Fanfics Brasil - Capítulo VII - Damned If She Do Fixed At Zero

Fanfic: Fixed At Zero | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Capítulo VII - Damned If She Do

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MÚSICA TEMA DO CAPÍTULO.


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Há sempre uma época do ano em que as pessoas aparentam um aspecto melhor, fazem planos com mais facilidade, sentem-se mais alegres, prontas para agir e ser.


Era início de Abril. Primavera. Middletown estava repleta de flores de várias cores diferentes. As folhas das árvores estavam mais verdes do que nunca. Uma brisa fresca vinha da direção do Rio Connecticut, batendo no rosto das pessoas, causando-lhes uma incrível sensação de aconchego.


Um carro preto com vidros escuros estava causando comentários ao passar pelas ruas de Middletown. Afinal, ninguém jamais o vira na cidade antes. Todos se perguntavam quem seria a pessoa por trás daqueles vidros negros como o céu da noite. O automóvel seguiu para mais uma rua, deslizando com graça pelos asfaltos até parar em frente à uma residência há muitos anos abandonada.


O som do motor cessou. A porta do motorista se abriu e uma figura de estatura mediana, com roupas alinhadas, cabelos dourados que caíam graciosamente sobre seus ombros, e um ar de superioridade, saiu de dentro do veículo. Seus pés tocaram a terra firme.


Um homem idoso, bem vestido, com papéis em mãos, veio em sua direção sem hesitar.


– É um prazer recebê-la, Sra. Stevens.


A mulher que acabara de deixar o automóvel retirou os óculos escuros que cobriam seus olhos esfumados com maquiagem, tão escuros quanto os vidros de seu carro.


Emitiu um sorriso franco.


– O prazer é todo meu. – disse.


O sujeito a conduziu para a entrada da casa. Ela parou, petrificada. Observou a fachada. O local estava velho, esquecido, completamente abandonado. As paredes externas, pintadas de branco há muito tempo atrás, estavam todas manchadas. As portas e janelas quebradas.


– Sra. Stevens? – o homem esperava que ela o seguisse para dentro da casa.


Sua voz fez com que ela parasse de estudar o imóvel e olhasse para ele. Novamente ela sorriu.


– Sem formalidades, por favor. – ela pediu, gentilmente. – Pode me chamar de Heather.


Ele a guiou até a sala. Era o primeiro cômodo da casa. Assim como as paredes que Heather vira antes, por fora, estas também estavam todas manchadas. Ela julgou que antes elas eram brancas, num tom pálido e gracioso. Por um momento, Heather sentiu como se as paredes ao seu redor começassem a se fechar, deixando-a encurralada. Fechou os olhos com força. Ouviu uma voz distante, entretanto não pôde distinguir o que a voz dizia.


Ela abriu os olhos, querendo que toda aquela confusão que havia em sua cabeça tivesse um fim. Mas aquilo não teria um fim. Não até que ela mesmacolocasse um fim naquela situação.


– A senhora se sente bem? – o sujeito perguntou, parado à sua frente.


– Sim. – respondeu. – Estou bem. Poderia me mostrar os aposentos?


– Há apenas dois. O imóvel pertencia à um homem que morava com sua neta.


Heather sentiu uma terrível pontada na alma.


– Os quartos... Quero vê-los. – ela disse com voz trêmula.


– Oh, sim. Claro. – ele fez um sinal com a mão para que ela o seguisse até o corredor que os levaria para os dois únicos quartos da casa.


O primeiro quarto tinha as paredes amareladas, uma cama de madeira em estado deplorável e um velho guarda-roupa. Heather se perguntou quanto teria de gastar para transformar aquele lugar em algo decente para se morar. Voltou com seus pensamentos para os quartos.


O outro quarto era ainda menor. As paredes pintadas de azul-claro estavam desbotadas, a cama – também de madeira – parecia ter sido atacada por cupins. E o guarda-roupa tinha uma de suas portas arrancadas.


Uma estranha sensação transitou pelo corpo de Heather. De um súbito, sentiu que os olhos lhe ardiam, forçando-a a fechá-los novamente.


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– Por favor, vovô! O senhor tem de entender que eu...


– Basta, Emma! – Arthur Connors estava totalmente transtornado. – Jamais aceitarei este relacionamento. Você sabe muito bem o que dizem a respeito deste sujeito e da família dele.


– As pessoas mentem! – protestou Emma. O rosto estava banhado em lágrimas. Não conseguia acreditar que estava novamente discutindo com seu avô. – Não acredite nelas!


– E como não acreditarei? Aquela família está cercada por problemas, Emma! Mas pelo amor de Deus, como foi que você foi se meter com essa gente?


– Vovô... Por favor... – suplicou.


– Não aceitarei este relacionamento! – o velho Sr. Connors se encontrava em um estado que Emma jamais vira antes. – Por que terminou seu relacionamento com Frank? Ele era tão bom para você, querida. Eu não...


– Frank tentou abusar de mim! – ela declarou. Soluçava descontroladamente. – Me bateu! Tentou abusar de mim! Acha mesmo que ele era bom para mim, vovô?


Ele a fitou espantado. Os olhos dela, agora inchados de tanto chorar, como um apelo de socorro, causaram nele um terrível sentimento de culpa. Sua vontade agora era de matar Frank Palmer com suas próprias mãos. Olhou para a neta com imensa ternura e disse-lhe:


– Emma... Não posso crer que... Meu deus, como pude ser tão cego?


Ela ainda chorava interminavelmente.


– Quando foi que isto aconteceu?


– Na noite em que nos separamos. – respondeu com muita dificuldade. – Alex me salvou, vovô. Salvou-me de Frank. Será que o senhor não vê que ele é uma boa pessoa e que só deseja o meu bem?


Ele ajoelhou-se diante dela, que se encontrava sentada na beira de sua cama. Ela mal podia falar, sentindo as lágrimas frias escorrerem pelo seu rosto.


– Me perdoe, querida. – e então ele também começara a chorar. – Me perdoe...


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– Sra. Stevens, a senhora está bem?


Heather abriu os olhos, assustada. Tentou conter sua emoção. A presença de Emma naquele ambiente era inevitável. As visões estavam mais nítidas do que antes. Heather respirou fundo – duas vezes – antes de responder o agente imobiliário.


– Estou bem. – respondeu, por fim. – Por favor, não há necessidade de formalidades.


– Desculpe. – censurou-se ele. – Ainda há uma cozinha, dois banheiros...


– É o suficiente. – Heather o interrompeu subitamente. – Ficarei com a casa.


Uma pequena multidão estava amontoada no início da rua onde se encontrava a casa que Heather decidira comprar. Os comentários eram inevitáveis. As pessoas falavam em tom baixo, com olhares curiosos estampando seus rostos. Alguém que passava por aquele percurso notou a multidão aglomerada na esquina da rua, juntou-se a eles com curiosidade.


– Mas o que está havendo? – inquiriu.


– Todos estão curiosos a respeito da nova garota. – uma mulher de meia-idade respondeu.


Alex Montini arqueou as sobrancelhas em uma expressão inquisitiva.


Um automóvel passou por esta mesma rua, excedendo o limite de velocidade, fazendo com que a pequena multidão se espalhasse, correndo para as calçadas como formigas quando alguém pisa em seu formigueiro.


– Mas que idiota! – exclamou a mulher com quem Alex falara segundos antes.


Frank Palmer pisou no acelerador com mais força, mexendo nos botões do rádio de seu carro. Soltou uma gargalhada alta e virou-se para a passageira:


– Você viu só a cara daqueles imbecis?


– O que será que estavam fazendo no meio da rua daquele jeito? – Jodie Adams parecia mais confusa do que curiosa.


– Estavam fofocando, obviamente. É só isso o que sabem fazer. – respondeu com um sorriso debochado nos lábios.


Ela também sorriu enquanto ele aumentava o volume do rádio, guiando para longe.


Frank parou o carro minutos mais tarde, em meio à lugar algum, longe do centro da cidade. Virou-se para Jodie assim que desligou o automóvel, e, sem sequer dirigir-lhe uma palavra, puxou-a para si. Se esfregava nela, lhe mordendo o lábio inferior.


Depois afastou-a, passando o braço por cima dela para abrir a porta do lado do passageiro de seu carro.


Sorriu e disse:


– Cai fora.


– O quê?! – Jodie arregalou os olhos, incrédula.


– Quero que vá embora. Tenho coisas para fazer.


– Está me mandando embora? É isso mesmo? – ela estava perplexa, e seu tom de voz era histérico.


Ele soltou um suspiro.


– Se manda, Jodie. Te ligo depois.


Furiosa, ela pegou sua bolsa sobre o painel do automóvel e saiu, batendo a porta. Viu-o girar a chave na ignição, acelerando, se afastando rapidamente.


Mas que filho da mãe!


Frank guiou até sua casa – uma bela residência em estilo vitoriano, pintada inteiramente de branco –. Estacionou seu carro em frente à casa e, desligando o rádio, saltou para fora.


Caminhando na direção de sua casa, enfiou uma de suas mãos no bolso de seu jeans, procurando por suas chaves. Sem sucesso, percebeu que as esquecera no carro.


Ao virar-se para trás, notou que alguém o observava. Pelo canto de seus olhos avistou a magra silhueta da figura pálida que o fitava intensamente. Frank não ousou encarar a pessoa, mas sabia que seus olhos estavam fixados nele. Isto lhe causou uma sensação de desconforto.


Virou-se para olhar a pessoa. Não estava mais lá. Ouviu um riso. Alegre e estridente. Seguiu o som com os olhos. Viu-a correr na direção das árvores, do outro lado da rua. Duvidoso, ele decidiu segui-la.


Correu para as árvores, cortando caminho por entre as mesmas, procurando-a. O riso pôde ser ouvido novamente. Frank olhou ao redor. Nem sinal dela. Olhou para seu lado esquerdo. Viu-a correndo ainda mais depressa.


Continuou seguindo-a até que a perdeu de vista novamente. Ouvia-se outro som. Não eram risos desta vez. Eram gritos. Gritos que ficavam mais altos conforme Frank caminhava na direção do som.


– Você não a salvou... – um sussurro passou por ele. Rápido e gélido.


Olhou para trás e não viu ninguém. Ele estava certo de que alguém passara por ele. Havia sentido a presença de alguém.


– Quem está aí? – arriscou perguntar. Não houve qualquer resposta. Sua voz ecoou.


Os choros transformaram-se em risos. Novamente os risos. Eram penetrantes e, ao mesmo tempo, aterradores. Ouviu passos. Olhando para o outro lado, Frank avistou uma garota correr. Usava um vestido verde-claro. Corria para a saída do parque cercado por enormes árvores. Ele correu logo atrás dela, o mais rápido que pôde, até que se encontrou fora daquele lugar que mais parecia um labirinto.


Olhou em volta.


Estava em outra rua. Logo à sua frente, encontrava-se uma igreja. Viu a garota subir as escadas com muita pressa, entrando pelas portas principais da igreja. Correu até ela.


Ele parou assim que alcançara a entrada da igreja, agora fechada. Soltou um longo suspiro e empurrou as grandes portas de madeira que rangeram assim que ele o fez.


Deu um passo adiante. Não viu ninguém. A igreja se encontrava completamente vazia. O cenário aparentava um aspecto que não agradara os olhos de Frank.


Caminhou pelo corredor, cercado por filas de assentos que pareciam estar ali há muitos anos. Ele se dirigiu até o fim do corredor da igreja. Levantou os olhos, encarando a imagem de Jesus Cristo pendurada diante dele.


Soltou um riso irônico.


Censurou-se por ter sido tão estúpido. Percebeu a situação boba em que se encontrava.


Devo ter bebido demais.


Virando-se para voltar para casa, Frank se deparou com alguém. Prendeu a respiração, espantado. Seus olhos verdes se abriram totalmente.


– Não era minha intenção lhe assustar, meu filho. – um padre muito idoso colocou uma mão sobre o ombro de Frank. – Está procurando por alguém?


Frank pigarreou, se recompondo. O padre afastou sua mão do ombro de Frank. Ele encarou o homem com um olhar indiferente e respondeu:


– Uma garota... Ela correu para cá.


– Garota? – o padre indagou. – Não vi ninguém, filho. Estou sozinho.


– Não a viu entrar aqui?


– Ninguém entrou aqui o dia todo. Exceto você. Vi quando você entrou, mas... Ninguém mais apareceu por aqui, lhe asseguro com convicção.


Frank tentou, com dificuldade, disfarçar sua surpresa.


Trevor Williams passara os três meses seguintes – depois da explosão da Jones & Johnson – fazendo uma investigação particular, em segredo.


Ainda não tivera notícias de Heather. Não fazia ideia de onde ela poderia estar. Por diversas vezes, tentara entrar em contato com o diretor do hospital, em busca de respostas, mas este se negara a falar com ele.


O mesmo ocorreu com os outros médicos que estiveram com ele naquele hospital meses atrás. Ninguém sabia de Heather. Ninguém queria saber dela. Era como se, de alguma forma, ela tivesse sido esquecida por Deus e o mundo.


Em uma noite, meditando em um quarto de hotel em Hartford, Trevor pensou em uma forma – talvez a única – de descobrir onde Heather se encontrava.


Lembrou-se de uma das sessões nas quais Heather tentara, a muito custo, convencê-lo a ajudá-la em sua fuga. Durante aquela mesma sessão, ele concluíra que ela sabia para onde ir assim que fugisse da Jones & Johnson.


Claramente, Heather planejava ir à um lugar onde Emma estivera antes, em vida. Ela estava atrás de respostas e julgava esta a melhor forma de encontrá-las. Naquela noite, assim que se lembrara daquela sessão, Trevor Williams guiou com seu automóvel até o que restara do hospital psiquiátrico.


Dois meses após o desastre que ocorrera na Jones & Johnson, Robert Jones decidira afastar-se do trabalho por algum tempo. Partiu para o exterior, abandonando o prédio. Consequentemente, o local agora se encontrava em estado vergonhoso.


Três meses haviam se passado no total. Assim que chegou ao antigo prédio da Jones & Johnson, Trevor desceu de seu carro com uma lanterna em mãos. As cercas – que antes serviam para impedir invasões ou possíveis fugas da parte dos internos – agora se encontravam destruídas.


Ele não encontrara dificuldade em entrar no prédio principal. As portas demonstravam sinais de arrombamentos. As janelas estavam completamente quebradas, com pedaços de vidro espalhados por toda a parte.


Segurando a lanterna com firmeza, Trevor caminhou pelo corredor que o levaria para os quartos onde os pacientes costumavam passar a maior parte de seu tempo. O corredor estava silencioso, gelado, envolto em escuridão. Ele seguiu caminhando por entre as portas dos quartos. Todo aquele silêncio no ambiente estava começando a deixar Trevor incomodado.


Depois de passar por muitas e muitas portas, ele parou em frente à última delas, no final do corredor. Encarou a porta. Era a única que se encontrava fechada. Pôs a mão na maçaneta e girou-a. Estava trancada por dentro. Trevor pressionou seu próprio corpo contra a porta, com muita força, fazendo-a se abrir por completo.


Agarrou a lanterna e passou seus olhos por todos os cantos do quarto. A cama ainda estava lá. Assim como a mesa encostada na parede, ao lado da porta. Ambas estavam quebradas, em péssimo estado.


Com uma mão, apressado, Trevor começou a abrir as gavetas da mesa, enquanto, com a outra, ele segurava a lanterna. Não havia nada na primeira gaveta. Nem na segunda. Observou o chão, procurando, desesperadamente, por qualquer coisa que o levasse até alguma resposta.


Agachou-se em frente à cama, e olhou por debaixo dela. Não encontrou nada. Havia muita sujeira espalhada por todo o chão. Pedaços de vidro, madeira e papel. Num suspiro de derrota, Trevor Williams desistiu. Fez menção de passar pela porta, tencionando ir embora.


Ao fazer isto, porém, notou algo em cima da mesa cujas gavetas ele já havia verificado. Um pedaço de papel sobre a tal mesa lhe chamou a atenção.


Passou a luz da lanterna pelo papel rasgado.


Havia algo escrito nele, mas aquilo não fez sentido algum para ele. Eram apenas duas ou três letras aleatórias. De repente, algo lhe veio à mente. Passou a luz pelo chão, por entre os cacos de vidro e pedaços de madeira.


Em meio à outros pedaços de papel espalhados por todo o chão do quarto, ele avistou um pedaço no qual alguém havia escrito algo. Recolheu o papel rapidamente. Conseguiu ler mais algumas letras.


Com uma ponta de desespero, Trevor voltou a passar a luz pelo chão. Depois, pela parede. E, por fim, por debaixo da cama mais uma vez.


Encontrou outro pedaço de papel. Algo também estava escrito nele. Em um gesto de ansiedade, Trevor Williams ajoelhou-se no chão, depositando a lanterna ao seu lado. Pegou os três pedaços de papel e distribuiu-os pelo chão.


De início, aquilo não parecia fazer sentido. Ele misturou os papéis – três vezes no total – até que, finalmente, eles pareciam se encaixar perfeitamente, como se tivessem sido arrancados uns do outros.


Ele encarou os três pedaços de papel colocados no chão. Percebeu que juntos eles formavam uma única palavra.


A resposta que ele vinha buscando durante aqueles três meses.


Bem ali.


Dançando debaixo de seu nariz.


Middletown.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • ceeh Postado em 02/06/2014 - 21:48:29

    Sabe eu sinceramente adorei. A história é muito boa misturando tudo. Pensei até que o assassinato de Emma foi por Heather (nem sei escreve, repara não)e não entendi o porque de todos a adiarem daquele jeito. Eu mesma já me senti sozinha e muitas pessoas viraram as costas para mim mas eu nunca fiquei tão sozinha quanto Emma ficou. Ela criou uma segunda personalidade para se defender de tudo o que sofrera. Para não ser mais fraca. E como adorei tudo cada detalhe e como jogou com o leitor revelando alguns mistérios mas deixando outros ocultos. Gostaria muito de ler outra historias suas e finalmente li algo realmente bom. E você nem usou personagens famosos, sua historia é famosa e quem não leu só perdeu. De sua fã Ceeh.

  • ceeh Postado em 01/06/2014 - 14:19:15

    Aiin... Que web mais perfeita. Eu me senti como a própria personagem e você escreve bem demais. Por favor não abandone a história, eu já estou amando tudo nela principalmente os detalhes. Continue...


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