Fanfics Brasil - Primeiro Ciclo - Capítulo XIX - Consentimento Mútuo Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Primeiro Ciclo - Capítulo XIX - Consentimento Mútuo

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– Aquele maldito me pagará caro! – James Braxton bateu com os punhos cerrados sobre a mesa de Vincent Hurst, causando uma tensão ainda maior naquela sala. Respirava ofegante, com a mente desordenada e carregada.


– Nós deveríamos saber. – Comentou Hurst com naturalidade e muita paciência. Estava sentado em sua cadeira por detrás da mesa de madeira.


– Nós deveríamos saber? – Braxton parecia altamente indignado. – Nós sabíamos que eles estavam atrás dela, sempre estiveram, mas nunca enviaram alguém diretamente daquela forma. Ele ia atacar a todos nós, Vincent. Todos!


– Certamente eles estão enfurecidos por termos acolhido Ellie em nosso meio.


– Eu não dou a mínima para o que eles pensam. – assegurou. – Desde que não venham para cima de todos nós daquela maneira.


– Ouvi você dizendo a Bryan que se ele tem algo contra Ellie, então ele tem algo contra você. – Vincent se mantinha completamente calmo. – Talvez o mesmo se aplique aos membros daquela seita.


– Eu prometi ao pai dela.


– Sei disso.


– Haverá revanche, Vincent. – chamas dançavam nos olhos soturnos de James no aviso de alerta vermelho.


– James, seria imprudente contra-atacar tão rapidamente.


– E o que você espera que eu faça? Que eu cruze os braços e veja aquele bando de filhos da mãe nos atacando? Eu sinto muito, Vincent. Isto é algo que minha personalidade não permite. – virou de costas e tornou a caminhar desorientado para um lado e para o outro.


– Tente se acalmar.


– Eu não aceito derrotas! – esbravejou Braxton. E isto era mais do que óbvio. Jamais perdera uma boa briga. Nunca em toda a sua vida. O pai o tinha treinado para vencer continuamente, para que um dia chegasse invicto ao posto de summus da Sétima Divisão da Fraternidade. Sua derrota diante daquele inesperado e inconveniente confronto entre ele e o desconhecido que o vencera havia ferido seu ego de modo que seu orgulho parecia sangrar em seu interior, uma incontrolável hemorragia de fúria e impaciência.


– Tenho a certeza de que descobriremos de quem se trata e encontraremos uma forma de pará-lo.


– Vou mandá-lo para junto do diabo.


– James...


– Eu não quero saber! – interrompeu. – Isso – apontou para o rosto inchado. – Não vai ficar assim.


– Não tente quebrar uma das regras mais importantes. – lembrou Vincent. – Nós não eliminamos ninguém que tenha uma ficha limpa e que não represente um perigo para a nossa futura nova sociedade.


James Braxton rolou os olhos, impaciente.


– Que se danem as suas regras. – murmurou.


– As regras não são minhas.


– Eu não me importo, está bem? – ele praticamente gritou, tentando fazer Vincent parar de tentar convencê-lo a manter a calma.


– Pois deveria. – Vincent Hurst tinha a admirável capacidade de se manter o mais natural possível diante de qualquer que fosse a situação. – Não seja irracional, por favor.


Braxton respirou fundo e passou a mão pelos cabelos, reunindo o pouco de paciência que lhe restava.


– Tudo bem. – resolveu-se. – Quero que descubra quem é o desgraçado. E uma vez que o faça, vou eu mesmo tirar satisfações com ele.


– Eu não recebo ordens, James. Certamente descobrirei quem é o homem que o atacou, mas não porque você está pedindo. Farei isto porque ele se demonstrou uma ameaça tanto para Ellie quanto para a Fraternidade.


– Faça como quiser. – James encolheu os ombros.


– Não faça nada que possa nos prejudicar.


– Não me trate como um maldito aluno indisciplinado. – disse ironicamente. – Estou nessa organização há tempo suficiente para saber o que devo ou não fazer.


Vincent Hurst respirou pesadamente. James virou-se e se retirou da sala. Deparou-se com Joshua observando Ellie que dormia profundamente no único sofá presente no galpão principal que dava para a saída do prédio. A garota tinha um sorriso distante nos lábios enquanto enroscava-se em uma jaqueta posta sobre ela. Havia sido uma noite longa. Muito longa. Wilder se colocou de pé quando percebera a presença do amigo. Precipitou-se para ele.


– Ela se cansou se esperar por você. Creio que só acordará amanhã de manhã.


– Não há problema. – Braxton tocou-lhe no ombro. – Obrigado.


Joshua abriu um sorriso em resposta. Michael Graber surgiu de outro galpão, uma expressão de preocupação em seus olhos muito ansiosos.


– Que decisão tomou? – dirigiu-se imediatamente para Braxton.


– Tenho muito que pensar a respeito. – respondeu o segundo.


Os olhos de Graber caíram sobre Ellie que dormia no sofá como se nada tivesse ocorrido naquela noite. Joshua ajeitava a jaqueta que a mantinha aquecida.


– Ele estava atrás dela, não estava?


– Logicamente. – disse Braxton em um suspiro. – Devo lhe agradecer pelo que fez.


Michael Graber soltou um riso leve.


– Não fiz nada. Qualquer um da organização teria feito o mesmo. Todos nós apreciamos a chegada de Ellie à Fraternidade. Ela ganhou a confiança de todos.


James olhou para a garota adormecida no sofá do galpão e sorriu de canto.


– Ela tem se saído bem, não?


– Sem sombra de dúvida. – Michael assentiu. E James pareceu inopinadamente orgulhoso. Trocou um cumprimento com Graber e caminhou até o sofá onde Ellie dormia despreocupadamente. Deu um sinal para que Joshua Wilder se afastasse e fez com que ela se inclinasse para frente, sentando-se no sofá. Ela despertou instantaneamente.


– O q... O que houve? – indagou subitamente assustada. Olhou ao redor e ao avistar o olhar não muito tranquilizador de James Braxton, ela soube que algo grave acontecera.


– Vamos para casa. – anunciou ele. Ajudou-a a se colocar em pé e, com certa dificuldade devido à quantidade de álcool consumida naquela noite, Ellie foi conduzida para fora do prédio da organização. James colocou-a no banco do passageiro e se instalou no assento ao lado. Deu a partida no veículo e guiou até sua casa. Ellie se esforçava para manter os olhos abertos, mas o cansaço fundido com a forte enxaqueca que martelava sua cabeça com violência insistia em forçá-la a cerrar os olhos e adormecer.


– O que era aquilo? – ela perguntou com a voz sonolenta. Estava encostada à janela ao seu lado, com o rosto colado ao vidro e os olhos fechados.


James levou certo tempo para dar uma resposta coerente. Não encontrou nenhuma e disse o que já era esperado e óbvio.


– Eles não irão desistir de tentar destruí-la. – Ellie se agitou de leve no banco do carro, mas ele prosseguiu rapidamente. – Creio que tenha percebido que não sou o único disposto a protegê-la. Toda a Fraternidade está ao seu lado.


Ela tornou a se acomodar no assento, encolhendo-se na jaqueta que lhe servia como um cobertor. Uma onda de tranquilidade chocou-se contra ela, confortando seu coração inquieto. Não havia com o que se preocupar. Não agora. Toda a Fraternidade estava ao lado dela. Não estava sozinha naquele meio. Eles a protegeriam. Eram sua família.


Com esse pensamento em mente, ela tornou a adormecer. Em raciocínios distantes e aleatórios, ela foi direcionada ao seu próprio subconsciente.


Assemelhando-se aos seus sonhos anteriores, porém em um cenário totalmente diferente, Ellie via-se em meio ao mar. Havia água por todos os lados. Uma imensidão de ondas que parecia cercá-la. Mas ela não tocava o mar. Seus pés estavam secos. Ela estava seca. Estava sobre as águas, sentada sobre algo que ela não conseguiu distinguir de imediato.


Abaixou os olhos e descobriu-se montada em uma besta de cor de escarlata. Possuía sete cabeças e dez chifres. Um animal feroz e sedento de destruição e atrocidades que emitia sons estrondosos capazes de demolir prédios e outras construções. Sentada sobre o imenso dragão vermelho, ela vestia trajes da mesma cor misturados ao roxo. Tinha algo nas mãos. Um cálice. E dele trasbordava vinho. Ela olhou com desdém para a taça que segurava. O líquido encontrado ali não era vinho. Era sangue. Era vermelho como suas vestes. Escorria por sua mão, pingando sobre o mar abaixo.


Quando o animal saíra da água, alcançando terra firme, haviam pessoas prostradas perante ele. Elas proferiam palavras de adoração, dirigindo-se tanto à besta quanto à mulher que a montava. Todos pareciam maravilhados com aquela visão. Seus olhos brilhavam em plena admiração. Estavam ansiosos na esperança de poder tocá-la ou chamar sua atenção. Gritavam e choravam por ela. E então, muito confiante, ela lhes retribuiu com um sorriso, arrancando deles suspiros de fascinação. Ela acenava e sorria, e todos a adoravam. Governava sobre todos eles. Todas as terras, povos e línguas.


E o destino do mundo estava em suas mãos, como aquela taça cheia de sangue.


Despertando naquele exato momento, Ellie abriu os olhos completamente. Já não estava mais dentro do automóvel. Achava-se agora em sua cama, com o quarto fechado e as luzes apagadas. Um silêncio quase afável pendia sobre o ar do ambiente. A escuridão desfavorecia sua visão, mas ao mesmo tempo lhe tranquilizava. Aquele havia sido o sonho mais nítido que tivera até então. A sensação que tivera era como se verdadeiramente tivesse presenciado as cenas que vira no sonho. Mais do que isto, era como se as tivesse vivido em pessoa. Era como assistir um filme e então, de repente, estar no papel de protagonista. Era aterrorizante e confuso. Algo que Ellie não conseguia decifrar por conta própria.


Virou-se e acendeu o abajur sobre o criado-mudo ao seu lado. Certamente o álcool já não tinha tanto efeito sobre ela, pois se sentia parcialmente lúcida. Olhou para o outro lado onde James parecia dormir profundamente.


Ela abandonou seus pensamentos quando ouviu estranhos sons vindos de um do quartos próximos ao que ela estava. Afastou as cobertas de seu corpo, colocando-se em pé lentamente. Seguindo o som, Ellie saiu do quarto, entrando no corredor que dava a ela uma ampla visão de portas presas aos dois lados. Continuou seguindo a direção do som até parar em frente a uma dessas portas. Logo julgou ser a porta do quarto de Alena. E então tudo fez sentido.


Ela reconheceu a voz da garota e sentiu-se forçada a abrir a porta. Girou a maçaneta e empurrou a porta, adentrando o quarto. Os aposentos encontravam-se vazios, mas o som ainda estava presente. Ellie percebeu então que os sons vinham do banheiro da suíte. Aproximou-se deste cômodo com cautela até se deparar com a menina debruçada sobre o sanitário, vomitando sem cessar. Ela soluçava incontrolavelmente. Quando notou a presença de Ellie, Alena virou-se para ela com o rosto coberto em lágrimas e suor, o cabelo desgrenhado e a boca entreaberta.


– Por favor... – ela disse com a voz embargada. – Não diga nada ao meu irmão...


Espantada por encontrar a jovem naquele estado, Ellie hesitou antes de agir. Quando a realidade caiu sobre seus ombros, seu primeiro e instintivo impulso foi o de se precipitar para a garota, agachando-se ao lado dela e abraçando-a em um gesto que qualquer irmã mais velha emitiria. Alena desatou em lágrimas, soluçando e tentando falar ao mesmo tempo. Suas palavras saíam trêmulas de seus lábios e ela implorava para que Ellie não dissesse nada a ninguém.


– O que aconteceu? – a mais velha perguntou. Alena não a soltava em hipótese alguma, desesperada. Finalmente ela se afastou, olhando-a com os olhos marejados.


– Eles... Eles me forçaram... E-eu... Eu não queria...


Ellie viu-a desfeita em lágrimas mais uma vez, tornando impossível a possibilidade de compreender o que ou quem a deixara em tal estado. Pousando as duas mãos sobre os ombros de Alena, ela indagou:


– De quem está falando?


Mas ela tornara a soluçar, incapaz de controlar-se. Seus lábios tremiam e suas mãos estavam geladas. Ellie desistiu de tentar arrancar dela respostas para tudo aquilo. Não era o momento certo. Deu-lhe outro forte abraço, sentindo as lágrimas dela molharem seu ombro esquerdo. Ellie a manteve assim por um longo tempo, segura de que Alena não recebera tais demonstrações de afeto tão frequentemente. No entanto, era a primeira vez que ela não recusava seu amparo e apoio. Algo que Declan, seu próprio irmão, jamais fora capaz de fazer.


– Vai ficar tudo bem. – ela disse em tom baixo. Sua voz soara hospitaleira e agradável, pois ela tencionava acalmar aquela que chorava em seu ombro.


Naquele instante, após ter despertado aos sons vindos do banheiro daquele quarto, James Braxton parou à porta, surpreendido pela cena que assistia em silêncio. Uma – até então – desconhecida comoção transitou pela mente dele, e ele decidiu se manter calado. Nada do que ele dissesse seria suficiente para expressar sua surpresa diante daquilo. Todavia, não pode conter um sorriso leve que surgiu em seu rosto como reação ao que via naquele momento.


–--


Christian Madden tinha o padre Abdon na linha. Segurava seu aparelho celular com força em sua mão, de pé na sacada de seu quarto de hotel. A outra mão estava pousada sobre a pequena mureta que indicava o limite da sacada. Ele olhava para baixo, contemplando a vista nada especial que o hotel lhe proporcionava.


– Braxton é um dos filhos de Lúcifer, padre. – informou ele. Estava irritadamente nervoso. – Sua alma pertence ao Inferno.


– Deve estar preparado para situações como esta, filho. – a voz do padre Abdon lhe dava a impressão de que tudo ficaria bem. Mas sabia que estava enganado.


– Eu nem sequer pude vê-la. Ele me confrontou como um animal que protege sua cria.


– Terá outra oportunidade. – alegou o padre. – Não pode desistir, Christian.


– Não desistirei de forma alguma. Mas a garota tem a proteção deles.


– Peço que não se esqueça de que há um imenso exército de pessoas de fé que certamente se unirão em favor de nosso objetivo.


– Temo por essas pessoas, padre. – Madden suspirou. – Antes que a profecia se aproxime de se realizar haverá guerra. – disse com convicção. – Fome, mortes, coisas horríveis se alastrarão mundo afora.


– Faremos o que estiver ao nosso alcance para amenizar toda essa dor, filho.


– E eu colocarei um fim nisto antes que todos esses problemas venham à tona. – declarou firmemente. Ele pôde ouvir um suspiro de lamentação do outro lado da minha. Desligou o telefone e devolveu-o no bolso de seu sobretudo.


Inclinou-se sobre a mureta da sacada, soltando a respiração profundamente. Ainda havia muito a ser pensado e feito. Contudo, precisava se apressar. Já não havia tempo para planos futuros. O futuro já batia à sua porta. E com ele, um acúmulo de tribulações que consequentemente assolariam tanto a vida dele próprio como a de todos ao seu redor.


–--


Na manhã seguinte, depois de se certificar de que Alena deitara-se e adormecera um pouco mais calma, Ellie acordou em seu quarto mais uma vez.


A cabeça rodava, mas sensação de ressaca não era tão ruim quanto ela imaginava. Apressou-se em se levantar da cama ao notar que desta vez estava sozinha no quarto.


Vestiu um robe de seda cor-de-creme e retirou-se, descendo as escadas. Seguiu para a sala de jantar, mas antes que pudesse adentrar o cômodo para tomar seu café-da-manhã, sentiu que uma mão a impedia de prosseguir, segurando-a pelo braço. Virou-se para trás e sua respiração falhou assim que seu olhar se encontrou com o de James.


Ele a olhava seriamente, como se quisesse desvendar os pensamentos que ela guardava em mente. Levou um longo intervalo de segundos para quebrar o silêncio que pairava sobre eles.


– Vi o que fez por Alena ontem à noite. – confessou ele. – E quero agradecê-la.


Ellie se livrou da mão que aprisionava seu braço e tornou a respirar normalmente.


– Não há motivos para me agradecer.


Agora era ela quem lhe direcionava um olhar frio e indiferente, algo que o pegou de surpresa e fez com que ele tivesse de conter o próprio riso. Era divertido ver como ela se esforçava em parecer intimidadora.


Entretanto, seu esforço era válido e admirável. Um ponto positivo. Ela fez menção de se virar e se afastar, mas a voz de Braxton fez com que ela parasse mais uma vez.


– Tomei uma decisão. – fez uma pausa e então prosseguiu. – Quinze por cento dos bens que pertenciam ao seu pai serão entregues ao seu irmão e madrasta. Será o suficiente para sobreviver. Nada mais do que isso.


Ellie virou-se para encará-lo. Não pode comprimir sua reação e então um sorriso iluminou sua face pálida. Seus olhos brilharam e ela sentiu uma ponta de alegria a atingir rapidamente. Sem deixar de sorrir, ela assentiu com a cabeça e aproximou-se dele, permitindo-se dar-lhe um abraço de ternura e gratidão.


Para a surpresa do próprio James, ele involuntariamente sentiu-se comovido com a reação dela. Sabia que não era uma decisão muito prudente a se tomar, mas depois do que presenciara na noite anterior, soube que Ellie merecia um reconhecimento por sua bela atitude.


O raro contato entre eles, porém, era a prova viva de que ambos compartilhavam de um mesmo sentimento. Algo que nem ele e nem ela conseguiam distinguir. Afeto mútuo talvez.


Ou talvez nada que devesse ser levado em consideração.



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Alena Braxton acabara de completar quinze anos. Possuía sedosos e brilhantes cabelos negros que emolduravam seu rosto em leves ondas. Estas se ajustavam em perfeita afinidade com seus olhos azuis-escuros. Mudara-se com o irmão mais velho para a América logo após a morte dos pais em um terrível acidente. Pelo menos fora isto o que os invest ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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