Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo VIII - Sete, Sete, Sete Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo VIII - Sete, Sete, Sete

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Havia uma mesa no meio do maior galpão de toda a antiga construção. O único móvel em todo o galpão. As paredes condiziam com o restante do prédio. Eram sujas, de pintura descascada. As janelas estavam em estado precário e o chão era frio, de concreto e nada mais do que isso.


Entre seus dois companheiros – Ax Blaze e Zeke Trent – Dominic Ryder analisou o ambiente com certo nervosismo.


Era noite. Estava na hora do que os membros da Fraternidade chamavam debatismo de fogo. Dominic ouvira este nome antes, mas em circunstâncias totalmente diferentes. Havia um batismo de fogo na Máfia, nas maiores e mais poderosas gangues de toda a cidade, mas o termo utilizado por aqueles a quem estava presentes a se unir era algo desigual.


Estavam os três de pé diante dos demais. Vincent Hurst entregou algo para Ellie, a garota que tomava voz durante todas as vezes em que Ryder estivera ali. Ela aproximou-se dele e de seus amigos, encarando-o com seriedade.


– Me dê a sua mão. – ela pediu.


– Posso saber por quê? – indagou.


– É preferível que não. – Ellie respondeu, indiferente.


Ryder fitou-a com ar debochado, mas a presença dela realmente causava certo impacto. Talvez pelo fato da beleza distinta e jovial não condizer em nada com sua personalidade fria ou com a voz severa com a qual falava. Sua proximidade causou nele desconforto. Eleonora Braxton era uma bela criatura, do tipo que seus olhos jamais haviam visto antes. Mas seus feitos ainda eram um mistério. Ouvira Vincent Hurst – o líder da divisão – tratá-la como se ela fosse superior a todos ali, inclusive a ele mesmo. Era curioso.


Dominic Ryder não sentia-se intimidado com facilidade. A garota, no entanto, conseguira cumprir essa façanha sem muito esforço. Havia algo nela que o deixava hesitante. Não demonstrava isso, mas era verdade.


Agora, olhando-a diretamente nos olhos castanho-claros, ele sentiu que ela tomava-lhe uma das mãos, virando sua palma para cima. Aproximou um objeto pequeno demais de um de seus dedos. Ele sentiu uma picada na ponta de seu indicador, o que o fez estremecer levemente. Mantinha-se fitando nos olhos e Ellie sequer desviou o olhar, firmemente séria enquanto perfurava-lhe o dedo.


Virou a mão dele para baixo e ele sentiu uma gota espessa em tom escarlate cair ao chão.


Splash!


O som pôde ser ouvido, como se sua audição ficasse subitamente aguçada. Todo o seu corpo estava em inesperada dormência, e ele não pôde sentir suas pernas ou braços. Ellie soltou-lhe a mão com delicadeza e recuou um passo, finalmente desviando seu olhar do dele.


Pelo canto dos olhos, Dominic viu-a fazer o mesmo com seus dois outros amigos. Aquela era decididamente a experiência mais estranha que tivera em toda a sua vida.


Feito o ato, Ellie colocou-se novamente diante de Ryder. O restante dos homens da Sétima Divisão aproximou-se dos três, cercando-os em um círculo. Puseram-se a murmurar o que mais pareciam preces, clamores. Ryder pôde ouvir a voz de Ellie em sobressalto:


– ...Favorece sua causa nesta noite que dedicamos ao Grande Demônio... Fazei com que ele possa acolhê-lo como protegida em troca das promessas assinadas pelas provas executadas por ele e que assim...


– Parem! – Dominic Ryder bradou, interrompendo o ritual de iniciação. Todos abriram seus olhos, arregalando-os em sua direção. – Que diabos é isto?!


– O que pensa que está fazendo? – Ellie olhou-o, furiosa.


– Estão oferecendo-nos aos demônios?


– É parte das consequências com as quais tem de arcar se quiser entrar para esta fraternidade. – Vincent Hurst explicou.


Ryder emitiu um riso abafado.


– Só podem estar brincando!


– Mas o que há com você? – a garota irritou-se perceptivelmente.


– Não farei pacto algum com o diabo. – ele respondeu, simplesmente. – É contra minha religião, está bem?


Ellie abanou a cabeça, os olhos ainda estavam arregalados. Ela agora encontrava-se plenamente perplexa. Os outros dois negaram-se a se manifestar, calados como móveis.


– Precisa oferecer sua alma em sacrifício para conseguir alcançar o que almeja. – declarou Hurst.


– Olha só, não vai dar. – Dominic protestou. Abriu a jaqueta e puxou para fora um colar cujo pingente trazia um crucifixo prateado. – Já tenho problemas demais. Não vou entregar a única coisa que me resta, sinto muito.


Os olhos de Ellie caíram imediatamente sobre o crucifixo. Ela sentiu-se queimar por dentro, uma ardência que subia por suas pernas até seu crânio, sufocando-a, derretendo todo o seu interior. Recuou alguns passos, instintivamente.


– Guarde isto! – ordenou, em pânico.


– Mas por q...


– Eu disse para guardar!


Sem entender, Ryder colocou o pingente por debaixo da camiseta, fechando a jaqueta por cima dela. Encolheu os ombros, confuso.


– Bem, não poderão fazer parte desta divisão se não renderem suas almas ao demônio da soberba. – disse Vincent, desdenhoso.


– Não há problema. – interveio a garota. – Serão nossos aliados de qualquer maneira.


Hurst fitou-a com espanto.


– Esta é uma regra que nego-me a quebrar, criança. O ritual de entrega e iniciação deve ser cumprido caso o novo membro queira verdadeiramente lutar por nossos propósitos.


– Pois eu me nego a entregar minha alma. – retrucou Dominic Ryder. – Tem minha palavra de honra, acredito que isto basta. Lutarei ao lado de vocês, mas minha alma permanecerá como está.


– De acordo. – Ellie consentiu.


– Está louca! – Bryan Carter avançou para eles. – Os membros desta divisão são protegidos de Lúcifer, precisam ter conexão com a entidade em si.


– Precisamos de números altos, Sr. Carter. Independente de quem ou do que sejam. E não haverá um ritual aqui. Respeitemos as crenças de nossos novos irmãos. – sugeriu a jovem. Parou diante de Ryder e seus companheiros. – Em nome de todos, eu lhes dou boas-vindas à Sétima Divisão da Fraternidade.


Dominic Ryder abriu um sorriso em satisfação.


– Obrigado, Sra. Braxton. – acenou com a cabeça.


Carter bufou, afastando-se deles. Joshua Wilder o seguiu, decidido a acalmar o amigo.


Michael Graber e Vincent Hurst aproximaram-se de Ellie e dos novos companheiros.


– Está emitindo uma falta grave, Ellie. – advertiu o advogado. – As outras divisões irão lhe criticar e muito.


– Pois que o façam. – ela deu de ombros. – Não tenho nada a temer.


– Bem, estou acatando mais uma de suas decisões. – disse Vincent. – Fala como uma verdadeira líder. Estou orgulhoso, não posso negar.


– Agradeço, Vincent. – Ellie sorriu.


– Está tudo muito bem, mas acredito que estamos encerrando por aqui. – comentou Ryder, intervindo. Virou-se de costas e o mesmo fizeram seus amigos, afastando-se dali.


– Vemo-nos amanhã. – avisou Ellie.


Ele não respondeu, indo embora acompanhado dos outros dois.


A Sétima Divisão encontrava-se agora em maior número, mas os problemas estavam longe de diminuir suas proporções.


Disto Vincent Hurst tinha plena certeza.


–--


Amber Holden assentou-se ao lado da cama do corpo inconsciente. O kit the tipagem sanguínea havia sido último. E muito. Conseguira distinguir o tipo de sangue de seu inusitado paciente.


Analisando o resultado do teste, ela permaneceu calada ao lado dele.


– Será possível fazer a transfusão, doutora? – Seth indagou.


Era o único que estava na casa. Noah havia saído em busca de ervas enquanto Willow procurava vender algo para poder comprar mantimentos. Não se negava a trabalhar para conseguir comer. Era de sua natureza. Era como havia sido criada. Mesmo que Amber a repreendesse por isso.


– Acredito que sim, Seth. – afirmou ela. – Trarei todos os materiais necessários. Será algo delicado e de riscos, mas vejo que não há outra saída.


– Não consigo crer no quanto esta alma sofrerá... – suspirou o velho curandeiro.


– Willow está certa de que foi uma missão enviada de Deus.


– E não se engana. – ele disse. – Willow é muito especial, doutora. Mais do que ela mesma possa imaginar.


– Disso eu não tenho dúvidas. – Amber sorriu. Colocando-se de pé, ela enfiou o resultado do teste na bolsa de couro marrom e colocou-a no ombro esquerdo. – Bem, devo ir. Vemo-nos em breve, quando a transfusão for feita.


– Certo. – Seth balançou a cabe ligeiramente.


Amber avançou, seguindo para a porta do galpão quando algo fê-la parar. Virou-se para trás ao ouvir comoções no ambiente. O corpo outrora paralisado agora tremia violentamente sobre a cama improvisada. Amber adiantou-se para ele, mas ficou subitamente paralisada quando o homem abriu os olhos, virando o rosto para ela em uma lentidão fatal. Os olhos arregalados estavam totalmente negros. Seu rosto se contorcia em um sorriso demoníaco.


– Sete, sete, sete. – contou em voz alta. Seus lábios se partiam conforme ele articulava suas palavras em uma voz grave que não pertencia a ele. – Sete é o número que conta o fim dos tempos. Sete, sete, sete. – gargalhou estrondosamente, como se estivesse contando uma boa piada. – Sete anos até a Rendição. Sete, sete, sete!


Seth levantou-se do sofá, avançando para a entidade naquele corpo.


– Quem manifesta-se? – inquiriu com autoridade.


Ele soltou outra gargalhada e encarou o ancião com os olhos negros da imensidão das trevas.


– Eu sou aquele que habita dentro. – respondeu.


E então o corpo tornou a tremer com violência, fazendo tremer também a cama. Levitou no ar com leveza, caindo ao colchão completamente inconsciente. Todo o ambiente saiu daquele clima nebuloso, como se nuvens muito carregadas tivessem se afastado.


Indignada, Amber Holden virou-se para Seth:


– O tempo está se encurtando.


–--


Christian Madden caminhava em passos apressados rumando à Catedral Nacional de Washington. Ao seu lado, Adam Mallory questionava-o a respeito de seu último feito. Ele negava-se a falar sobre o assunto, mas o amigo era persistente e parecia extremamente desejoso de saber mais sobre o que ocorrera naquele quarto de hotel.


– Parece que você não quer mesmo voltar à Ordem...


– Demorou para perceber. – Madden suspirou. – Mas em que se baseia para afirmar isso?


– Ajudou o inimigo. – Adam disse, rapidamente.


Seguiram caminhando enquanto Christian respondia-lhe:


– Eleonora Braxton procurou-me como uma mulher desesperada, não como uma mercenária cruel.


– Ainda assim... Aliás, qual é o seu segredo mesmo? – o mais novo indagou, exalando curiosidade. – Todas essas mulheres indo atrás de você...


– Ora, não seja idiota!


– Então... Espere... – Mallory começou a pensar, seu rosto alterou-se em expressões de incerteza. – Virou-se contra a Ordem da Trindade e ajudou a Mulher de Vermelho... Você tem algum interesse nela?


– Está completamente louco, Adam. – resmungou o exorcista.


– Bem, então... Aquela de cabelos vermelhos... A protegida do líder da Ordem. O que acha dela? – referia-se à Dahlia e Christian sentiu vontade de rir de tamanho engano da parte do rapaz.


– Que faria um par perfeito com você. São dois malucos.


– Eu não me importaria. – ele deu de ombros, indiferente. – Ela é bonita. Mas sabe quem realmente me chamou a atenção? A que veio até o hotel no dia em que cheguei.


Christian Madden pigarreou, incomodado.


Os pensamentos seguiram-se direto à lembrança do rosto de Marina Baresi.


Imaginou por aprazíveis segundos a face na qual levava um belo par de olhos que oscilavam do castanho para o verde, como na vez em que ficaram tão próximos durante o ataque à mansão. Recordou-se da respiração quente que vinha dos lábios entreabertos, batendo contra seu rosto enquanto ela lançava-lhe um olhar desafiador, disposta a defender a mulher a quem servia.


Voltou à realidade quando a voz de Adam Mallory tornou a soar:


– O que me diz dela?


Madden levou instantes para dar-lhe uma resposta.


– Não falemos sobre isto, está bem?


– Por que não?


– Apenas... Não fale sobre esse assunto.


– Como quiser. – Adam consentiu com desdém.


Continuaram com seus passos, atravessando as ruas com naturalidade.


Uma figura de baixa estatura encontrava-se à frente, dirigindo-se aos automóveis que eram obrigados a frear diante do sinal vermelho do semáforo. Sentindo uma comoção dentro de seu espírito, o exorcista parou para observá-la. Uma energia dissemelhante de tudo o que presenciara antes parecia emanar dela. Era forte, avassaladoramente poderosa. Algo que nem mesmo ele carregava consigo. Ficou surpreso pelo fato de ela ainda ser uma criança.


– Madden, o que há? – Mallory quis saber.


Sem respondê-lo, o exorcista avançou para a garotinha, aproximando-se dela. Quando ela sentiu sua presença, virou-se para ele. Segurava bilhetes de loteria na mão e um olhar hesitante em seu rosto pequeno. Subitamente, os olhos dela se arregalaram como se visse algo terrivelmente aterrador. Ela fez menção de se afastar, recuando um passo.


– Ei, acalme-se. – Christian tocou-lhe no ombro, mas ela desvencilhou-se dele. – O que houve?


– Afaste-se! – ela gritou. Os olhos azuis agora estavam esbugalhados.


– Não há motivo algum para temer. Estamos do mesmo lado. – Christian Madden enfiou uma das mãos no bolso interior de seu sobretudo, puxando para fora dele um crucifixo dourado. – Viu?


Mas a menina não se convenceu ou relaxou. Manteve-se assustada, com os olhos muito abertos.


– Há muita luz em você, senhor. – ela disse. A voz era doce e branda. – Mas também há trevas. Está começando a pender para o lado oposto.


Adam Mallory aproximou-se de ambos, olhando a garota com perplexidade.


– Madden, vamos. Estão todos olhando.


Os olhos da pequena pousaram no rosto do rapaz e ela murmurou:


– Pobre alma...


– O quê?! – riu-se o interlocutor.


– Você morrerá. – afirmou a menina com infinita convicção, dirigindo-se ao mais novo.


Christian emitiu uma expressão indignada, tornando a segurar a garota pelos ombros.


– Quem é você? Por que está dizendo isto?


– Solte-me! – ela afastou-se das mãos dele. – Está começando a cair em trevas. É tarde demais. Sempre foi. Sempre...


– O que está dizendo?


Ela lançou para eles um último olhar, um misto de pena e surpresa. Virou-se de costas, correndo o mais rápido que podia.


– Ei, espere! – gritou o exorcista.


Mas a menina desaparecera em meio a uma multidão que atravessava a rua.


Havia sido um encontro estranho, mas sua afirmação deixaram ambos desorientados.


–--


Declan Donovan dirigiu-se ao seu veículo após retirar-se de sua casa. O local parecia amaldiçoado, abandonado desde que a morte prevalecera ali. Todos haviam morrido.


Sua mãe, seu pai, Katherina...


A lembrança da amante trouxe-lhe lágrimas pesadas aos olhos enquanto ele instalava-se no banco do motorista de seu automóvel. Fechou a porta e inclinou-se para frente, respirando fundo.


A solidão passara a ser parte dele, tomando posse de cada célula de seu corpo. Estava mentalmente exausto. Desolado. Não havia a quem recorrer ou que fazer. Perdera absolutamente tudo. Inclusive o dinheiro que tanto visava tomar para si.


Tinha planos.


Ele e Katherina iriam embora para a Europa e nunca mais tornariam a entrar em contato com Ellie ou com miserável com quem ela se casara, o mesmo que tirara-lhe toda a herança. Passariam o resto de suas vidas gastando o dinheiro do pai, vivendo a vida como ela tinha de ser vivida.


Os planos agora estavam mortos e enterrados. Tal como Katherina.


Ele não tinha mais nada, nem ninguém.


Perdido em seus pensamentos tumultuados, Declan assustou-se ao ouvir que alguém batia contra a janela de seu carro. Virando-se para o lado, ele deparou-se com um rosto desconhecido. Um homem alto, na casa dos cinquenta anos, cabelos grisalhos e olhos pretos inexpressivos encontrava-se parado ao lado do automóvel.


Declan abriu a porta, colocando-se para fora do veículo.


Encarando um homem que nunca vira antes, Declan foi interrompido antes mesmo de perguntar-lhe quem era.


– Declan Donovan? – o homem indagou.


– Sou eu. – respondeu. – Quem é você?


– Conheci seu pai. – afirmou o sujeito. – Assim como conheço você.


– De que diabos está falando e o que faz em minha propriedade? – aquilo estava começando a se tornar inconvenientemente confuso.


– Você é o escolhido, Declan. – ele disse, olhando-o com gigantesca seriedade. – E eu estou aqui para levá-lo àqueles que o servirão até o dia em que a transição para o Novo Mundo chegue.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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