Fanfics Brasil - Primeiro Ciclo - Capítulo II - Simpatia Pelo Diabo Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Primeiro Ciclo - Capítulo II - Simpatia Pelo Diabo

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Ellie Donovan comtemplou sua imagem no espelho de sua penteadeira Luís XV. De traços ainda infantis, seus brilhantes olhos castanho-claros carregavam receio, ainda que ela tentasse disfarçar mantendo-se séria.


Uma garota que ela julgara ter aproximadamente sua idade terminava de pulverizar seus lustrosos cabelos dourados com spray, deixando-os presos para cima. Ellie fez um gesto instintivo com a mão, afastando o cheiro forte do líquido que fora espirrado para todos os ângulos de sua cabeça.


– Desculpe, Srta. Donovan. – a jovem desconhecida sentiu-se constrangida.


– Não se preocupe. – Ellie emitiu um sorriso gentil.


– Deve estar animada com o noivado. – comentou a garota em tom alegre. Tinha cabelos e olhos escuros, pele clara e aparentemente estava com vontade de conversar. – Está em todas as colunas sociais.


Noivado...


Ellie jamais pensara em ouvir aquela palavra. Pelo menos não antes de terminar seus estudos em uma conceituada universidade e sentir-se realizada em alguma carreira. Aquela jogada feita pelo próprio destino havia mudado o rumo de todas as coisas. De seus planos. Sonhos. Alvos a serem alcançados. Agora tudo mudara. Casar-se obviamente não era algo que ela abominava. Mas casar-se sob as circunstâncias em que se encontrava era algo pelo qual ela não esperava.


Desde que o pai a colocara a par da situação, Ellie não pôde comer ou dormir. Sentia-se parcialmente fraca, mas não demonstrava isso. Ainda entorpecida pelo que estava vivendo há uma semana, Ellie não demonstrara qualquer reação. Não esboçava reações. Tudo o que fazia era esforçar um sorriso e tentar se manter firme e forte.


A garota contratada por seu pai para deixá-la elegantemente apresentável para seu jantar de noivado parecia ter terminado seu serviço. Afastou-se de Ellie e exclamou:


– Está perfeita!


Ellie voltou a encarar seu reflexo no espelho. Sua maquiagem era leve, suave, mas destacava com graciosidade seus olhos e maçãs do rosto. Com os cabelos presos para cima, usando um belíssimo Yves Saint Laurent cinza-escuro de corte perfeito e um par de sapatos pretos aveludados, Ellie Donovan colocou-se em pé. Usava uma única joia. Um simples, porém harmonioso colar de pérolas que unanimemente encontrava-se ao redor de seu pescoço.


– Creio que fiz um bom trabalho. – orgulhou-se a garota.


Ellie não lhe respondeu, lançando para ela mais um sorriso de gentiliza. A amigável desconhecida retirou-se dos aposentos de Ellie com ar de satisfação. Ellie respirou fundo. Consultou o relógio que anunciava as horas em números romanos sobre a mesa de sua penteadeira. Estava na hora de descer.


Ouviu batidas contra a porta de seu quarto.


– Entre. – disse ela de prontidão.


Dora colocou a cabeça para dentro do quarto, anunciando:


– Ellie, você tem apenas mais dois minutos para terminar de se preparar. – parou de falar e analisou a menina com surpresa. – Mas olhe só para você!


Ellie exibiu um sorriso. Um franco e verdadeiro sorriso.


– Como estou? – indagou.


– É a perfeita imagem de sua mãe. – constatou Dora, também sorrindo. Por um momento os olhos da velha governanta pareciam marejados. – Está linda, querida.


– Obrigada, Dora. Mas tenho absoluta certeza de que só diz isso porque gosta de mim.


– Não, filha. Eu a adoro. A adoro com todo o meu coração. – precipitou-se para sua protegida, dando-lhe um abraço cheio de ternura e afeto. Ellie afastou-se dela e seu sorriso deu lugar a um olhar cheio de receio e hesitação.


– Estão todos esperando por mim?


Dora soltou um riso fraco e abafado.


– Não se preocupe, querida. Tudo saíra bem.


Ellie acreditara nela. Era tudo em que acreditava. Era a única em quem acreditava desde os recentes acontecimentos em sua vida. Emitiu suspiro profundo e deixou que Dora a guiasse até as escadas da casa.


O caminho a levaria direto para a sala principal que se encontrava repleta de rostos dos quais Ellie não se lembrava. Ou não conhecia. Eram provavelmente amigos ou sócios de seu pai. Membros da alta sociedade. Pessoas com as quais ela não costumava manter relações. Não que ela mantivesse relações com pessoas. Na maior parte do tempo – e de sua vida – Ellie encontrava-se sozinha. Solitária em seu quarto ou no jardim de sua casa – uma gigantesca propriedade localizada em um bairro nobre da cidade de Washington –.


Dora conduziu Ellie por todos os degraus da escada, deixando-a sozinha no último deste. Parada em frente às pessoas que andavam de um lado para o outro em seus elegantes vestidos longos e smokings, com taças de champagne em mãos e eventualmente um cigarro entre os dedos, Ellie não soube qual atitude tomar. Sentiu uma gota de suor escorrer por sua testa. Fria e lenta. Tentou se manter calma, mas o nervosismo começara a invadi-la. Cerrou os punhos. As mãos estavam molhadas, pois também suavam. Procurava por seu pai com os olhos. Sentiu-se brevemente aliviada ao vê-lo caminhando em sua direção.


Levando um sorriso falsamente respeitoso nos lábios, Maurice Donovan tomou a filha pela mão.


– Está linda, minha querida. – Ellie esforçou outro sorriso, perguntando-se quantos mais teria de fingir para não demonstrar que estava nervosa e assustada.


– Obrigada, papai. – disse ela.


– Venha. – Maurice guiou a filha por entre seus convidados. O final daquele caminho era uma mesa. A mais bem decorada dentre as outras que ali estavam. – Aquele é James Braxton. – Ellie viu o pai discretamente indicar uma direção com a cabeça. Ela seguiu a direção até seus olhos pousarem sobre o indivíduo sentado à mesa para a qual ela estava sendo conduzida. – Seu futuro marido, Ellie.


No auge de seus vinte e seis anos, James Braxton era alto, tinha um físico atlético, lustrosos e macios cabelos castanho-claros e insolentes olhos azuis. O rosto de uma beleza fatal. Um olhar rude que – ironicamente – se condizia com o cordial sorriso que ele direcionava às pessoas ao seu redor.


Assemelhando-se a um anjo rebelde, portador de uma atraente aparência e fisionomia que causava nos outros a impressão de que era demasiadamente astuto, James Braxton fez com que Ellie se lembrasse de alguém. Alguém de quem ela ouvira falar quando ainda era pequena, durante suas aulas de catequese.


Lúcifer.


Perigosamente sedutor como o próprio diabo, ele desmanchou o sorriso nos lábios assim que seus olhos se encontraram com os dela. Frios. Insípidos.


Ellie sentiu o sangue fugir-lhe do rosto. Sua mão estremeceu na de seu pai. Ele virou-se para ela:


– Acalme-se. Por favor.


Ellie fechou os olhos por rápidos segundos e aspirou todo o ar que conseguia, deixando-o escapar de seus pulmões em seguida. Voltou a abrir os olhos, tentando se manter o mais calma possível. Sentiu que o pai avançava com ela, aproximando-se da mesa onde Braxton esperava por eles.


– Sr. Braxton. – Maurice Donovan emitiu um aceno com a cabeça. – Esta é Eleonora. Minha filha.


Ellie sentiu o sujeito passar os olhos por todo seu corpo, fitando-a de modo indiscreto. Aquilo causou nela repulsa, fazendo-a se sentir incomodada. Percebeu então que ele não era o único que a tinha fitado naquela noite.


Todos os que estavam presentes paravam de falar ou andar para observar a jovem futura Sra. Braxton em seus saltos altos, nos quais ela encontrava certa dificuldade para caminhar. Sempre tivera maior preferência por sapatos baixos e confortavelmente simples. Ainda procurando encontrar uma maneira de se manter controlada, Ellie respirava – de modo discreto – ofegante e profundamente.


– Sente-se. – ele fez um pedido que mais soara como uma ordem. Seu tom de voz era firmemente autoritário. Algo que causou a total desaprovação de Ellie. Mas não havia outra saída a não ser guardar suas conclusões para si mesma e sentar-se na cadeira cuja qual ele indicara com um breve gesto com a cabeça.


Ellie lentamente caminhou para a cadeira ao lado dele, sentando-se muito hesitante. Sem dizer nada, ela olhou ao redor. Toda a sala havia sido cuidadosamente decorada com luminárias elegantes, espessos tapetes vermelhos e mesas com toalhas brancas um pouco rosadas espalhadas por todo canto.


Ellie assistiu seu pai se sentar na cadeira em frente. Com um sorriso evidentemente forçado, Maurice Donovan arriscou quebrar o silêncio.


– Quero agradecê-lo mais uma vez por sua amabilidade ao me oferecer uma oportunidade de continuar tomando conta de minhas propriedades e outros bens. – Ellie ouviu a voz do pai sair trêmula. Estava claro como água que ele estava hesitante.


– Já me agradeceu o suficiente. – James Braxton interrompeu o pobre – agora literalmente – homem.


– Claro, claro. – Maurice sorriu nervosamente. – De muito bom grado minha filha aceitou o que o senhor propôs.


Como se eu tivesse alguma alternativa. Pensou Ellie com uma ponta de amargura.


Maurice Donovan prosseguiu:


– Tenho a plena certeza de que não se arrependerá de ter nos dado essa oportunidade. E além disto, Ellie é uma excelente garota. – a própria Ellie sentia-se agora como um produto cujo qual o pai tentava desesperadamente vender. – Acaba de completar dezoito anos, mas é de uma surpreendente maturidade.


Ellie sentia-se profundamente incomodada com aquela situação. Sentiu-se ainda mais incomodada quando James Braxton virou o rosto para fitá-la. Sem ousar encará-lo de volta, ela sentia os olhos dele pousados em sua face, em seguida descendo para o quase imperceptível decote de seu vestido e então para suas pernas descobertas.


Perturbada com as óbvias intenções por trás daquele olhar, Ellie instintivamente pousou ambas as mãos sobre as pernas e pigarreou. Sem precisar olhar diretamente para ele, Ellie soube que Braxton havia emitido um sorriso sarcástico ao notar a reação dela. Ele voltou-se para Maurice Donovan e disse com a voz envolta em seu encantadoramente jovial sotaque britânico:


– Espero que esteja certo do que acaba de afirmar.


– Eu verdadeiramente estou. – disse Maurice com fé.


Ellie encarava o pai com pena e indignação, percebendo o quão fraco ele havia se tornado. Agindo como se estivesse disposto até mesmo a beijar os pés do sujeito que tinha pelo menos metade de sua idade, Maurice Donovan parecia desesperado. E, de fato, estava. Estivera desesperado desde a morte de sua primeira esposa.


Ellie imaginou se a situação seria diferente se sua mãe ainda se encontrasse em vida. Certamente sim. Ao menos estava segura de que Serena Donovan jamais entregaria a filha a um estranho em troca de bens materiais.


Ellie voltou à perturbadora realidade que vivia naquele momento ao notar que Katherina aproximava-se da mesa deles. O corpo estava perfeitamente moldado por um justo e extravagantemente vermelho vestido aberto dos lados. Os cabelos tão vermelhos quanto seu vestido encontravam-se soltos, ondulados nas pontas, seguindo o ritmo de seus passos.


Ela se aproximou do marido, dizendo-lhe qualquer coisa ao ouvido. Algo que Ellie não pôde ouvir.


– Com licença. – Maurice Donovan colocou-se em pé, causando em Ellie uma sensação de pânico. Ela implorou a Deus mentalmente para que o pai não se afastasse dali. Não agora.


Maurice notou os olhos amedrontados da filha e lançou para ela um olhar de repreensão. Ellie sentiu-se ainda mais angustiada. Em passos nada hesitantes, Maurice Donovan afastou-se dali, deixando-se levar pela mão da esposa. Ellie viu ambos se afastarem.


Não soube exatamente como reagir, forçando a si mesma a não esboçar qualquer tipo de emoção. Tinha de se manter firme a qualquer custo.


O silencio que tomara conta da mesa em que se encontrava sentada era inquebrável. Espesso. Incômodo. Ellie teve a sensação de que podia até mesmo tocá-lo no ar.


– “Demais disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios”. – a voz de James Braxton soara como um inesperado trovão que surge nos céus antes de uma terrível tempestade.


Ellie finalmente virou-se para encará-lo, mas ele mantinha o rosto para frente, olhando para o nada. – Sei bem no que está pensando.


Ela pôde sentir suas mãos tremerem. Estavam molhadas pelo suor. Sentia seu corpo todo congelar. Sentiu-se incapaz de articular quaisquer que fossem as palavras em quais havia pensado em dizer naquele momento. Fechou os olhos tentando encaminhar todos os seus pensamentos para o passado. Para quando coisas assim não aconteciam. Para quando sua família estava completa. Assim como sua vida. Mas a realidade não a permitia escapar.


A realidade estava ali, batendo à sua porta. E forçada a atendê-la, Ellie sentia-se perdida em meio a situações para as quais não estava preparada. A realidade era penosa, sórdida.


A realidade era que no dia seguinte assinaria os papéis que concluiriam que ela estava casada com o sujeito que se encontrava sentado ao seu lado. Ainda com os olhos cerrados, Ellie lembrou-se do que sua mãe sempre dizia.


Deus não nos dá um fardo maior do que podemos suportar. Ele conhece o seu limite e o seu coração.


Abriu os olhos desejando que estivesse em sua cama assim que o fizesse, mas não. Ainda estava sentada à mesa. Ainda havia muitas pessoas ao redor. Ela ainda estava lá, vivendo um verdadeiro pesadelo. Olhou ao redor mais uma vez. O pai aproximava-se novamente da mesa, desta vez, acompanhado pela exuberante esposa.


Maurice Donovan chegou à mesa e Ellie viu que todos se colocavam em pé. Mesmo sem entender, ela fez o mesmo. Maurice tomou posse de uma taça de champagne, erguendo-a para o alto.


– Peço a todos um minuto de sua atenção. – disse em seu mais gentil tom de voz. – Eu agradeço imensamente a presença de todos vocês neste jantar dedicado especialmente ao noivado de minha filha – virou-se para Ellie com um sorriso. Um sorriso falsamente alegre. – Eleonora – e então seus olhos caíram sobre James Braxton. – E o Sr. Braxton.


Todos aplaudiram. Os aplausos seguiam um único ritmo. Eram unânimes. Para Ellie era como se eles não cessassem. Prosseguiam em um tom estridente que fazia arder os seus ouvidos, causando-lhe um sufoco repentino. Ela tentou continuar firme diante daquilo. Umedeceu com a língua os lábios que havia se secado devido ao seu nervosismo. Um misto de pânico e melancolia disputava seu rosto.


Ela não sabia como agir. Como reagir. Com o rosto de uma magnífica e jovial beleza, Ellie Donovan era definitivamente o centro das atenções naquela noite. Com o rosto erguido e lívido, Ellie sentiu todo o seu corpo doer, como se tivesse acabado de perder uma luta. Os olhos castanho-claros fitavam o ambiente com espanto, aos poucos se fechando.


Ellie se deu conta de que seus sentidos estavam se esvaindo de seu corpo. Não pôde conter o imprevisível. Antes mesmo de tencionar evitar o pior, sentiu como se sua alma se retirasse de seu corpo, mergulhando em profunda escuridão.


Maurice Donovan correu em socorro da filha. Declan emitiu um sorriso debochado, achando graça na situação. Aproximou-se da madrasta com cautela, sussurrando-lhe ao ouvido:


– Parece que você não será a atração da noite, Kat.


Katherina virou-se discretamente para ele, sem fitá-lo nos olhos. Ainda que não quisesse admitir, ele tinha razão.


A cena protagonizada por sua enteada estamparia todas as páginas dos jornais no dia seguinte. Todavia, assim como Declan, Katherina havia julgado aquilo um bom e belo entretenimento. Sua noite estava sendo entediante.


Bem, não mais.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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