Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XVI - Metamorfoses Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XVI - Metamorfoses

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– Há um nome para este tipo de... Criatura. – Michael Graber encontrava-se assentado por detrás de uma mesa de madeira. Estavam em um dos galpões da construção utilizada como sede da Sétima Divisão. À sua frente, andando de um lado para o outro, completamente frustrada, Eleonora lhe procurara em busca de respostas. O advogado não hesitou em ir ao encontro dela no prédio da organização. Era seu conselheiro. Vincent Hurst estava certo. Ele tinha de auxiliá-la. Era sua missão. – Metamorfo. – disse. – Digo, de metamorfose...


Ela parou de caminhar, parando em frente à mesa, as duas mãos sobre a mesma, um olhar furioso em seu rosto ironicamente angelical.


– Seja mais específico.


Graber tinha um livro em mãos, passou os olhos sobre as páginas abertas procurando por mais informações, algo claro e mais objetivo.


– São humanos, mas conseguem mudar sua forma, tomando a fisionomia de quem bem quiserem. Alguns possuem uma força física incrível e o dom da regeneração, mas... Não funciona com todos.


O homem soou incerto e hesitante. Ellie, no entanto, sentia a raiva consumindo-a como fogo em seu interior. Quando ouvira o relato da garota, Michael Graber culpou-se por não tela prevenido de tais situações.


Por outro lado, o ocorrido poderia servir de lição para a jovem. Não era prudente confiar em qualquer um, definitivamente. Esperava que Ellie aprendesse sua lição.


Ellie lembrava-se com clareza do que ocorrera em sua casa. O ocorrido fora perturbador, desagradável. Ainda via a cena diante de seus olhos. As lembranças vieram à mente enquanto falava a respeito com seu advogado e conselheiro, as imagens pareciam-lhe claras em sua cabeça.


O riso que partira dos lábios de Dominic Ryder havia cessado de repente, quando ele percebera a expressão da menina. Seu semblante dera lugar à perplexidade. A garota parada diante dele estava séria. Muito séria. Ela havia lhe feito uma pergunta. Uma boa pergunta.


O que era ele?


Nem mesmo o próprio conseguia responder.


Descobrira a capacidade de transformar-se em outra pessoa quando ainda era apenas uma criança, correndo e se escondendo pelos becos de Anacostia, fugindo dos garotos mais velhos e maiores. O tal poder lhe caíra bem, utilizava-o para defender-se. Fora assim que mantivera-se vivo até então.


Agora precisava esclarecer toda a sua história para aquela que dera-lhe o maior apoio que já recebera. Sabia que havia feito algo errado. Muito errado.


Abrira a boca para se explicar, mas a raiva de Ellie manifestara-se primeiro:


– Saia imediatamente daqui! – ordenara, enfurecida.


– Ouça, não era minha intenção...


– Não quero ouvir mais nada! – ela o interrompera. – Vamos, saia!


– E-eu encontrei essa fotografia. – atrás dele havia um criado-mudo, e nele um porta-retratos que levava uma fotografia de James Braxton. – Vincent falou-me sobre o que aconteceu. Eu realmente não...


– Vá embora! – vociferou a garota. As lágrimas que outrora significavam alívio, agora demonstravam ódio. O mais pleno ódio.


Dominic suspirou, derrotado. Passando por ela, declarou:


– Sinto muito. Muito mesmo.


E Ellie desabou em lágrimas, sentindo-se uma completa idiota.


Telefonara ao advogado logo em seguida, pedindo para que ele a encontrasse no prédio da organização naquele exato momento. E agora estava ali, perdida, frustrada, desabafando suas mágoas e raiva em frente a Michael Graber. Ele a assistia muito atentamente com seus castanhos, aflito em vê-la tão agoniada. Queria poder ajudar e desejava imensamente poder transferir todo o peso que ela carregava para si mesmo, decidido a fazê-la se sentir melhor.


Ela encarou o mais velho com infinita seriedade, havia um tom autoritário já habitual em sua voz quando disse-lhe:


– Vincent não pode saber o que houve. – era uma ordem. – Ainda precisamos dos homens de Ryder. Eu ainda preciso de gente ao meu lado.


– Pretende mantê-lo na divisão? – Michael Graber ergueu uma sobrancelha em um gesto inquisitivo.


Ellie mudou a direção de seu olhar, pensando antes de responder.


– Terei de pensar no que fazer antes de agir. Por enquanto, mantenha este segredo.


– Há mais algo que eu possa fazer por você? – o advogado indagou, preocupantemente.


– Sim, Sr. Graber. – ela falou. – Eu... – a expressão dela se alterou, sucumbindo à angústia. – Eu não sei o que fazer, entende? Preciso... Eu não sei...


– Está desolada, logo posso ver.


– Meu pai sempre me dissera o que fazer, como agir, o que pensar... E, depois que ele partiu, foi James quem assumiu este papel... Eu... – algo sufocava-a, de modo que era quase impossível esclarecer o que se passava em sua mente naquele momento. Ellie logo descobriu ser o medo, o velho e conhecido medo da solidão. – Eu preciso de alguém em minha vida. Alguém que me estenda a mão quando eu me perder pelo caminho, que me diga o que seguir e em que devo acreditar. – levantou os olhos marejados para Graber. – Não posso seguir com isto, Sr. Graber. Não sozinha.


Michael não hesitou uma vez que as emoções tomaram conta de sua realidade. Disse-lhe o que verdadeiramente queria lhe dizer.


– Não está sozinha. E nunca estará. – advertiu. – Poderá sempre contar comigo.


Ellie agradeceu-lhe com um sorriso leve em resposta.


Michael Graber era um bom homem. Por diversas vezes a própria Ellie se perguntara como um homem tão honesto e sincero poderia ter se envolvido naquele meio. Era engraçado pensar de tal forma. Meses antes ela era quase tão ingênua quanto ele aparentava ser. Contudo, de uma coisa ela tinha completa certeza: Michael Graber jamais se voltaria contra ela.


–--


Alena Braxton encheu a colher de sopa e levou-a aos lábios ressecados mais uma vez. O homem que procurara oferecera-lhe algo para comer e ela ainda encontrava-se na catedral. Estava em uma pequena cozinha, sentada a uma antiga mesa de madeira. A sopa em sua vasilha estava fumegante, e o contato com o líquido causou-lhe um arrepio acolhedor. Christian Madden a observava com curiosidade, parado em pé à sua frente. Seu olhar lhe deixou brevemente incomodada. Seguiam em silêncio de tal forma, até que Alena não suportava mais o ambiente. Ergueu os olhos azuis para ele, inquirindo:


– O que há?


– Se parece com seu irmão. – ele analisou. – Um pouco menos presunçosa, eu diria, mas há muito dele em você. Tinham uma boa relação?


Alena engoliu mais uma colherada de sua sopa quente e fungou, as lembranças vinham mescladas à sua mente.


– Perdi meus pais muito cedo. – respondeu com a voz baixa. – James me criou. Era minha família.


– Eu lamento.


– Mas não tínhamos a melhor das relações. – Alena completou. – Quero dizer... Ele era do tipo extremamente protetor, entende?


– Julgo esta uma qualidade. Talvez a única que ele tivesse. – o exorcista encolheu os ombros.


– James não era o monstro de quem você fala.


Christian riu brevemente.


– Não vejo outra forma de tachar um assassino em série.


– Eu posso entender as razões dele agora que sei da verdade. – tornou a abaixar os olhos. – Papai o levava para fora todas as manhãs e ele voltava para casa com ferimentos por todo o corpo. Não se tornou frio porque quis, foram as consequências.


– As pessoas sempre podem mudar. E, no entanto, ele nunca o fez. – Madden disse, simplesmente.


– Ellie mudou. – comentou ela. – Ela me assusta.


– Foi por isso que veio até mim? – perguntou-lhe.


Alena acenou com a cabeça silenciosamente. Suspirando em frustração, Christian Madden falou:


– Tem medo dela?


– Não sabe do que ela é capaz.


– Oh, sim. Tenho uma vaga ideia. – ele afirmou. – Prometi lhe auxiliar no que for preciso, mas não sei exatamente o que quer de mim.


– Quero lutar ao seu lado, Sr. Madden. – a menina impôs firmeza em sua voz. – Não quero morrer sem causa alguma. Preciso de um lado antes que seja tarde. E... Eu já escolhi um lado. É o seu lado. Quero ajudar pessoas como eu. Eu quero... Fazer o que você faz.


O primeiro impulso de Christian foi o de soltar uma gargalhada, porém ele não o seguiu. A garota lhe falava com sinceridade, ele não podia simplesmente repudiá-la, não agia dessa forma.


De alguma maneira, por conta de alguma explicação, ele via-se nela. O menino de dez anos que perdera a mãe, correndo em busca da verdade pelo mundo do sobrenatural. Alena Braxton havia perdido tudo em nome do Inferno, algo do qual ela não tinha ciência. Era algo tão injusto, tão cruel. Christian sentia-se tentado a dar-lhe uma mão amiga e ajudá-la a seguir um caminho diferente.


O primeiro passo já havia sido dada. Ela própria dizia querer lutar ao lado dele. E ele, ciente de sua missão, não tinha o direito de recusar-lhe a ajuda, ainda que ela não pudesse fazer muito. Todos eram bem-vindos à casa do Senhor. Mas nem todos eram aceitos na vida de Christian Madden. Algo, no entanto, fazia com que ele aceitasse Alena de forma súbita e quase impulsiva, mesmo que ele tentasse frear a aceitação espontânea.


Vendo por outro lado, ele havia acabado de perder seu companheiro de trabalho. Além disto, o único amigo que tinha. E sequer sabia o que causara o suicídio de Adam. Sentia falta dele e sabia que ninguém o substituiria. No entanto, aceitar Alena como aprendiz poderia amenizar a ausência do amigo e a solidão que sempre o perseguira como uma sombra.


Olhou-a profundamente nos olhos, vendo-os brilhar refletindo os seus próprios e moveu os lábios lentamente, escolhendo bem suas palavras.


– Terá que se empenhar em alguns estudos e treinamentos...


– Não há problema. – ela sorria antecipadamente, tomada por uma alegria há muito tempo não experimentada. – Obrigada, senhor. Prometo-lhe que não se arrependerá.


Assim espero. Ele pensou, soltando mais um suspiro.


Ainda não compreendia a forte ligação que obviamente havia entre a menina e ele. Por um instante, sentiu-se receoso sobre a verdade por trás disso.


Seu próprio destino lhe dava medo.


–--


Noah e Seth terminaram de preparar a mesa para o que haviam conseguido para a refeição daquela tarde. Empolgada, Willow correu para James, ajudando-o a levantar-se.


– Não sinto fome. – alegou ele.


– Mas vai comer. – a menina insistiu. Apoiou-o em seus ombros, esforçando-se para auxiliá-lo a caminhar até a mesa e fê-lo sentar-se em uma das cadeiras. – Precisa se alimentar.


– Sim, senhora. – ironizou Braxton.


Willow Hope sorriu alegremente. Estava imensamente feliz com a recuperação dele. Sentou-se ao seu lado e apressou-se em molhar um pedaço de pão em uma xícara de café frio, arrancando uma mordida.


– Estamos muito felizes com sua recuperação. – Noah comentou.


– Devo agradecer a todos, mas em especial à minha protetora. – James indicou Willow com a cabeça. – Estive pensando a respeito do que descobri ao meu respeito.


Subitamente, Willow parou de mastigar seu pedaço de pão, arregalando os olhos.


– O que decidiu? – perguntou com a boca cheia.


– Os jornais não dizem exatamente tudo sobre mim, mas pelas informações que sei... – ele fez uma pausa. – Talvez eu devesse me esconder na casa que pertencia à minha família.


– Vai embora?


James Braxton penitenciou-se antes de dar a ela uma resposta clara.


– Ainda não tenho certeza.


A garota abaixou os olhos, tirando mais uma mordida de seu pedaço de pão. Lentamente, James encheu uma xícara com leite e virou-se para Willow.


– Prometo que voltarei para visitá-la sempre que puder.


– Se descobrirem que está vivo, tornarão a tentar matá-lo.


– Serei cuidadoso.


– Seu assassino ainda não foi descoberto. – disse Seth, seriamente. – Seria melhor que esperasse um pouco mais antes de tomar tal decisão.


James Braxton assentiu com a cabeça. Noah emitiu um sinal para que Seth o acompanhasse até o fogão improvisado ali no galpão. Colocaram um pouco de leite para esquentar e puseram-se a conversar em tom muito baixo, quase inaudível.


Braxton pigarreou propositalmente, incomodado.


– E Amber? – quis saber entre um gole e outro de sua xícara de plástico na qual havia uma rachadura.


– Está de plantão no hospital, mas prometeu-me que viria até aqui antes de ir embora. – Willow o respondeu. – Gosta dela?


A pergunta pegou-o de surpresa. James quase afogou-se enquanto bebericava de sua xícara. Tentou disfarçar o incômodo, sorrindo nervosamente.


– É uma boa pessoa.


Willow sorriu.


– Precisa estar rodeado de pessoas assim. Lhe fará bem. – ela garantiu.


– Sei disso.


– Já decidiu o que fará de sua vida?


James não respondeu-a de imediato. Calou-se por instantes e então resolveu-se:


– Tudo o que sei, no momento, é que estamos do mesmo lado. – pareceu extremamente sério. – Ainda que nossos pontos de vista sejam diferentes.


Willow abriu outro sorriso, satisfeita.


– Em breve aceitará seu propósito. Estou certa disso.


Mas James não estava.


Não ainda.


–--


Conduzindo sua motocicleta vermelha até o outro lado da cidade, Ellie teve de controlar-se para não parecer aturdida uma vez que estacionara em uma rua de Anacostia. Desceu do veículo, aterrissando seus pés delicadamente no chão. Ajeitou o vestido de cetim dourado como muitos dos que trajava. Era adepta ao estilo formal de se vestir desde que entendia-se por gente, sempre trajando vestidos de caimento perfeito e cores elegantes, ora com o cabelo preso para cima, ora deixando-os escorridos sobre seus ombros, tudo sempre condizendo com um belo par de sapatos de salto alto.


Certa do endereço em que estava, reconhecendo aquele local, ela dirigiu-se até a entrada de uma das casas. Bateu à porta de aspecto velho e em mal estado, aguardando uma resposta do lado de dentro. Foi com o rosto de Elisha Blaze – irmã de um dos amigos de Dominic Ryder – que Ellie se deparou quando a porta fora finalmente aberta.


– Ora, mas você por aqui? – indagou, surpresa.


Ellie esforçou um sorriso e tentou espiar por detrás dela.


– Ahn... Ryder encontra-se em casa?


A sorridente garota à sua frente emitiu uma expressão cautelosa repentinamente, aproximando o rosto do dela.


– Dom está “cozinhando”. – fez um sinal com os dedos, o que seriam aspas.


– Entendo. – Ellie respondeu, franzindo o cenho. Mas estava mentindo. Não entendera aquela afirmação. – Mas... Bem, ele está ou não?


– Onde está com a cabeça, garota? Mas é claro que não. Ele faz o serviço na casa da esquina. – Elisha indicou o final da rua com o dedo indicador. – É só bater.


– Certo. – a jovem de cabelos dourados assentiu. – Muito obrigada.


– Por nada.


Ellie afastou-se, ouvindo-a fechar a porta. Seguiu caminhando até o final daquela mesma rua. Parou diante de uma casa em estado ainda pior que a anterior, parecia toda feita de madeira. Respirando fundo, ela bateu duas vezes à porta. Esperou, mas nenhuma resposta surgiu. Tornou a bater, porém novamente não houve resposta. Quando bateu uma terceira vez e ninguém lhe respondeu, Ellie enfureceu-se e adentrou o local de uma só vez, abrindo a porta.


Encontrou-se no meio de uma sala completamente desorganizada. A voz de um rapper vinda de um aparelho de som tomava conta do ambiente. Ellie sentia-se completamente deslocada. Percebeu que havia muita fumaça vinda do cômodo seguinte que logo ela descobrira ser uma cozinha. Caminhou até lá, encontrando alguém de pé, virado de costas para ela. Quando virou-se para ela, Dominic Ryder arregalou os olhos e levantou ambas as sobrancelhas. Tinha uma máscara cirúrgica no rosto e levava algo similar à uma caixa nas mãos, onde haviam minúsculos pedaços de pedras.


– O que faz aqui? – perguntou, perplexo. Puxou a máscara do rosto.


– Tomei uma decisão. – Ellie decretou. Ele esperou que ela prosseguisse. – Quero que continue na Fraternidade.


Ryder sorriu de canto, surpreso demais para acreditar nela.


– Está certa disso?


– Você mataria por mim? – inquiriu autoritariamente.


Ele estranhou a questão, mas manteve sua expressão. Por fim, ele deu de ombros, dizendo:


– Cumpriu com sua parte. Estou em dívida com a sua pessoa. Certamente eu o faria.


– Pois então estou certa do que acabo de decidir. – ela se resolveu. – Continue na Fraternidade.


– Tem absoluta certeza? – ele perguntou mais uma vez.


– Preciso de pessoas que lutem ao meu lado. – declarou, intrépida. – Preciso de sua ajuda.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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