Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XI - Sacrifício Com Sangue Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XI - Sacrifício Com Sangue

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O corpo ainda jazia sobre a cama improvisada em meio a tecidos velhos e rasgados, palha e um cobertor do qual um inebriante cheiro de mofo podia ser aspirado. Observando-o atentamente, Amber Holden virou-se para os donos do galpão – Seth, Noah e Willow –, a seriedade fundida com uma pequena ponta de alívio estampava seu rosto.


A voz soou tranquila quando declarou:


– Encontra-se fora de perigo. – todos suspiraram, aquietando sues mentes e corações. – Não há qualquer sinal de hemorragia. Mas foi um trabalho difícil.


– Seu sangue foi purificado. – constatou Willow, aproximando-se de James Braxton com cautela. – Todo o sangue corrompido foi substituído.


– Ele permanece desacordado... – suspirou Noah.


– O corpo vive, mas a alma ainda não regressou à matéria. Contudo, acredito que a pior parte já tenha passado.


– Ainda não está acabado, Willow. – Seth recordou-a.


– Sei que temos de seguir para o ritual de purificação da alma agora. – a garota assentiu. – Mas este já foi meio caminho andado.


– Esta, talvez, venha a ser a parte mais difícil. – comentou Noah. E em seguida, sugeriu: – Seria melhor se entrássemos em contato com alguém que realmente saiba o que está fazendo.


– Sei o que fazer, Noah.


– Está enganada, Willow. Exorcizar sete entidades de uma vez não é uma tarefa qualquer.


– Talvez devessem procurar um exorcista. – disse a doutora. – Eu mesma posso contatar o padre da Catedral Nacional da cidade e colocá-lo a par da situação.


Willow Hope abanou a cabeça.


– Seria arriscado. – respondeu. – Ninguém mais pode saber que esta pessoa ainda vive.


– Bem, um dia todos terão de saber. – interveio Seth. – E ele terá de voltar para casa.


– Quando estiver de volta ao nosso plano, sim. Retornará à vida quando sua alma também estiver purificada.


– Está certa de que toda aquela história sobre o sangue ter sido corrompido pelo sangue do diabo terminou? – Amber Holden indagou, curiosa e perplexa.


– Estou. – Willow consentiu, mantendo seus olhos fixos no sono daquele que dormia sobre a cama. – Sua ligação com o diabo foi interrompida carnalmente. Só nos resta a segunda parte da purificação.


– Não arrisque-se tentando executar este ritual, Willow. – aconselhou Noah. – A doutora tem razão. Precisamos de um exorcista.


– Passarei a tarde meditando a respeito. – a menina disse, séria. – Lhes darei uma resposta hoje mesmo, mas estou certa de que poderia tomar as rédeas deste assunto.


– Todos nós admiramos sua coragem, Willow, mas liderar um ritual desses seria perigoso para todos. Um exorcista seria necessário. – Amber tentou convencê-la ali mesmo.


– Pois procure um que julgue confiável. Como eu já disse, lhes darei uma resposta em breve.


Assim dizendo, Willow Hope afastou-se do local, saindo pela única porta do galpão. Amber encarou os dois curandeiros com insatisfação em seu olhar. Willow Hope era a teimosia em pessoa, isto ela não podia negar.


Decidida a ajudar novamente, a médica resolveu que procuraria um exorcista através do padre da Catedral Nacional de Washington naquela mesma tarde.


–--


Quando Ellie ofereceu-se para levar Dominic Ryder até a casa dele, ele relutou em impedi-la dizendo que seria terrivelmente assustador para ambos os lados. Ela insistiu, mas ele deu-lhe mil e uma explicações sobre como seus vizinhos se aglomerariam ao redor de seu veículo de luxo, sobre como o bairro era conhecido por ser violento e perigoso, e como seus amigos o olhariam com outros olhos se a vissem trazendo para casa, uma pessoa da alta sociedade em roupas extravagantes.


Todavia, Ellie Braxton não deu-se por vencida, levando-o até Anacostia em seu automóvel, sem qualquer preocupação.


Quando chegaram ao local, porém, Ellie passou a acreditar em cada palavra insistente que Dominic lhe dissera durante o trajeto.


Anacostia constituía-se em pequenas residências de aspecto antigo, construídas com madeira ou, vez ou outra, sem reboque. As janelas e portas estavam caindo aos pedaços. Os muros cobertos por grafite e pichações. Pessoas espalhavam-se aos quatro cantos, com suas roupas largas e olhares vigilantes, intimidadores.


Através de seus vidros blindados e esfumaçados, Ellie manteve-se atenta a cada movimento ao seu redor, cautelosa.


– É melhor deixar-me aqui mesmo. – Ryder insistiu, determinado a evitar problemas.


– Não. – ela protestou calmamente. – Não há problema algum.


E seguiu com as mãos no volante, mantendo a velocidade reduzida.


Ele indicou uma residência que seguia o aspecto unânime de todo o bairro. As paredes eram pintadas de um vermelho desbotado e em sua fachada havia duas janelas e uma porta de madeira branca, três degraus para se chegar nela e, antes, uma calçada esburacada.


– É aqui. – ele disse.


Ellie estacionou em frente ao local, muito hesitante. Quando ela desligou o motor em um girar de sua chave, Dominic suspirou profundamente. Virou-se para ela, incerto:


– Não quer entrar?


Ela levou segundos para responder.


– Quero.


Abriu a porta de seu veículo e pôs-se para fora dele, deparando-se com todos os olhares dos vizinhos direcionados à ela, alguns curiosos, outros sombrios. Não havia qualquer sinal de amistosidade naquelas pessoas, o que deixou Ellie incomodada.


Ela seguiu Ryder até a entrada da residência. Viu-o puxar um molho de chaves do bolso da jaqueta de moletom e então enfiá-la na fechadura, abrindo a porta de entrada.


O exterior da casa condizia – e muito – com seu interior. Quando adentrou a casa, Ellie encontrou-se no que parecia a sala-de-estar da residência. Um local pequeno com um par de sofás listrados com uma mesa de centro à sua frente, uma TV de vinte e cinco polegadas sobre uma estante antiga e inúmeras caixas de papelão espalhadas pelos cantos.


– Espero que não se importe com...


– Não me importo. – Ellie interrompeu-o.


Dominic Ryder abafou um risinho e afastou-se, seguindo para o próximo cômodo que seria a cozinha. Ellie ouviu-o emitir sons com objetos, mas recusou-se a segui-lo para ver do que se tratava. Pensou em sentar-se para esperar, mas hesitou. O ambiente lhe causava incerteza e desconfiança. Algo totalmente diferente dos locais que estava habituada a frequentar. Agora sabia como ele havia se sentido quando tentou levá-lo ao restaurante, naquela tarde.


Assim que Dominic regressou da cozinha com duas garrafas em mãos, Ellie foi pega analisando cada detalhe da sala.


– Disse que não se importava. – ironizou ele.


– E-eu realmente... Bem, acho que devo ir. – ela respondeu, surpresa ao vê-lo diante dela outra vez tão rapidamente.


– Ora, por favor. – estendeu uma garrafa de cerveja para ela, causando o olhar indignado da garota.


– Eu não bebo. – declarou. E, de fato, era verdade. Qualquer coisa relacionada ao álcool fazia com que se lembrasse do vício e sofrimento do pai.


– É uma ocasião especial. Não é todos os dias que se recebe uma celebridade neste bairro. – Ryder insistiu.


– Agradeço, mas não. – resolveu-se Ellie. Dominic suspirou, achando graça. Afastou a garrafa dela, colocando-a sobre a estante da TV.


– Bem, ao menos sente-se. Não fique aí, parada.


Ele apontou para um dos sofás listrados e Ellie não hesitou, decidida a não parecer mal-educada. Sentou-se no sofá em um gesto gracioso e leve. Assim que Dominic tencionou sentar-se ao seu lado, ouviram-se batidas à porta.


Ele dirigiu-se até ela, abrindo-a em hesitação. Deparou-se com um homem alto, de aparência desconfiável, olhar estreito e cabelos castanhos desgrenhados. Seu rosto era rígido como uma rocha e suas sobrancelhas intimidadoras.


– Vim avisar que seu prazo está se esgotando. – a voz soou grave num inglês penoso.


Ryder soltou um suspiro, mantendo-se calmo.


– Sei disso, Santi. – disse ao velho conhecido. – Diga ao seu chefe que não precisa enviar-me um lembrete a cada dois dias.


– Parece que é necessário. Está correndo atrás da mercadoria ou...?


– Arranjarei uma forma de entregar a encomenda no prazo certo.


– Acho bom que não esteja blefando.


– Meu negócio é com Al, não com você. E, me desculpe, mas não vou aceitar que venha até minha casa e me ameace dessa maneira. – Ryder elevou a voz, perdendo o que restava de sua paciência. – É melhor dar o fora.


O homem alto apontou um dedo no meio do rosto do mais novo, intimidando-o com seu gesto.


– Pois é melhor que não atrase essa entrega, ou o próprio Al tratará de estourar-lhe os miolos. E não afetará somente a você, como também a todos que vivem nesse chiqueiro, comprende?


Dominic afastou o dedo apontado no meio de seus olhos, abaixando a mão dele. Olhou-o nos olhos, sem parecer ameaçado.


– Suma daqui. – disse severamente.


O sujeito riu, perplexo.


– Tem até esta sexta-feira, Dom. Amanhã. E não espere que entremos em um novo acordo. Ou arruma a mercadoria, ou pode dizer adeus a tudo e a todos que conhece. – e dali ele se afastou, caminhando em passos largos e pesados.


Balançando a cabeça negativamente, Ryder fechou a porta e voltou para dentro. Ellie fitava-o com curiosidade, analisado sua expressão de nervosismo.


– Parece-me altamente perturbado.


– Tenho até amanhã para entregar a mercadoria. – murmurou. – E nem sequer tenho como consegui-la.


– Por que raios meteu-se com aquela gente? – ela inquiriu. Parecia indignada.


– Teria feito o mesmo em meu lugar.


– Não. Sinceramente.


– Fácil falar. – ele limitou-se a esboçar um sorrisinho pelo canto dos lábios. – Bem, devo conseguir um prazo maior. Talvez...


– Nada disso. – Ellie colocou-se de pé. – Não recue. Se eles vierem até você e seus companheiros amanhã, estaremos aqui também. Eu e meus irmãos da Fraternidade. – garantiu.


Ele fitou-a com surpresa.


– Falou sério quando disse que nos ajudaria. – constatou ele.


– Sou uma mulher de palavra. – advertiu Ellie. Estendeu a mão para ele. – Respondendo à sua pergunta de mais cedo: sim, temos um acordo.


– Estará colocando seus amigos em risco e a si própria.


– Os únicos que correm riscos são aqueles que se colocam em meu caminho e atentam contra mim.


Emitindo outro sorriso, o que pareceu irônico, Dominic Ryder apertou-lhe a mão em um gesto amistoso de gratidão. Ellie começou a acreditar que a guerra contra aqueles que queriam eliminá-la para tomar seu posto por sete anos não seria a única batalha que enfrentaria.


Ao concordar em ajudar Ryder e os seus, ela teve certeza.


–--


Adam Mallory fora sepultado no Cemitério Nacional da cidade. Não houvera qualquer cerimônia, embora houvesse alguém presente. De fato, havia uma única pessoa presente. Christian Madden.


Observando o local onde o amigo fora enterrado, o exorcista sentiu-se desolado, confuso. Não conseguia compreender o que ocorrera com o rapaz. Ou por que ele se jogara daquele prédio de tal forma. Lembrou-se de suas últimas palavras, eternamente presas em sua mente a sete chaves.


O tempo está acabando. A verdade virá à tona.


Desorientado demais para analisar tal afirmação, Christian sequer acreditava que aquilo continha algum significado, que aquilo tinha atuação sobre sua vida.


Estava distraído demais quando alguém tocou-lhe no ombro. Virou-se e seus olhos se encontraram com os de Dahlia.


Os cabelos vermelhos esvoaçavam enquanto a brisa fresca batia contra seu rosto, e ela parecia mais pálida do que se lembrava.


– Christian, sinto muito. – ela disse. Soara sincera, mas Madden nunca tinha certeza.


Ele não respondeu, tornando a fitar o local onde Adam fora sepultado.


– Sabe o que aconteceu? Se ele estava se metendo com o que não devia? – insistiu a ruiva.


– Não. – negou ele. – Adam estava mentalmente estável. Não havia qualquer problema com ele. Tanto espiritualmente quanto mentalmente.


– Suspeita de algo?


O exorcista suspirou.


– Não tenho cabeça para investigar isto no momento.


Dahlia manteve-se persistente.


– Bem, não acredito que deva ficar de braços cruzados, esperando que mais alguém sofra com essas tribulações.


Madden fitou-a nos olhos, muito sério desta vez.


– O que está dizendo?


– As tribulações, Christian. Sete anos de tribulações. E elas já estão acontecendo. Barth disse-me que...


– Me poupe do que dizem em seu meio, eu lhe peço. – interrompeu-a.


Ela calou-se de imediato. Pensando em voz alta, o exorcista tornou a se manifestar:


– Havia uma garotinha... Ela disse a ele que ele morreria...


– Quem?


– Não a conheço. – ele respondeu. – Encontramo-la na rua. Era muito jovem, tinha uma forte pressão espiritual. Ela disse: “Você morrerá.” E então, aconteceu.


– Uma bruxa? – Dahlia supôs.


– Não. – Madden disse-lhe, seguro. – Além disto. Muito além. – fez uma pausa, pensativo. – Acredito que tratava-se de uma profetisa, Dahlia.


A mulher não respondeu, analisando sua resposta em silêncio. Christian Madden parecia certo do que afirmara.


Dahlia decidiu não se opor.


–--


Alena Braxton encontrava-se em seu quarto. Trancada. Muito pálida e silenciosa, parecia um fantasma. Raramente manifestava-se, um corpo isento de vida. Seus olhos estavam fundos e sua boca constantemente seca. Sentada à beira de sua cama, ela tinha algo nas mãos. Um objeto cortante que arrumara na cozinha, discretamente. Após um longo período de tempo, pensando a respeito da decisão que tomaria em seguida, ela decidiu-se.


Colocou-se de pé e seguiu para o banheiro de sua suíte. Trancou a porta por dentro e ajoelhou-se no chão frio e úmido.


Tomou o estilete em uma das mãos e esticou o outro braço. Cerrou os olhos, apertando-os com força e uniu os pensamentos ao gesto.


Aproximando o objeto que reluzia, afiado, de sua palma esquerda, ela passou-o rápido por sua pele, sentindo a ardência lhe percorrer o corpo como um súbito arrepio. Lágrimas deslizaram por seu rosto abatido. Sentiu o sangue se esvair pela ferida e abriu os olhos, vendo-o escorrer em considerável quantidade, desabando ao chão, manchando-o.


Em movimentos rápidos, colocou-se de pé, segurado o corte com a outra mão. Em seguida, com as gotas de sangue que caíam no solo, começou a pontilhar o desenho perfeito de um pentagrama. Completou a figura pontilhada conforme memorizara de um site qualquer, um sacrifício com sangue. Com o próprio sangue.


Sua cabeça latejava fortemente. Passou os dedos pelos pontos de sangue, ligando-os, formado a figura completa.


Quando terminou seu desenho sangrento, tornou a ajoelhar-se no chão, evocando entidades malignas. Sentiu algo tomar conta de seu corpo, fazendo-a tremer violentamente, dominando cada célula de seu ser. Prendeu a respiração e sua cabeça pendeu para trás, seus olhos rolaram, tornando-se unanimemente brancos.


– O que queres, criança? – a voz ecoou em sua cabeça. Grave. Aterrorizante. Poderosa.


Com o corpo convulsionando, ainda ajoelhada diante do pentagrama feito com o próprio sangue, Alena teve certeza de sua resposta:


– Eu quero... Liberdade... Liberdade... – dizia enquanto seu corpo ainda tremia por completo. – Quero me ver livre... De todos... Todos eles...


As luzes piscavam, o espelho preso à sua parede explodiu subitamente. Tudo começou a tremer, tal como seu corpo frágil e fraco. Até que ela perdeu todos os sentidos, caindo ao chão manchado com sangue. Não lembrava-se do que havia acontecido antes de perder a consciência, mas esperava que tivesse funcionado. Esperava conseguir o que precisava naquele momento. Mais do que nunca. O que pedira à entidade.


Ser livre.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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