos de Amanda imediatamente se abriram por completo. Ela sentiu o sangue se esvair de seu rosto. Suas mãos começaram a suar frio.


– Quem? – inquiriu em um sussurro.


Jodie hesitou. Compartilhar tal experiência poderia fazer com que Amanda a julgasse ridícula. Entretanto, a própria Amanda dissera-lhe o que havia visto, e Jodie tinha plena certeza do que vira na manhã em que batera com a cabeça.


– Tinha as roupas todas molhadas... Ela... Olhava-me com... Não sei... – Jodie buscava por uma explicação admissível que convencesse Amanda. Mas as lembranças da imagem que ela vira tornaram a invadir sua mente, deixando-a atônita. – Parecia-se com Emma. Amanda, eu sei que isso vai soar loucura, mas... Para mim, era ela.


Amanda instintivamente recordou-se do que vira na noite de seu acidente. A figura parada em frente ao seu carro. Seu olhar soturno. O ódio por trás daquele mesmo olhar. A pele pálida como a neve. Os trajes ensopados.


Fora aquela a pessoa que causara seu acidente. Amanda tivera a mesma sensação que Jodie. Aquela presença era familiar. Já a tinha sentido antes. Assim como já havia visto aquele rosto antes.


Mas algo estava diferente.


Talvez fosse a expressão abatida e tempestuosa que estampava aquela face naquela noite. Amanda sentiu um rápido e gélido tremor atravessar seu corpo. Voltou à realidade ainda receosa.


– O que acha que ela quer? – Amanda perguntou, por fim.


Jodie ergueu seus olhos e respondeu com fé:


– A verdade.


–--


Heather atravessara todo o caminho cercado por árvores e mato apoiando um dos braços de Trevor sobre seus ombros. Passando pela trilha que parecia nunca ter um fim, Heather foi tomada por uma súbita sensação de estar habituada com o ambiente ao seu redor.


Por um instante as árvores e o cheio de terra lhe pareceram familiar. Ela ficou imóvel, olhando para os lados com o braço de Trevor apoiado sobre ela. Ele notou a mudança de comportamento dela.


– O que houve, Heather?


– N-nada. – ela respondeu hesitantemente. Seguiu em passos mais rápidos, conduzindo-o por entre as árvores.


Fizeram mais uma pausa, desta vez mais longa.


Heather recolheu algumas frutas para que ambos pudessem saciar sua fome e sede. Prosseguiram com seu rumo poucos minutos mais tarde. Heather jamais havia se sentido tão feliz por ver a luz do dia.


Depararam-se com uma estrada.


Depois dela, seguiram para a entrada da cidade, guiando para o centro. Havia sido uma longa e cansativa caminhada, mas Heather sentia-se profundamente aliviada pelo fato de que ninguém surgira atrás deles.


Por um momento ela se lembrou do quanto havia caminhado para chegar à cidade onde conhecera Charles Stevens. Ela tinha acabado de escapar da Jones & Johnson e seu veículo de fuga parara de funcionar. Ter caminhado até New Haven havia sido, de fato, quase que igualmente cansativo.


Atravessaram o centro da cidade até alcançarem o hotel onde Trevor Williams havia se hospedado desde o dia em que chegara à Middletown. Chegaram à recepção e uma das recepcionistas os fitou com suspeita.


– Sofremos um pequeno acidente na estrada. – Trevor usou todo o seu dom de persuasão para convencer a moça. – Nada muito grave.


Ela deu de ombros e estendeu a mão com uma chave. Heather tomou posse dela e, consequentemente, eles seguiram para o elevador que os levaria para o quarto reservado.


Ao colocar os pés naquele quarto mais uma vez, Trevor Williams pediu para que Heather o conduzisse para a cama, onde ele deixou-se cair. Há dias atrás ele tinha quase certeza de que não experimentaria a deleitável sensação de se deitar sobre um confortável colchão novamente.


Mas ali estava.


Aquela era mais uma irônica peça que o destino havia lhe pregado. O mesmo ocorrera com Heather. Ela viu-o se acomodar na cama e olhou ao redor. O quarto tinha um aspecto limpo. Intacto. Completamente diferente do lugar onde haviam passado a noite anterior.


– Lar doce lar. – ironizou Heather. – Eu acho.


– É, acho que sim. – Trevor esboçou um leve sorriso.


– Bem, ainda precisamos tratar de você, não é mesmo?


– Por favor. – ele a interrompeu. – Já chega de se preocupar comigo. Temos de nos preocupar com você.


– Com nós dois. – corrigiu ela. – Estão atrás de nós dois. Eu preciso que me diga exatamente do que se lembra.


– Pouca coisa. – respondeu sentando-se na cama. Heather colocou-se ao lado dele, fitando-o atentamente. – Lembro-me de ter deixado uma cafeteria e então eu estava voltando para cá. Abordaram-me no caminho. Um carro preto.


Heather rapidamente lembrou-se do assassinato de Frederick Hatcher. O carro que o tinha atropelado era o mesmo que havia lhe perseguido dois dias antes. E, aparentemente, o mesmo que usaram para abordar Trevor.


É a mesma pessoa...


– Deram-me algo. Não sei ao certo. Perdi os sentidos muito rápido. – ele prosseguiu. – Quando retornei à realidade já estava com os olhos vendados.


– A pessoa que estava com você... – Heather o encarava com seriedade. – Você sabe me dizer de quem se tratava?


– Infelizmente não. – Trevor deixou escapar um suspiro derrotado e viu Heather abaixar a cabeça. – Não pude reconhecer a voz. Mas essa pessoa, esse... Sujeito... Ele sabe sobre você, Heather.


Ela levantou os olhos, confusa.


– Como assim?


– Sabe quem é você e que fugiu de um hospital psiquiátrico. – explicou. – Eu acho que... Ele é o assassino de Emma.


– Ele... – repetiu ela. – Mas quem poderia ser?


– É uma boa pergunta e eu realmente gostaria muito de ter a resposta.


Heather passou as mãos pelos cabelos desgrenhados e respirou fundo, tornando sua frustração perceptível.


– Acalme-se. – ele pousou uma de suas mãos sobre o braço dela. – Vamos dar um fim nisso.


– Estou me afundando cada vez mais nisso tudo.


– Não, não está. E mesmo se estivesse, eu estou aqui para te puxar de volta.


Ela o encarou, surpresa. Deixou que um breve sorriso tomasse conta de sua expressão.


– Obrigada.


– Não me agradeça.


– Bem, e o que faremos agora? – indagou quebrando a tensão entre eles.


– Eu ainda creio que devêssemos nos focar em Emma. Nos últimos dias em que ela fora vista com vida. – Trevor explicou gesticulando. – Não sei. Talvez haja algum fato, alguma coisa que ocorreu neste período de tempo que possa nos ajudar a descobrir o que realmente aconteceu na noite de seu assassinato.


– Como saberemos?


– Eu estava na expectativa de que você me dissesse.


– Há algum tempo eu não tenho visões. – disse ela com uma ponta de angústia. – Tenho medo de que ela me abandone agora. Logo agora que sinto que estamos perto de descobrir toda a verdade.


– Ela te guiou até aqui. – disse ele. – Se era mesmo a boa garota que aparentava ser, ela certamente não nos abandonará justamente agora.


– Assim espero... – murmurou ela, cabisbaixa.


– Quero lhe mostrar uma coisa. – ele apontou para a cômoda de madeira escura que se encontrava no quarto. – Está na primeira gaveta.


Heather colocou-se em pé e caminhou na direção do móvel, abrindo a gaveta que ele havia indicado. Desta ela retirou um laptop e, então, tornou a se sentar na beira de sua cama. Entregou o computador para ele e assistiu-o manejar o objeto com rapidez. Segundos depois ele girou o monitor para ela, declarando:


– Arthur Connors, o avô de Emma, faleceu meses após a morte da neta. – os olhos de Heather brilharam. – Por causas naturais, segundo as pesquisas que fiz a respeito.


– Por que está me mostrando isso?


– Porque estou surpreso pelo fato de você não ter tido nenhum interesse em investigar mais a fundo a vida da garota antes de realmente agir.


Heather repreendeu-se mentalmente, corando.


– Eu sei muito mais do que essas pesquisas poderiam me fornecer.


– Claro. – falou Trevor. – Mas como eu disse antes, você é muito impulsiva.


– Isso não tem graça.


– Ainda bem, porque eu não tenciono zombar de você, Heather. O que eu quero dizer é que de agora em diante nós planejaremos nossos atos antes de agir. Isso não é uma brincadeira. Querem matar você.


Ela olhou para ele e não soube o que responder. Em alguns momentos tinha de concordar que ela, uma vez ou outra, agia sem pensar.


Seguia seus instintos sem pensar nas consequências. Talvez fosse por isso que ela precisava tanto dele. Era como se ele fosse a teoria e ela a prática.


– Você me disse que Emma estava transtornada dias antes de ter sido assassinada.


– Sim. – Heather assentiu. – Passava a maior parte do tempo trancada em um banheiro. – imagens de uma de suas visões surgiram em sua mente enquanto ela explicava. – Ela estava muito perturbada.


– Eu realmente não entendo.


– O que?


– O motivo pelo qual as pessoas a odiavam tanto. Pelo que pude ver e ouvir a respeito dela, era uma excelente pessoa. Boa aluna, neta, amiga... Evitava encrencas. – Trevor parecia ainda mais confuso do que Heather. – Eu acredito que, uma vez que descubramos o motivo pelo qual a assassinaram, encontraremos o assassino.


Heather descobriu-se o fitando com admiração e surpresa. Desejava ter ao menos uma pequena parcela de sua paciência e sabedoria. Talvez, então, as coisas pudessem ter se saído de modo totalmente diferente.


Mas estava certa de que não.


Ela agia como agia. Impulsivamente. Instintivamente. Heather possuía seus próprios propósitos, seus ideais. Estava lutando pela verdade. Uma verdade que, como consequência, lhe traria outras verdades. Incluindo a de seu passado. Raramente ela se perguntava sobre seu passado.


Por um súbito instante ela se perguntou se seus pais ainda se encontravam com vida. Teria irmãos? Quem foram seus amigos? Como fora sua infância? O desejo de saber mais a respeito de si mesma a dominou e ela segurou-se àquilo com ambas as mãos.


– Heather... – ele a chamou e Heather voltou de seu transe como num choque. – Está me ouvindo?


– Desculpe.


– Podemos procurar mais detalhes a respeito de Emma e, se quiser, de todas as pessoas que a cercavam.


– Certo. – concordou ela.


– Me parece um pouco distante. O que houve? – disse em tom de preocupação.


– Você acha que algum dia me lembrarei de meu passado?


Trevor percebeu a tristeza nos olhos que o fitavam naquele momento e sentiu-se comovido.


– Acho que tudo ficará bem, Heather.


– Não respondeu a minha pergunta.


– Eu a ajudarei no que precisar. Prometo. – aproximou-se dela e ela apoiou sua cabeça sobre o ombro dele. Desejava profundamente que todo aquele tormento acabasse. Já não suportava vê-la naquele estado.


– Minha última visão... – ela tomou a voz mais uma vez. – Foi algo diferente. Era a mesma cena, mas... De um ponto de vista diferente.


– O que está dizendo? – inquiriu Trevor.


– Era como se... Como se ela estivesse olhando para mim, falando comigo. Eu não sei explicar.


Ele a comprimiu contra si, desejando poder protegê-la de todas aquelas frustrações que pareciam não ter mais fim. Aquilo se assemelhava a um rio cuja corrente trazia consigo mais e mais problemas. Problemas dos quais Heather já não sabia mais como se esquivar.


As palavras dela ficaram pairando no ar. Trevor – ainda cansado – levou certo tempo para processar o que ela havia tentado explicar por último.


O que Heather tinha acabado de dizer prosseguiu ecoando na cabeça dele, martelando constantemente, como se tentasse entrar em sua mente a todo custo.


Minha última visão... Era a mesma cena, mas de um ponto de vista diferente... Era como se ela estivesse olhando para mim, falando comigo...


Uma daquelas sentenças – em especial – parecia se esforçar para ser processada por seu cérebro.


Um ponto de vista diferente...


O sangue fugiu do corpo de Trevor e ele sentiu seu coração parar em uma fração de segundos. Sentiu como se o peso de todo o mundo caísse sobre sua cabeça.


Tentou censurar-se por ter sido tão cego durante tanto tempo. Agora estava claro. Óbvio.


Afastou Heather de seus braços e fitou-a com os olhos arregalados. Heather franziu o cenho, não sabendo como interpretar aquele olhar inesperadamente dirigido a ela.


– O que aconteceu? – ela indagou em meio àquela confusão de pensamentos que transitava pela mente de ambos.


– Você estava lá. – alegou ele com profunda convicção.


Os olhos de Heather refletiram o espanto que a tinha tomado assim que ela ouvira as palavras proferidas pelo médico.


Ele parecia estar certo do que afirmara.


E Heather confusa pelo que acabara de ouvir.



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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO. _________________________________________________ Heather olhava para Trevor como se ele tivesse acabado de proferir palavras mágicas. Palavras que abriram para ela as portas para a verdade. Para a solução de todos os mistérios que cercavam seu passado. Com os olhos muito abertos, sem sequer piscar, ela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • ceeh Postado em 02/06/2014 - 21:48:29

    Sabe eu sinceramente adorei. A história é muito boa misturando tudo. Pensei até que o assassinato de Emma foi por Heather (nem sei escreve, repara não)e não entendi o porque de todos a adiarem daquele jeito. Eu mesma já me senti sozinha e muitas pessoas viraram as costas para mim mas eu nunca fiquei tão sozinha quanto Emma ficou. Ela criou uma segunda personalidade para se defender de tudo o que sofrera. Para não ser mais fraca. E como adorei tudo cada detalhe e como jogou com o leitor revelando alguns mistérios mas deixando outros ocultos. Gostaria muito de ler outra historias suas e finalmente li algo realmente bom. E você nem usou personagens famosos, sua historia é famosa e quem não leu só perdeu. De sua fã Ceeh.

  • ceeh Postado em 01/06/2014 - 14:19:15

    Aiin... Que web mais perfeita. Eu me senti como a própria personagem e você escreve bem demais. Por favor não abandone a história, eu já estou amando tudo nela principalmente os detalhes. Continue...


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