Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XIII - Apenas o Começo Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XIII - Apenas o Começo

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Ellie Braxton surpreendeu-se ao se descobrir descontraída em meio a tantos desconhecidos. Estava em Anacostia, e todos os velhos conhecidos de Dominic Ryder a receberam como se recebe uma celebridade, cientes de seu último feito. Estavam todos comemorando, bebendo e articulando palavras sem nexo, alcoolizados demais para manter a ordem. Ellie sentiu-se uma estranha no ninho, mas, outra vez, foi obrigada a admitir que estava começando a se divertir.


Ax Blaze aproximou-se dela, por acaso, oferecendo-lhe uma garrafa de cerveja. Vencida pelo cansaço e insistência da parte de todos, ela sorriu-lhe e tomou posse da garrafa, aproximando-a de seus lábios. Virou-a em sua boca, bebericando do líquido amargo que desceu queimando por sua garganta seca. Ela fez uma careta quando sentiu o gosto da bebida atingir seu estômago.


– São todos gratos pelo que fez, senhora. – o rapaz declarou, desdenhoso.


Ellie assentiu com a cabeça, silenciosa. Observou seus arredores. Estavam no meio da rua coberta por pessoas dançando e correndo. Foi como um flashbackparalelo sendo reproduzido em sua mente, diante de seus olhos. Ellie lembrou-se da vez em que celebraram sua entrada oficial à Fraternidade, com uma comemoração parecida com aquela.


– Esteja certa de que todos nós aqui a ajudaremos no que precisar.


A garota virou-se para ele, um tanto perplexa.


– Está falando sério? – indagou.


– Mas é claro. – Blaze respondeu. – Ganhou nossa confiança e respeito. Somos uma equipe agora.


Não. Ellie pensou consigo mesma. Um exército.


Era o que ela vinha planejando desde a morte de James. Precisava reunir o maior número de pessoas possível. Pessoas que lutariam ao lado dela, por ela. E precisava delas para a guerra que se aproximava. Sentia-a chegando cada vez mais perto dia após dia, temendo estar despreparada para isto.


Estava perdida em seus devaneios quando uma jovem alta e esguia, de cabelos pretos encaracolados e pele morena adiantou-se para eles, sorrindo amistosamente.


– Ei, então é você! – exclamou, alegremente. Ellie sorriu em resposta, confusa. A garota permaneceu diante dela até Blaze se manifestar. Foi quando Ellie percebeu que eles tinham semelhanças físicas.


– É minha irmã. – o rapaz afirmou. – Elisha.


– Olá. – Ellie cumprimentou-a. Elisha Blaze retribuiu o sorriso.


Durante o restante daquela tarde, porém, Ellie sentiu a tão distante sensação de aceitação e familiaridade. Algo que ela julgava ter perdido. Sentiu-se descontraída e alegre, cheia de planos para colocar em ação.


Contudo, tinha ciência de que os problemas não terminariam.


Eles estavam apenas começando.


–--


Marina havia guiado Madden direto ao quarto de Alena Braxton uma vez que chegaram à grande propriedade. Ela informou aos seguranças que era um caso de emergência, convencendo-os a deixar o exorcista adentrar o local. Seguiram pelas escadas e, abrindo a porta do quarto da garota após atravessar o corredor, encontraram-na sentada na cama. Um olhar vazio em seu rosto debatido, vazio como sua mente, como sua alma. Sua presença era imperceptível, como uma brisa leve e fraca. Olhava para o nada, os braços ao redor dos joelhos. Ela ergueu o rosto quando a porta fora aberta, encarando a empregada e aquele que a acompanhava.


Nada hesitante, Christian Madden se colocou diante dela. A voz era branda e paciente quando falou:


– Não precisa ficar com medo. Provavelmente não vai se lembrar de nada depois.


Em seguida, ele puxou a única cadeira ali disponível, colocando-a no centro do aposento. Virou-se para Marina, dizendo:


– Precisamos de algo para amarrá-la, mantê-la fixa à cadeira.


Alena Braxton seguiu o caçador de demônios com os olhos. Quando seus lábios se abriram, os cortes ali presentes também se abriram.


– Quem é você? – indagou. A voz era fraca, quase inaudível.


Madden fitou-a com indiferença.


– Sua salvação. – disse, apenas.


Marina havia se retirado dali, regressando com uma corda espessa em mãos. Christian tomou posse da corda, evitando trocar olhares com a jovem bruxa. Amarrou parte da corda nos braços da cadeira de madeira com assento bem decorado, fazendo nós no local. Tornando a olhar para a menina que mais parecia um fantasma, ele declarou:


– Sente-se. – viu-a não se manifestar, mudando o olhar de direção. – Por gentileza.


Suspirando, Marina Baresi aproximou-se dela, colocando-se à sua frente, tomando-lhe as duas mãos.


– Venha. Está tudo bem.


Guiou-a até a cadeira, fazendo-a se sentar. Alena acomodou-se lentamente na cadeira, com um olhar agora vigilante em seu semblante pálido. Madden tomou-lhe os braços com gentileza, amarrando-os à cadeira. Marina manteve-se de pé diante dela, muito hesitante.


– Não se preocupe. – garantiu o exorcista. – Isso é só para você não se machucar.


A garota manteve-se atenta aos movimentos que ele fazia, prendendo seus braços. Assim sendo, ele se levantou, fitando-a diretamente nos olhos. Tirou um frasco do bolso do sobretudo.


– Água benta. – ele disse. Destampou o frasco e tornou a se agachar diante dela, despejando o líquido incolor ao redor dela e da cadeira. – Este círculo não vai permitir que o demônio use você para machucar alguém fora dele. – esclareceu, calmamente. – Obviamente se estivéssemos em uma igreja, estaríamos em solo sagrado. Seria mais fácil, pois é o que enfraquece o demônio.


Ele se levantou e seus olhares tornaram a se encontrar friamente. Alena permaneceu calada, imóvel. Christian virou-se e guardou o frasco no bolso, tomando posse de uma Bíblia que encontrava-se a escrivaninha do quarto. Abriu-a, aproximando-se da garota novamente. Fez o sinal da cruz diante dela, proferindo suas orações em latim.


Subitamente, ela começou a grunhir e a se manifestar, se debatendo na cadeira. Marina deu um passo à frente, mas Christian a deteve:


– Para trás. – declarou. Voltou-se ao corpo possuído. – In nomine Iesu, exorcizo te. In nomine Iesu, dic nomen tuum. – prosseguiu fazendo o sinal da cruz diante do rosto de Alena, vendo-a rosnar como um animal selvagem. – In nomine Iesu, si es hic, manifesta te.


A garota soltou um rugido grotesco que não pertencia a ela, fazendo o exorcista recuar um passo. Todavia, o olhar dele manteve-se fixo no do demônio, intrépido.


– Cale-se, maligno. – ordenou, seriamente. – Eu guardo os ensinamentos do meu Deus, e Ele me sustentará e me protegerá. Meu regozijo está em Seu santuário e nas Suas escrituras. E Sua vontade prevalecerá. Em Nome do Pai, em Nome do Filho, – tornou a fazer o sinal da cruz em frente ao corpo agitado preso à cadeira. – Em Nome do Espírito Santo. Amém.


A entidade manifestou-se novamente com um grito grave e rouco, em tom ensurdecedor que fez tremer as paredes do aposento.


– Silêncio! – Madden disse em resposta.


Alena levantou o rosto para aquela que encontrava-se atrás do exorcista, lançando-lhe um olhar desesperado e súbito.


– Marina. – disse em tom falsamente doce. – Isso machuca muito, pede para ele parar, por favor.


A mais velha adiantou-se, mas Christian tornou a detê-la.


– Não se aproxime dela.


– Mas a está machucando! – pareceu indignada.


– Você não entende. Não meta-se nisso. Afaste-se.


– Pensei que fosse ajudar. Está machucando-a. – dizendo isto, Marina aproximou-se de Alena e pôs-se a tentar desamarrar um de seus braços. Ao fazer menção de tal ato, porém, a entidade no corpo da garota puxou-lhe pelos cabelos, emitindo um risinho perverso.


– Eu disse para se afastar! – Christian retirou um crucifixo do bolso e encostou-o contra o braço de Alena, ouvindo-a urrar de agonia.


Marina livrou-se da mão que agarrava seus cabelos e afastou-se, recuando alguns passos, aterrorizada.


Madden viu os olhos de Alena transitarem para o negro, profundas trevas. Ele parou diante do corpo assentado à sua frente, pondo-se a executar suas preces:


– Senhor, tenha misericórdia de nós. Cristo, tenha misericórdia de nós.


– Hipócrita! – resmungou a entidade. – O Inferno não tem misericórdia!


– Salve esta alma, Alena, sua serva.


– Não sou sua serva! – ela gritou com sua voz gutural.


– Porque ela tem fé no Senhor. – o exorcista prosseguia, ignorando-a.


– Foda-se a sua maldita fé!


– Não permita que o inimigo nos vença, Senhor, eu Lhe peço.


– Cale a boca! – ela trovejou.


Os quadros pendentes na parede caíram todos ao chão. As luzes piscavam de maneira descontrolada. O ambiente todo tornou-se tempestuoso, pesado.


– Sua alma pertence ao Inferno, Christian. – e ela riu. Uma gargalhada maliciosa, maquiavélica. Os dentes escancarados como os de um animal feroz.


– Diga seu nome! – Madden decretou.


– Não! – protestou.


– Por que habita este corpo?


– Porque o sofrimento dela me alimenta. – riu-se a entidade com sua voz grave e ruidosa. – Eu a escolhi. Assim como escolheram você, seu hipócrita.


– O que faz com que me chame de hipócrita? – indagou firmemente.


– É a verdade. Um condenado reconhece o outro.


– Muito boa tentativa, enganador. – Christian Madden aproximou-se ainda mais do corpo possuído. Arrancou o frasco do bolso e, destampando-o mais uma vez, tornou a jogar mais um punhado do líquido sobre a entidade, vendo-a se debater em dor.


– Seu merda! – cuspiu-lhe no rosto, grunhindo.


– Cale-se diante de minha autoridade, imundo. – atirou-lhe mais água, o rosto queimava, abrindo-se em feridas. Virou-se para Marina. – Não a olhe nos olhos. – pediu. – Não queremos que ele transite para outro corpo, atravessando o círculo.


Ela assentiu, cerrando os olhos levemente.


– Mas que obediente. – ironizou o demônio, abrindo um sorriso largamente malicioso e perverso. – Já fizeram sexo? É o que ele quer e o que você quer também, não é?


– Eu te expulso, espírito sujo! – Madden esticou o crucifixo na direção da entidade. – Criador da agonia, em Nome de Jesus Cristo, saia deste corpo! – viu-a gritar e se agitar na cadeira. – Eu ordeno que sejas expulso desta criatura de Deus! Ele te ordena que sejas lançado da altura dos Céus até as profundezas do Inferno! – Alena esperneava e gritava histericamente enquanto Christian seguia com o ritual. – Portanto, ouça e tema, inimigo da fé! Tema aquele que foi crucificado até a morte e ressuscitou!


Ela prendeu a respiração subitamente, o corpo contorceu-se para trás. O som do arfar de seus pulmões era tudo o que podia ouvir-se naquele instante. O silêncio seguiu-se, pesado e espesso como um manto desesperador e angustiante.


Christian permaneceu calado, a cruz esticada em frente ao corpo contorcido na cadeira. E então Alena pendeu para frente, desacordada.


Em rápidos movimentos, Madden desamarrou-a da cadeira, vendo-a sucumbir à exaustão, caindo em seus braços como um corpo isento de vida.


Ele agachou-se no chão, tomando todo o cuidado para não deixá-la cair. Marina veio em seu socorro, ajudando-o a segurar a menina.


– Ela ficará bem... Não é mesmo? – a jovem bruxa indagou, fitando-o nos olhos.


– Certamente. – ele respondeu.


Christian afastou os cabelos desgrenhados do rosto da garota desacordada em seus braços. As feridas em seu rosto fecharam-se como mágica.


Uma jamais explorada sensação de familiaridade aqueceu seu coração ao vê-la liberta e salva do que tencionava matá-la e destruí-la. Algo que o deixou aliviado. No entanto, Christian Madden não soube entender por que.


–--


– Toma. – uma garotinha de baixa estatura, cabelos escuros e grandes olhos azuis surgiu à sua frente, trazendo em mãos uma vasilha de plástico. Esticou-a para ele, e James Braxton tomou posse do objeto, sentando-se com dificuldades na cama improvisada.


Ele olhou hesitante para o que havia dentro da vasilha, recuando com o olhar.


– É sopa. – a menina informou. – Vai te fazer bem.


Relutante, ele depositou a vasilha na pequena mesa ao lado, olhando-a com seriedade.


– Olha só. – disse. – Eu agradeço o que tenha feito por mim, seja o que for. Mas não creio que seja uma boa ideia que eu fique aqui.


– Não pode sair. – ela declarou. – Sua vida ainda corre perigo.


– Eu não sei quem são essas pessoas. – ele olhou por detrás da garota, referindo-se aos dois idosos sentados à mesa logo à frente e à mulher que os acompanhava. – Assim como não sei quem sou.


Willow Hope calou-se por segundos.


Quando o ritual de purificação terminara e a alma regressara ao corpo, ficou claro que James Braxton perdera sua essência. Todas as lembranças da vida que levara antes daquela experiência haviam sido apagadas como resultado da transição da morte à vida. Era o preço a ser pago. Uma troca. Ao purificar sua alma, Willow também purificou sua memória. Seus pecados haviam sido perdoados. Era nisso que a menina acreditava.


– É uma nova pessoa agora. – ela disse, muito segura de suas palavras. – Não jogue fora esta nova oportunidade de mudar os seus caminhos.


– Diga-me novamente como me encontrou.


– Não. – objetou a garota. – Já sabe o suficiente. E acredito que quanto menos souber, menos riscos correrá. Agora, por favor, coma. Não queremos que tenha outra recaída.


Ela virou-se de costas, afastando-se dele em passos firmes. Incrédulo, James Braxton tornou a tomar em mãos a vasilha de sopa onde pendia uma colher com cabo de madeira. Seguro a colher, analisando hesitantemente o conteúdo na vasilha. Levantou os olhos quando uma silhueta mais alta que a anterior surgiu adiante.


– Sente-se bem? – a morena à sua frente indagou em tom gentil.


Havia um meio sorriso em seu rosto amistoso, parecia-lhe uma boa pessoa.


Mas James não tinha certeza. Tal como não tinha certeza a respeito de mais nada em sua vida.


Sua mente no momento era um papel em branco. Não havia rasuras, mas também não havia nada nela escrito. Era um caminho sem volta. Um passado deletado, como se seu sistema tivesse sofrido um colapso, o que, em partes, era real.


Estivera em sã consciência por algumas horas até então, ouvindo dos lábios da garotinha que lhe dera a sopa histórias insanamente absurdas envolvendo rituais e passagens da alma até o corpo. Era tão absurdamente inacreditável que só podia ser verdade. Ao menos, era isto o que ele pensava. Contudo, era difícil encarar a situação positivamente. A desconfiança fazia parte dele, uma segunda pele, uma camada de hesitação que parecia protegê-lo do desconhecido, pois, claramente, tudo e todos ao seu redor não faziam parte de seu conhecimento. Era como ter acabado de nascer.


E, definitivamente, James não gostava daquela sensação.


– Estou. – respondeu, arrogante. Não era sua intenção, mas não gostava de “intimidade”. Pelo menos acreditava que não.


Ele esforçou-se em dar duas ou três colheradas na sopa, descobrindo-se faminto. O estômago roncou alto, traindo sua discrição. Quando se deu conta, havia terminado o prato.


Amber Holden sorriu de canto, alegremente.


Era satisfatório vê-lo vivo. Especialmente depois dos últimos acontecimentos. Acontecimentos estes que não deixariam sua mente com facilidade e rapidez. Willow havia sido a engrenagem daquele ato. A peça principal. Um trabalho e tanto para uma garotinha.


Amber perguntou-se que outros planos teria Deus para aquela menina. Esperava que os planos fossem menos rigorosos que o último, pois estava certa de que a tal missão enviada à Willow havia apenas começado.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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