Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo III - A Pequena Profetisa Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo III - A Pequena Profetisa

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O corpo jazia sobre a cama improvisada que constituía-se de panos velhos e rasgados remendados uns aos outros, palha e um estrado de madeira, certamente parte de um móvel usado há vários anos.


Ele ainda encontrava-se inconsciente. Os olhos fechados para o que mais parecia toda uma eternidade. As roupas assemelhavam-se a nada mas do que trapos. Os ferimentos que cobriam-lhe toda a extensão da pele tinham um aspecto terrivelmente apavorador. Ainda assim, ele não agitava-se. Não havia se movido desde aquela noite.


A noite de seu acidente.


Uma figura de baixa estatura e ágeis movimentos aproximou-se da cama, inclinando o rosto para velar o sono do homem cuja vida ela salvara uma semana atrás.


Willow Hope tinha doze anos, cabelos em tom escuro e lisos que mal alcançavam seus ombros e grandes olhos azuis que brilhavam em atenção. Há uma semana ela tivera mais um dos já conhecidos pesadelos. Sonhos que enfrentara desde o dia de seu nascimento. Pelo menos era no que ela acreditava. Todavia, não os chamava de pesadelos, e sim de previsões.


Naquele pesadelo, no entanto, ela vira tudo ocorrer em modo calmo, em uma lentidão quase agonizante. Algo diferente dos sonhos que tivera até então.


Havia um homem conduzindo um automóvel, uma explosão, fumaça, estouros, um grito que soava distante e sofredor. A cena repetira-se infinitas vezes em seu subconsciente. De alguma forma, por alguma razão, ela soube onde e como impedir parcialmente o ocorrido.


Chegara atrasada, porém. A explosão acontecera. Ela surgira no local segundos depois, usufruindo de seu próprio poder para conseguir resgatar aquela pobre alma. Tudo o que conseguira resgatar, entretanto, fora o exterior.


Seus dois amigos, Noah e Seth – um par de sem-teto de idade consideravelmente avançada, tão miseráveis quanto a garota –, ajudaram-na a retirar a vítima do meio de todo aquele metal retorcido, envolto em chamas, levando o corpo até o local que à muito custo conseguiam chamar de lar.


As horas seguintes após o acontecido foram angustiantes.


Fizeram o que estava ao alcance para manter o desconhecido vivo. Não houve qualquer reação da parte dele. Parecia mergulhado em sono profundo e infinito. Isento de qualquer sinal de vida. Seth tomara-lhe o pulso. O coração funcionava com dificuldades, os batimentos eram quase imperceptíveis. Willow aliviou-se por instantes quando constatou que o homem vivia.


Mas ainda havia muito a ser feito. Precisava tratar-lhe os ferimentos.


Noah foi o que trouxe pedaços de tecidos molhados, cobrindo as feridas abertas no corpo inconsciente. Por uma semana os dois homens acreditavam firmemente que ele não sobreviveria. Willow era de opinião diferente. Sabia que ele se recuperaria.


Durante toda aquela semana tentara contatar a alma do desconhecido, utilizando seu tão indesejado dom. Nada. Não conseguia encontrá-lo. Claramente a alma separara-se do corpo na noite do acidente. Willow desejava saber por que.


Desde que entendia-se por gente, todas as vezes em que dormia, Willow Hope era levada para outra dimensão. Seus olhos viam o que ninguém mais conseguia. Sentia o que o resto das crianças não podiam sentir. Tanto Noah quanto Seth diziam-lhe que aquilo era um dom. Willow considerava aquilo uma maldição.


Não queria ver o futuro. Ao menos, não o futuro de outras pessoas. Prever acidentes, mortes, tragédias não era exatamente o que ela queria para o resto de sua vida. Sentia-se como se Deus lhe enviasse sinais para que ela pudesse impedir o pior. Ela só não conseguia entender o motivo de tudo aquilo. Não tinha a capacidade de impedir todas as tragédias que previa. E aquilo a frustrava. A situação nem sequer chegava a ser divertida. Era terrível. Assustadora.


Por sete dias ela velara o sono do homem que vira em seu pesadelo naquela noite. Sentia que era necessário mantê-lo vivo. Logicamente havia um propósito por trás dos últimos eventos.


Quando leu um os jornais jogados nas ruas da cidade, Willow conseguiu finalmente identificar o estranho que levara para casa.


James Braxton.


Se ele regressasse à vida, as pessoas certamente não o reconheceriam. Não depois que as chamas da explosão feriram-lhe todo o corpo de forma tão devastadora.


Agora, contemplando o indivíduo com curiosidade, a menina não notou a presença de seus dois velhos amigos adentrando o antigo galpão no qual eles viviam.


– Trouxemos pão. – Seth esforçou-se para soar positivo e alegre. Tratava-se de um senhor de sessenta anos, cabelos e barba grisalhos, olhos extremamente fatigados e um sorriso no qual faltavam dois dentes frontais.


Noah surgiu no local logo depois dele. Dois anos mais novo, a pouca diferença de idade mal podia ser notada, tal como a aparência de ambos. Noah possuía praticamente a mesma fisionomia, a não ser por uma profunda cicatriz que seguia da bochecha esquerda até a extensão de seu queixo – resultado de uma briga de rua em sua adolescência –.


Para qualquer um, os dois não passavam de mendigos.


Para Willow Hope, Noah e Seth eram a razão pela qual ela não sentia-se tão sozinha.


Eram sua família.


Seth depositou um saco amarelado sobre a pequena mesa de madeira colocada no centro do galpão. Não havia quase nada no local, mas chegava a ser acolhedor. Talvez pela gentileza daqueles que ali habitavam.


– Ainda não responde? – Noah aproximou-se de Willow e daquele que jazia sobre a cama.


– Não. – Willow suspirou e afastou-se, seguindo para a mesa. Abriu o saco e puxou um pedaço de pão para fora, arrancando uma mordida rápida.


– Devíamos contatar a polícia. As pessoas acreditam verdadeiramente que este homem está morto. – assegurou Seth, assentando-se em seu sofá quebrado.


– Não podemos. – a menina respondeu, mastigando seu pedaço de pão. – Não ainda.


Soava cômico o fato de que, às vezes, a pequena parecia ainda mais sábia que os dois anciões juntos. Ela pensou por instantes.


– Esta alma precisa ser purificada. Mas não encontra-se mais neste plano.


Noah abanou a cabeça.


– Precisa deixá-lo ir, Willow. – afirmou, suspirando. – Sua relutância está mantendo parte dele preso a este plano. Mas veja... – olhou com os olhos pesados e tristes para o corpo sobre a cama. – Não há vida completa neste corpo.


– Vocês não entendem. – ela tornou a aproximar-se da cama. – Esta é uma prova pela qual preciso passar. Deus mandou-me essa prova por alguma razão. – analisou o sujeito entre uma pausa.


– Já não faz mais parte deste mundo. - disse o mais velho da casa.


– Mas pode regressar. – insistiu a pequena profetisa. Encarou o homem inconsciente com firmeza. – Não desistirei desta alma.


–--


À muito custo, Ellie aceitou que Michael Graber a acompanhasse em seu seguinte ato. A insistência do advogado em auxiliá-la e acompanhá-la sempre que fosse possível lhe parecera algo acolhedor de início, mas desde a morte de James, prometera a si mesma que jamais tornaria a ser dependente de alguém. Em qualquer sentido.


Foram ambos até outro prédio de aspecto abandonado na cidade. Ellie animou-se quando soube que o superior da Terceira Divisão – Cornelius Asher – estava em Washington em busca de informações a respeito da morte de James Braxton. Ela não se importava se eles iam ou não oferecer-lhe ajuda. O que lhe deixara agitada fora a possibilidade de poder investigar de perto os feitos na Terceira Divisão da Fraternidade.


Chegara acompanhada de Graber – seu conselheiro, advogado e amigo – até o tal prédio. De longe ela pôde identificar o superior da divisão. Cornelius Asher gritava autoritariamente aos seus subalternos no meio do galpão principal.


De estatura mediana, olhos claros e cabelos grisalhos muito brilhantes, Asher poderia passar-se por um cidadão comum, dentro dos padrões da sociedade. Muito embora Ellie surpreendera-se com seu tom de voz severo logo de início.


Aproximou-se dele ao lado de Michael, acenando com a cabeça.


– Sr. Asher. – ela disse. Não houve qualquer hesitação em sua voz – agora – firme e confiante.


– Sra. Braxton. – Cornelius fez menção de tomar-lhe uma das mãos. Ellie rapidamente esquivou-se dele.


– Poupe-me de falsa simpatia, eu lhe peço. – advertiu.


Cornelius Asher exibiu um sorriso de admiração e surpresa.


– Minhas condolências. Seu marido foi um membro de grande importância para todas as organizações desta Fraternidade. Lamento por sua perda. Também lamento pela senhora.


– As lamúrias hão de levá-lo longe. – observou a garota. Michael Graber sentiu-se na obrigação de intervir:


– Sr. Asher, espero que compreenda que...


– Deixe, Mike. – Asher sorriu, emitindo um gesto calmo com a mão. – Ainda está para nascer a criatura que me arrancará de meu bom humor. – olhou para Ellie novamente. – Não me parece a criança a quem muitos de nós subestimamos.


– Não sou nenhuma criança, Sr. Asher. – ela respondeu. – E não acredito que seja seguro me subestimar.


– Mesmo? – ele ergueu uma sobrancelha, a clara demonstração de sua dúvida e deboche.


Ellie esboçou um sorriso quase tão sarcástico quanto o dele. Seus olhos direcionaram-se até o castiçal posto sobre a mesa de madeira atrás do homem, no centro de todo o galpão.


– Ure! – ela ordenou. E as sete velas nele encontradas acenderam-se como em um passe de mágica.


Cornelius virou-se para trás e contemplou o castiçal aceso com involuntária admiração. Tornou a encarar a garota.


– Quem habita este corpo? – ele inquiriu. Mas não era à Ellie que ele direcionava suas palavras. Tencionava questionar aquele que provavelmente tinha posse sobre o corpo e alma da jovem à sua frente.


Ela emitiu um riso espontâneo, balançando a cabeça.


– Sou dona de mim mesma, Sr. Asher. – asseverou com convicção. Passou uma das mãos pelos cabelos dourados presos para trás em um penteado elegante.


Torcendo os lábios em um gesto de desprezo, Cornelius Asher calou-se por instantes, prosseguindo segundos mais tarde:


– Telecinese em nível amador. Muito admirável, minha jovem. – disse, irônico.


– Não dirá isto se sobreviver para ver meus feitos durante e após o Apocalipse.


– Bem, bem... – suspirou o homem. – Sem mais afirmações superficialmente ameaçadoras, não? Estamos em família.


Michael Graber relaxou. Ellie manteve-se firme como uma rocha.


– Sei que sou bem-vinda nesta divisão, Sr. Asher. Afinal, a avareza deve fazer parte de mim.


– Foi banhada em água negra. – recordou-se ele.


– Nascida da Água Negra. – Graber atreveu-se a corrigir o homem. – Tradicionalmente, ela foi banhada no líquido representante de seu pecado original. Tal como qualquer outro membro desta divisão.


– Mas Mamon não a escolheu. – analisou Cornelius. – Um caso único. Bastante peculiar, não é mesmo? Nenhum dos Sete manifestaram-se em sua matéria.


– Estou aqui para surpreender a todos em muitos aspectos. – Ellie sorriu presunçosamente.


– Aqui está, Cornelius! – um homem um pouco acima do peso, portador de cabelos negros ralos e um tom de voz gravemente estrondoso aproximou-se, atraindo para si todos os olhares dos que ali estavam presentes.


Trazia consigo outro sujeito. Este era de porte vigoroso, o corpo parcialmente coberto por tatuagens, cabelos negros em desalinho e um par de belos olhos verdes. Tinha as mãos algemadas, forçadas para trás, mas pouco parecia se importar. O meio-sorriso em seus lábios deixava quase que óbvio que ele parecia se divertir com toda a situação.


– Não vê que estou ocupado? – retrucou o superior. – O que este verme ainda faz debaixo de meu teto?


Ellie assistiu à cena em silêncio, estudando o desconhecido com súbita curiosidade. Sentiu-se inesperadamente incomodada quando ele levantou os olhos para fitá-la da cabeça aos pés e alargou o sorriso.


– Quero que livre-se dele! Já! – Cornelius ainda rosnava entre os dentes.


– Ora, Asher. – o sujeito algemado manifestou-se, finalmente. A voz soava grave, altiva e desdenhosa. – Isso não são modos de se tratar um convidado.


– Cale-se! – esbravejou. Cornelius Asher começou a gesticular, indicando uma direção. – Leve-o para fora. Não fará parte desta organização, quiçá desta Fraternidade.


– Oh, não. Isto não está certo. Vocês acolhem todo aquele que é cruelmente injustiçado pela sociedade, não se recorda de suas próprias leis? Vocês lutam por justiça e é exatamente isto o que busco.


Aproximando-se do rapaz, Asher olhou-o impetuosamente nos olhos, declarando:


– Você é tudo aquilo de que queremos livrar o mundo.


– Vim atrás de justiça e não deixarei este lugar até que a consiga.


– Disse para se calar.


– Merda, Asher! – o indivíduo exclamou. – Não estou pedindo justiça por mim. Peço apenas proteção àqueles que estão em perigo.


– Não serei babá de um bando de delinquentes. – Cornelius cuspiu as palavras, encolhendo os ombros. Virou-se para o homem calvo e gordo que segurava o sujeito pela parte traseira de sua jaqueta de couro preta. – Leve o lixo para fora, faça o que eu digo.


– Ainda podemos fazer negócios, Asher! – insistiu. – Com armas! Você viu o que eu posso fazer com elas!


– Nem que me implorasse de joelhos.


O subalterno de Cornelius começou a conduzir o mais novo para a saída, forçando-o a caminhar consigo. Ellie deu um passo adiante, detendo-o.


– Espere. – pediu com autoridade. Se virou para Cornelius. – Do que se trata isto?


– Ellie... – Michael Graber interveio novamente.


– Agora não, Sr. Graber. – ela disse.


Cornelius Asher adiantou-se para ela com uma expressão forçadamente apaziguadora em seu rosto rígido.


– O elemento ofereceu-se para se tornar membro desta divisão. – olhou para o indivíduo algemado com desprezo. – Não se encaixa nos requisitos para o que almeja, entretanto.


– E por quê? – a garota indagou, dando de ombros.


Asher sorriu gentilmente, contendo o riso diante da curiosidade e desnecessário interesse da parte dela.


– Criminosos são nossos alvos, não aliados.


Ela sentiu que alguém tocava-lhe o braço. Michael Graber puxou-a delicadamente para perto de si.


– Talvez devêssemos ir embora. – sugeriu o advogado.


– Sabe de quem se trata? – Ellie perguntou em tom baixo enquanto Asher trocava meias palavras com o homem gordo que tencionava guiar o outro para fora do prédio.


– Não. Mas não me agrada o clima do ambiente no momento.


Ellie ignorou-o, caminhando na direção do rapaz algemado. Ele tornou a erguer o rosto para ela, demonstrando-se despreocupado, muito embora sua situação não fosse das melhores.


– O que pretendia ao procurar esta fraternidade?


– Por que eu deveria dar-lhe satisfações? – inquiriu, arrogante. – Quem você pensa que é?


– Eleonora Braxton. Herdeira majoritária da Donovan Corporation, Condessa de Abingdon. Mas, oh, estes não são títulos para mim. Não mais. – ela ironizou o orgulho inflado do desconhecido à sua frente. – Você quer saber quem eu sou, caro estranho? Eu sou aquela que ouve e executa justiça.


– Sra. Braxton, não desperdice seu tempo com... – Asher tentou intervir. Ellie olhou para o desconhecido com maior intensidade.


– Diga-me o que procura.


– Justiça, madame. – respondeu, descontente e sarcástico. Os olhos verdes brilharam em desaprovação. – Mas não para mim.


– Seja mais específico.


– Para quê? Para que tenha misericórdia e convença-os a me aceitar? – ele riu amargamente.


– Não sou misericordiosa. – Ellie esboçou um sorriso irônico pelo canto dos lábios róseos. – Tampouco preciso implorar para conseguir o que almejo.


O rapaz bufou, olhando para diversas direções antes de fitá-la nos olhos mais uma vez.


– Meu grupo precisa de proteção. Há um homem ameaçando-nos. Um homem de muito poder. Infelizmente não posso contê-lo contando apenas comigo mesmo. Vim em busca de proteção para eles.


Havia sinceridade em sua voz embargada pelo pouco esforço que fazia para parecer intimidador.


Ellie ergueu o rosto lívido para aquele que segurava o desconhecido, parado atrás dele como um guarda silencioso.


– Deixe-o. – ela disse. O gordo estreitou os olhos. Cornelius Asher abriu a boca para se manifestar, mas Ellie fora mais rápida: – Disse para soltá-lo.


Relutante, o homem roliço arrancou um molho de chaves do bolso das calças e enfiou uma delas na pequena fechadura das algemas do detido. Ele esticou os braços, soltando todo o ar em um suspiro pesado, emitindo um sorriso sarcástico em seguida.


– Tem minha gratidão, mas a preço de nada, madame. Asher já tomou a decisão de me negar ajuda. Não serei aceito nesta organização.


– Lhe darei uma única oportunidade de me convencer. – decretou a jovem. Ela virou-se para Cornelius e Michael que a fitavam com olhares abismados. – Haverá uma reunião com Vincent e os outros esta noite. – olhou para o desconhecido novamente. – Se conseguir minha aprovação, certamente será aceito na Sétima Divisão.


– Seja coerente, Ellie. – Michael Graber suplicou num suspiro.


– Esta é minha decisão e eu arcarei com as consequências. – ela afirmou. – Aproveite muito bem esta chance, pois será a única que lhe proporcionarei, senhor...


– Ryder. – o jovem estendeu uma das mãos, o sorriso quase tão irônico quanto o dela ainda estava presente em seu semblante. – Dominic Ryder.


Ellie soltou um risinho baixo e abanou a cabeça.


– Muito bem, Sr. Ryder. Vamos.


Passou por ele sem tocar-lhe a mão esticada. Michael Graber a seguiu, fiel como um cão de guarda. Cornelius Asher manteve-se calado, assistindo-os se retirar de seu prédio provisório naquela região. Seu subalterno também negara-se a se manifestar.


Ryder lançou um último olhar para Asher e, então, finalmente direcionou-se à saída, seguindo aquela que lhe oferecera o que ele buscava.


–--


* Ure - Queime, queimar em latim.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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