Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XX - Planos Futuros Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XX - Planos Futuros

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O clima era afável, nem muito quente, nem muito frio. Uma agradável brisa vinda do Rio Tâmisa tornava tudo mais confortável. Quando seus pés tocaram o solo da propriedade que acabara de adentrar, Eleonora esticou-se, sentindo-se fatigada. A viagem havia sido longa. Tomara um avião para Londres horas atrás, e um táxi logo em seguida, o qual a levara diretamente para o Condado de Oxfordshire. Acompanhada de três de seus irmãos da Fraternidade, ela olhou ao redor. Estava no jardim da entrada principal. Toda a propriedade possuía um imenso perímetro, rodeado por muros altos e portões de ferro com lanças pontiagudas. A grama debaixo de seus pés deixava claro que havia sido aparada recentemente. O cheio de terra molhada trouxe uma sensação aprazível a todos os seus sentidos. O lugar era belo, espaçoso. Mas também vazio, dando a impressão de uma mansão abandonada. De fato, era disso que se tratava. Um local abandonado, maltratado pelo tempo. Situação que, de alguma forma, não destruíra a elegância da casa logo depois do jardim.


Michael Graber desceu do táxi em seguida, colocando-se ao lado da garota.


– Bem, acredito que este seja o lugar.


– É maravilhoso. – Ellie abriu um sorriso de admiração. – Podemos entrar?


Outro táxi parou atrás deles e deste desceram mais duas pessoas. Dominic Ryder e Joshua Wilder. Adiantaram-se para Ellie e seu advogado, ambos muito calados.


Virando-se para Graber, Ellie viu-o assentir lentamente com a cabeça.


Assim sendo, ela avançou seus passos. Ouviu o ronco dos motores atrás dela, os veículos indo embora, passando pelos portões. Seguiu com seus passos até alcançar a entrada da casa. A propriedade em si tinha três andares, o exterior acinzentado e janelas amadeiradas com detalhes em ferro, condizendo com suas portas. Parou diante da porta de entrada. Agarrou a maçaneta e puxou-a. Estava aberta. Provavelmente os empregados já estavam cientes de sua chegada.


Quando abriu a porta, ela se deparou com um salão ainda mais exuberante que o restante da casa. O chão reluzia com seu mármore, as paredes elegantemente pintadas em um tom envelhecido de marrom e escarlate. Os móveis eram de aspecto clássico, muito bem colocados em seus devidos lugares.


Seus passos passaram a ecoar aos quatro cantos toda vez que a sola de seus sapatos tocavam o chão, dando a impressão de que estava só. Mas não estava.


Logo meia dúzia de silhuetas surgiu distante no corredor à frente, dirigindo-se a ela. Rostos desconhecidos, até então. Muito sérios, vestidos de forma unanimemente elegantes com seus uniformes. Uma jovem com os cabelos negros amarrados para trás aproximou-se. Ellie deu um sorriso leve. Ela fez com que se lembrasse de Marina.


– Seja bem-vinda, Condessa. – emitiu uma saudação graciosa.


Ellie acenou com a cabeça.


– Podem levar meus pertences até os aposentos. Não trouxe muito comigo. – esclareceu brevemente.


Os empregados assentiram e dali se afastaram rapidamente. As bagagens esperavam por eles na entrada. Ellie viu-os levá-las para o segundo andar onde – provavelmente – encontravam-se os quartos.


– Tem alguma ideia do tempo que ficará aqui? – Michael Graber indagou com curiosidade.


Ellie virou-se para trás e fitou-o seriamente.


– Ficarei aqui até encontrar algo que me leve ao traidor que infiltra-se em nosso meio.


– Acha que este lugar lhe ajudará a encontrar o traidor?


– Estou certa de uma coisa, Sr. Graber. – afirmou ela. – O assassino de meu marido é também o assassino de meu pai. – viu ele franzir o cenho, e prosseguiu: – Trata-se também daquele que causou a morte de Angus e Gemma Braxton, bem aqui, nesta cidade.


Michael não se manifestou, incomodado pela decisão da garota. Contudo, sabia que era inútil entrar em discussão com ela. Ele manteve-se calado, nem concordando, tampouco discordando.


Ellie parecia segura do que almejava quando decidira ir até Abingdon. Estava atrás de vingança. E dificilmente voltaria para casa sem tê-la executado.


–--


Dahlia Mason sentia-se cada vez mais enojada conforme seguia para dentro daquela viela suja e fedorenta. As pessoas malvestidas e imundas assentadas às portas de suas casas causavam nela repulsa. Estava ali por uma razão. Precisava encontrar alguém. Mas não qualquer pessoa. Estava ali por seu mentor. Seu mestre. Seu pai.


Chegou ao final do corredor estreito, parando diante de uma porta de madeira de aspecto antigo e podre. Bateu contra a tal porta, aguardando por segundos. A porta foi aberta, e Dahlia logo se deparou com um rosto conhecido.


Aos sessenta e sete anos, Solomon Mason passara a maior parte de sua vida entregue ao vício do álcool. Seus cabelos resumiam-se apenas em uma orla branca sobre sua cabeça. Os olhos eram verdes como os da filha, mas também eram cansados, os arredores avermelhados.


Um sorriso breve iluminou seu rosto enrugado, algo que não passava de uma curva em seus lábios secos e murchos.


– Dahlia, querida. – disse-lhe. A voz rouca, porém firme. – Entre. Vamos.


Abrindo espaço para que sua filha adentrasse a pequena casa, Solomon fechou a porta assim que ela o fez. Virou-se para ela, muito animado.


– Finalmente apareceu, minha filha.


– Não tenho muito tempo. – declarou ela, friamente. – Recebi seu recado. Diga-me de uma vez o que quer.


O velho suspirou, o sorriso desmanchou-se em seus lábios.


– Sente-se. – apontou para uma cadeira velha próxima à mesa posta no centro da minúscula e única sala na qual não havia nada para dividi-la dos outros cômodos.


A contragosto, Dahlia obedeceu-o.


Solomon Mason colocou-se a procurar algo, abrindo gavetas dos armários velhos que ali se encontravam. Arrancou um punhado de papéis de uma das gavetas, espalhando-os sobre a mesa diante de sua filha.


Minuciosamente, a mulher de cabelos vermelhos deitou seus olhos sobre as páginas amareladas nas quais haviam figuras desenhadas à mão.


– São desenhos. – analisou.


– Meus sonhos não negam o futuro, minha filha. – disse o homem. – A garota que procura executar avança com seu propósito de tomar terras e povos por sete anos.


– Sonhos. – Dahlia riu-se. – Isso não quer dizer muito.


Estava farta da imaturidade do pai em acreditar que podia prever o futuro através de seu subconsciente, através de sonhos.


– Pois saiba que estes sonhos têm me mostrado algo fora do habitual ultimamente.


– Do que está falando? – ergueu os olhos para seu pai, curiosa.


Solomon tomou um dos papéis e esticou para ela. Tomando-o em mãos, Dahlia descobriu-se diante da imagem de um novo aliado, alguém a quem unira-se há pouco tempo. Estava diante da exatidão da figura de Aaric Hunter.


– Acreditam que ele é o verdadeiro escolhido para tomar tudo para si depois do dia final. – disse o velho Mason. – É o homem para quem trabalha agora, não é?


Dahlia sequer sentia-se tentada a perguntar-lhe como ele sabia daquilo. Estava certa de sua resposta. Solomon Mason sempre estivera a par dos feitos de sua filha. Era seu mestre. Sempre fora. Sempre dera-lhe instruções claras para que ela as seguisse.


Eles tinham um plano desde que a mãe os abandonara por outro homem. Tornar-se-iam suficientemente ricos e poderosos, independente do que fosse necessário para se alcançar tal objetivo. Partilhavam da mesma ambição. Mas não das mesmas teorias.


– Chamou-me aqui para me informar a respeito de algo, suponho eu. – Dahlia foi direta.


– Aaric Hunter claramente é o verdadeiro escolhido. Independente disto, estou completamente certo de que ele sobreviverá à profecia. Tem um papel importante nisto tudo.


A ruiva deu de ombros, desdenhosa.


– O que tenho eu a ver com tudo isto?


– Eu não sobreviverei à imolação que separará o joio do trigo, Dahlia. Não há salvação para mim nem para minha alma há tanto tempo corrompida. – Solomon suspirou. – Mas você ainda pode se salvar. Pode tomar parte de todas as posses pertencentes ao escolhido para reinar sobre a Terra.


Franzindo as sobrancelhas, Dahlia encarou-o sem entender.


– Aonde quer chegar? – perguntou-lhe.


– É muito simples, minha querida. – ele inclinou-se sobre a mesa, olhando-a diretamente nos olhos. – Case-se com ele. Tenha um filho dele. Será a sua garantia para a salvação. Terá seu lugar no Novo Mundo.


A surpresa a tomou em um choque perceptível até mesmo para um cego. Dahlia sentia-se tensa da cabeça aos pés. Não esperava pela decisão repentina, mas também não recusou imediatamente. Sorriu de canto, um riso abafado e sarcástico, abaixando os olhos.


– Aaric Hunter é um homem casado. É um pai de família. Muito discreto e rígido, por sinal.


– Aaric Hunter será um governante. Um homem de muito poder. – ele afirmou. – E todo homem de poder precisa de uma mulher à altura. Você nasceu para governar, Dahlia, não para servir. Não quero que passe o resto de sua vida agindo como uma serva.


– Sou uma serva do Senhor.


– Que merece reinar sobre a Terra. – completou Solomon. – E é isto o que fará se seguir minhas instruções.


– Acabo de dizer que Hunter é casad...


– Não por muito tempo. – interrompeu-a. – Dahlia, nós nos livraremos dos detalhes, está bem? Ouça o que lhe digo. Já serviu a Deus por muito tempo. Está na hora de tomar o que lhe cai bem. E lhe cairá muito bem o papel de esposa de um governante.


Dahlia permitiu que um sorriso espontâneo surgisse em sua face, iluminando seu semblante subitamente. A ideia não a desagradava. Pelo contrário. Embora desse uma impressão oposta, seu pai era um homem sábio. Sabia do que estava falando.


Dahlia Mason queria governar. Era um desejo intimamente seu. E estivera disposta a lutar para torná-lo realidade por muito tempo. A chance que aparentemente surgira em seu caminho parecia ser única. Dahlia decidiu agarrá-la com ambas as mãos, disposta a seguir com o plano de seu pai.


–--


Diante da beleza clássica de toda a propriedade, Ellie encontrava-se na sacada da varanda do segundo andar, contemplando todo o lugar com infinita admiração. A brisa tornara-se mais forte, açoitando seu rosto, causando-lhe leves arrepios, os cabelos esvoaçando pelo ar.


Sentiu a presença alheia, mas não deu-se ao trabalho de se virar para identificar quem vinha logo atrás.


– Já vai anoitecer. – constatou Michael Graber. Colocou-se ao lado dela novamente, pondo-se a observar as terras agora pertencentes a ela.


– Não vou dormir de qualquer forma. – ela suspirou.


– Deve tentar, ao menos.


Ellie virou o rosto para ele, fitando-o seriamente.


– Me encontrarei com membros da sociedade logo pela manhã de amanhã.


– Bem, e como se sente?


– Ansiosa, eu acho. – encolheu os ombros. – Talvez eu consiga novas informações.


– Ficará muito tempo aqui, não é?


– Como eu lhe disse, tempo suficiente para conseguir pistas sobre o traidor da Fraternidade. – dizendo isto, ela tornou a virar-se, contemplando todo o cenário aos seus arredores. – Este lugar é imenso.


– E histórico. – completou o advogado. – Quero dizer, esta região. Há uma lenda sobre ela, acredito que já a tenha ouvido antes.


A garota voltou-se para ele mais uma vez, estreitando seu olhar.


– Não. – disse, meneando a cabeça negativamente. – Conte-me.


– Para tornar uma longa estória mais curta, – ele esticou a mão, indicando uma direção. – Para o leste encontra-se uma colina baixa de topo achatado. E diz a lenda que é o lugar onde São Jorge, padroeiro da Inglaterra, matou o mítico dragão.


– Não vi colina alguma quando chegamos. – observou Ellie, cética. – Pelo menos não com essas especificações.


– Talvez deva ver com seus próprios olhos. – Graber respondeu, indiferente. – Ou não. De qualquer forma, não há necessidade. É só uma lenda.


Suspirando ao lembrar-se de todos os seus afazeres, todas as coisas com as quais tinha de arcar sozinha desde então, Ellie disse em tom baixo:


– Pensei em trazer Alena conosco. – ergueu os olhos castanho-claros para o advogado. – Mas seria má ideia. Embora ela tenha se demonstrado mais calma, é uma bomba-relógio. Nunca se sabe quando ela pode explodir.


– Compreendo. – assentiu ele.


– Deixei-a aos cuidados de Marina. É totalmente confiável.


– Fez o correto.


– Quero que me acompanhe amanhã. – declarou, subitamente.


Michael Graber manteve-se sério e firme, assentindo com a cabeça.


– Como quiser.


Ela começou a se afastar, deixando escapar um suspiro de cansaço. Hesitou, porém, tornando a se aproximar do homem. Depositou-lhe um beijo em sua face esquerda, deixando-o surpreso e extremamente nervoso.


– Obrigada pelo que tem feito por mim. Mas especialmente por sua amizade. – disse-lhe docemente. – Tentarei dormir. Boa noite, Sr. Graber.


Adentrando a casa, Ellie seguiu para seus aposentos. Michael não impediu, no entanto, que um sorriso surgisse em seu rosto. Assistiu se afastar dali a garota pela qual estava certo de que daria a própria vida. Ela estava bem, então tudo estava bem. Michael Graber sentia-se satisfeito por estar cumprindo com seu papel, o que era simples: manter Ellie segura e firme em seus propósitos.


Ainda sorrindo, ele voltou para dentro da casa, fechando as portas amadeiradas da varanda por dentro. A brisa agora havia se tornado mais fria, mais forte, batendo contra a madeira das janelas. O som era perturbador, mas nada poderia estragar a alegria momentânea que invadira Michael naquela noite.


–--


– Devem ser os proprietários da casa. – Willow Hope supôs, cochichando.


Estava escondida em meio a arbustos e pinheiros. Ao seu lado, James Braxton mantivera-se calado a maior parte do tempo, assistindo à distância toda a movimentação ocorrida do lado de dentro da propriedade, além dos portões altos. Estavam os dois agachados, silenciosos como um par de ladrões na madrugada.


– Consegue reconhecê-los? – indagou a pequena profetisa.


– Não exatamente. – ele finalmente respondeu-a.


– Talvez devesse tentar contato com eles...


– Não. – James a interrompeu. – A garota que acaba de ver na sacada. Há algo com ela.


– Você a reconhece?


– Não é isso. Há algo de errado com ela. – ele se virou para a menina. – Algo que não me agrada.


Willow inclinou a cabeça para um dos lados, confusa.


– Não entendo. Talvez ela seja alguém da família.


– Definitivamente não. – objetou Braxton, seguro do que vira através da – até então – desconhecida. – O que emana dela não é nada amigável. Representa uma ameaça.


– E isso significa que...?


– Ela não é alguém da família. – concluiu. – É uma inimiga. E decididamente eu não gosto do que ela representa.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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