Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XXIV - Um Tiro no Escuro Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XXIV - Um Tiro no Escuro

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Após um dia um tanto agitado, Alena Braxton encontrava-se assentada à mesa da pequena cozinha improvisada no interior da catedral onde Christian Madden passara a se hospedar com o homem que o criara, padre Abdon. O idoso não estava presente, alegando ter de viajar novamente à Nova York para tratar de toda a comoção que afetara o Vaticano e seus membros desde os últimos acontecimentos.


A garota lentamente bebericava de seu copo com água, lembrando-se do que acontecera naquela manhã.


Madden a levara para presenciar um exorcismo, algo executado por ele próprio. Vendo-o agir diante de seus olhos, utilizando da autoridade dada a ele por uma força maior, Alena soube – sem sombra de dúvidas – que queria seguir o mesmo caminho. Definitivamente.


Com infinita admiração, observou-o passar pela cozinha. Parecia perturbado, distante. Sem hesitar, a menina indagou:


– O que o está incomodando tanto?


Christian virou-se para ela, o rosto repleto de preocupação.


– Dahlia. – respondeu. – Desde que fora mordida pelo cão, ela... Isso tem se manifestado nela.


– Refere-se a um dos cães de guarda que James mantinha em nossa casa?


– Sabe do que se trata? – ele rebateu.


– Papai gostava de cães. – Alena deu de ombros. – Sempre disse que seriam úteis em nossa segurança.


– Pois saiba que seus cães são guardiões do Inferno. – disse-lhe, simplesmente. – Himon e Eluton.


Alena abriu a boca para dizer algo, mas não soube quais palavras articular. O caçador de demônios sabia do que estava falando. A jovem Braxton amaldiçoou-se mentalmente por nunca ter se dado conta do que estava ao seu redor durante todo aquele tempo, por não ter percebido os sinais que lhe foram dados dia após dia.


– A mulher está possuída?


– Está.


– Marina a exorcizou. – lembrou-se a menina.


– Temporariamente. – Madden a corrigiu. – Algumas entidades levam dias, meses e até anos para serem exorcizadas.


Alena Braxton arregalou os olhos, depositando o copo sobre a mesa.


– O que acha que a entidade quer com ela?


Christian suspirou e colocou ambas as mãos nos bolsos do sobretudo negro.


– Não faço ideia. – ele respondeu. – Dahlia foi um alvo fácil demais, o que me surpreende. Sempre se demonstrou uma mulher espiritualmente forte.


– A conhece há muito tempo?


Ele fez que não com a cabeça.


– Eu a conheci assim que vim para esta cidade, para a Ordem da Trindade. – explicou. – Nada sei sobre seu passado, mas estou quase certo de que não há nada de agradável na trajetória dela até o posto em que se encontra agora.


– Vi James confrontá-la uma vez, no jardim de minha casa. Acreditei que ele fosse matá-la.


– Não seria nada inesperado. – ele afirmou. – Seu irmão era um assassino.


Instantaneamente, Alena estremeceu. Tentando disfarçar sua reação, tomou mais um pouco da água em seu copo e, em seguida, tornou a depositá-lo sobre a mesa, abaixando seus olhos.


Soou timidamente trêmula, a voz quase inaudível quando confessou-lhe:


– Eu também já matei uma pessoa.


Madden franziu o cenho. Julgou ter ouvido mal. Aproximou-se da mesa, olhando-a firmemente.


– O que disse?


– Também sou uma assassina. – ergueu o rosto para ele, os olhos azuis marejados pelo temor da reação dele. As mãos tremiam agora violentamente, as lágrimas não tardaram em cair. – A-algo dentro de mim... Me obrigou a...


– Ora, Alena. – Christian Madden interrompeu-a, vendo-a soluçar como uma garotinha. Deu a volta pela mesa e instintivamente agachou-se ao seu lado, tocando-lhe o ombro gentilmente. – Nada disto foi culpa sua.


– Eu matei... – tornou a dizer. Lembrava-se agora com clareza da reação de Ellie, da bofetada que recebera dela, da forma cruel com a qual assassinara a governanta da casa. – E eu não... Não sei o que houve... Não sei o que me fez...


– Não se martirize. – em um gesto terno, enxugou-lhe um dos olhos com a ponta dos dedos. – O ato está feito, mas também está perdoado. Não estava em si quando o fez.


– Você acha que... Que algumas pessoas matam umas às outras... Porque estão possuídas? – perguntou-lhe.


– Eu creio que todos nós vivemos sob influências. De ambos os lados. – ele esclareceu. – Cabe a nós decidir qual lado seguir. E eu fico feliz que tenha escolhido o lado correto a tempo.


Repentinamente, Alena esboçou um sorriso espontâneo que iluminou todo o seu belo rosto. Olhou-o nos olhos, transmitindo a ele uma desconhecida sensação de conforto.


– Obrigada. – ela falou. – Obrigada por ter fé em mim.


Ela sequer deu a ele tempo para manifestar alguma resposta. Encerrou a distância entre ambos, abraçando-o com ternura. Surpreso com a atitude da menina, Christian viu-se obrigado a retribuir o ato, apertando-a em seus braços em um gesto amistoso. Afagou-lhe os cabelos escuros e cerrou os olhos, experimentando novamente a estranha sensação de familiaridade que sentira desde o momento em que a vira pela primeira vez. Um sentimento parecido com o de estar em casa. Algo estranhamente parecido com o que costumara sentir quando ainda tinha sua mãe por perto.


Jamais recebera tal demonstração de afeto desde a morte dela.


Antes de cair na realidade, percebera lágrimas ameaçando surgir nas bordas de seus olhos. Havia uma fortíssima conexão entre as duas almas. Christian comprovara isto de uma vez por todas, desejando que o contato entre eles não se quebrasse em hipótese alguma.


Todavia, seu desejo não se cumpriu.


– Não quis interromper.


Uma súbita voz irrompeu no ar, fazendo com que eles se afastassem rapidamente. Ao virar-se na direção da porta da cozinha, Christian Madden encontrou-se perante o olhar severo de Marina Baresi.


Colocou-se em pé, sentindo-se profundamente incomodado. Alena também se levantou, adiantando-se para a mais velha.


– O que faz aqui? – a menina ainda sorria. Marina, no entanto, permanecia mais séria do que nunca.


– Está entardecendo. Fiquei preocupada.


Alena assentiu com a cabeça, muito animada. O rosto ainda úmido pelas lágrimas estava corado. Aproximou-se da mesa e tomou posse de sua pequena bolsa. Dirigiu-se para o exorcista, sorrindo-lhe alegremente.


– Obrigada mais uma vez. – falou-lhe em tom muito baixo.


Christian consentiu com um aceno breve. A garota seguiu para Baresi, indagando:


– Podemos ir?


Marina lançou um último olhar para Madden, expressando todo o seu descontentamento. Em seguida, acenou positivamente com a cabeça e começou a se afastar, deixando para trás um clima tempestuoso. Alena foi logo atrás delas.


Quando já não estavam mais ali, Christian Madden suspirou, deixando escapar toda a sua frustração momentânea. Algo tomara um caminho totalmente diferente ali.


–--


Encontrava-se agora em plena escuridão, o mais infinito breu. Assemelhava-se ao que viveram durante um período que mais parecia séculos, eras. Deu-se conta de que o que existia entre o Céu e o Inferno era, de fato, pior que qualquer um dos outros dois caminhos. Era solitário. Ele se lembrava. Era frio e silencioso, o que costumava fazer com que ele acreditasse que recebera um castigo ainda pior do que queimar no fogo eterno.


Mas já não estava mais lá.


Percebeu isto quando vozes soaram distantes, aproximando-se lentamente dele, envolvendo-o como um manto.


Algum dia tomará para si a sétima organização... Estou certo de que jamais se esquecerá de quem você é...


Reconhecera a voz de imediato, seu tom autoritário e sempre muito severo. Era seu pai quem lhe falava. A última sentença repetia-se ecoando em sua mente.


Jamais se esquecerá de quem você é...


Em uma jogada de imagens e sons, uns mesclando-se aos outros, ele encontrava-se agora diante da imagem de si mesmo. À frente de sua própria projeção, a imagem de Vincent Hurst lhe falava algo com sua voz branda.


James viu a si mesmo, respondendo ao homem:


Eu fiz uma promessa e ela está acima de qualquer uma de suas regras. Sou um matador, Vincent. Não um padre.


Em seguida, a voz de seu pai tornara a surgir, sussurrando-lhe repetidamente:


Jamais se esquecerá de quem você é...


E ele não se esquecera. Não mais. Sabia quem era e o que era perfeitamente bem.


Era um assassino.


Uma máquina de matar criada pelo pai como um soldado pronto para a guerra.


Lembrava-se agora de seus feitos, dos terríveis atos que cometera sem qualquer sombra de misericórdia ou remorso. Da vida que roubara de muitos, sem hesitar ou pensar duas vezes.


As lembranças – outrora regressando à sua mente de forma lenta – agora invadiam seu ser em extrema velocidade, preenchendo todos os espaços vazios deixados para trás desde que ele retornara dos mortos.


A vida não era doce, era amarga e injusta. Mais do que ninguém, Braxton sabia disto. Vivera em meio à matança, criado ao redor de armas de fogo e treinamento rígido diário.


Não era necessário ir ao Inferno. James Braxton havia vivido o verdadeiroInferno desde o dia em que nascera.


As trevas tornaram a prevalecer em sua visão, cegando-o novamente. As vozes cessaram. Novamente o silêncio reinava.


Preciso muito de você... Prometa que nunca me abandonará...


A voz surgiu de repente, doce e suave, havia medo em seu timbre. Repetia-se em sua mente por diversas vezes, até que a percepção o invadiu por completo, como um choque elétrico tomando conta de todo o seu ser.


Contudo, a percepção também o trouxera de volta à realidade. À verdadeira realidade.


Abriu os olhos, assustando-se. Olhando ao redor, James encontrava-se no quarto de hotel. O coração batia-lhe violentamente no peito, e sua respiração era ofegante.


Willow Hope adentrou o aposento, trazendo consigo um prato com um pedaço de pão com manteiga sobre ele. Aproximou-se dele, estendendo o alimento para ele.


– Dormiu a tarde toda. – anunciou. – Pegue.


Com os olhos arregalados e o corpo trêmulo, James tomou o prato em suas mãos.


– O que houve? – a pequena decidiu perguntar, notando o desespero estampado no rosto de Braxton.


Ele fitou-a nos olhos, parecendo ainda mais assustado do que antes.


– Sei onde estive. – disse. – Mandaram-me ao imenso vazio. O Purgatório.


Willow arqueou uma das sobrancelhas, admirada pela afirmação dele.


– Está se lembr...


– Eu a amava, Willow. – ele a interrompeu. – Amei Eleonora tão intensamente que... Que isto impediu minha alma de queimar no Inferno.


A menina sentou-se na beira da cama ao lado da dele, analisando-o com curiosidade. As afirmações a estavam surpreendendo. Ele parecia muito seguro do que lhe falava.


Antes que Willow pudesse inquirir, James prosseguiu:


– Eu fiz uma promessa a ela. Algo que não cumpri porque atentaram contra mim. Deixei-a sozinha.


Willow hesitou, pensando muitas vezes antes de lhe dizer:


– Disse-me que não lhe agradava o que via nela.


– De fato. – confirmou. – Mas Deus sabe o que a tornou no que é agora.


– Bem... – observou a profetisa, muito confusa. – O que pretende fazer agora?


– Eleonora é minha garota. – assegurou Braxton. – E eu prometi que a protegeria até o dia de minha morte. – olhou-a com seriedade, impondo firmeza em suas palavras. – Eu continuo vivo. Minha palavra permanece.


–--


Ellie preparara-se para dormir muito mais cedo do que gostaria. Estava começando a trocar suas roupas, quando bateram contra a porta de seu quarto. Seguiu para a porta, abrindo-a. Deparou-se então com Michael Graber, seu conselheiro e advogado.


O homem demonstrara-se mais sério que o normal, anunciando:


– Joshua quer vê-la. Disse tratar-se de algo importante.


Estranhando a informação dada por Graber, Ellie apenas assentiu em um gesto qualquer. O advogado retirou-se em silêncio, e Ellie adentrou o corredor, seguindo até o topo da escadaria da casa.


Lá, encontrou-se com Joshua Wilder. Ele estava virado de costas em sua direção. Ellie aproximou-se, hesitante. Esforçou um sorriso e inquiriu:


– Josh, o que deseja?


Silêncio.


– Michael disse-me que queria me ver. Estou aqui.


Novamente, o rapaz não respondeu, mantendo-se virado de costas para ela.


– Joshua...?


Ellie deu um passo adiante e tocou-lhe no ombro. Foi o gesto pelo qual Wilder esperava. Em grande velocidade, ele virou-se para ela, acertando o punho cerrado contra o rosto frágil. Ellie desabou para trás, cobrindo o rosto. Sangue esguichou de seu nariz – agora – quebrado.


– Como ousa? – vociferou o rapaz. – Colocou outro em sua cama, na casa dele! Na casa que pertencia à família dele!


Ela tentou se colocar em pé, o líquido escarlate pingava de seu queixo, manchando o assoalho abaixo.


Joshua seguiu com sua histérica revolta:


– Está se portando como uma prostituta! Eu desejo que queime nos Sete Infernos por toda a eternidade!


– E... Entend... Tud... Errad... – encontrava dificuldade em falar, a dor era incontrolável.


– Maldita a hora em que trouxeram-na para nosso meio. – dizendo isto, Joshua Wilder aproximou-se, cuspindo sobre ela. Havia fúria em seus olhos, o rosto contorcido em um ódio inumano.


Afastou-se dali em passos firmes, descendo as escadas, deixando-a sozinha.


– Oh, Deus! – uma empregada surgiu na entrada do imenso corredor, avançando rapidamente para a garota caída ao chão. Ajudando-a a se levantar, a mulher parecia desesperada. – Lady Braxton, o que houve?


Com as costas da mão, Ellie passou a mão pelo nariz quebrado, enxugando o sangue que escorria do ferimento. Tentou se manter firme, reunindo forças que julgava não ter mais depois do ocorrido.


– Foi um acidente. – mentiu ela. – Caí.


A empregada ajudou-a a caminhar até seus aposentos. Colocando-a na cama, a mulher perguntou-lhe se precisava de algo. Ellie afirmou que não, pedindo para que ela se retirasse.


Deitou-se sobre a cama, o rosto entorpecido pela própria dor já não lhe incomodava. A atitude de Joshua Wilder, no entanto, a deixara assustadoramente preocupada.


Acreditou que seu irmão da Fraternidade estava certo. Ela portara-se de forma terrivelmente errada. E sentia-se envergonhada. Mas não apenas isso. Também sentia-se perdida, desesperada, assustada.


Ela falara com sinceridade quando dissera a Dominic Ryder que não suportava mais o fato de pessoas esperarem tanto dela, enquanto algumas não a queriam em seu caminho.


Qualquer decisão que ela tomasse seria como uma aposta às cegas, um tiro no escuro apontado diretamente para sua garganta. Estava se tornando praticamente impossível seguir com tudo aquilo sozinha. A solidão que ela sempre temera parecia estar mais presente a cada dia.


Um milhão de pensamentos aniquilavam sua mente no momento.


Com lágrimas molhando seu travesseiro, fundindo-se com o sangue que manchara parcialmente sua cama, Ellie não percebera que a noite já havia chegado. Sem se importar em trocar-se ou limpar o rosto, caíra no profundo sono com todos os mesmos pensamentos em mente, certa de que não teria uma noite agradável.


Tivera um sonho peculiarmente estranho, porém. Sentia que uma mão confortadora lhe tocava os fartos cabelos, em seguida, acariciando seu corpo, beijando-lhe um ombro exposto. Sussurraram-lhe algo doce ao ouvido, mas – tomada pela profundidade de seu sono – ela não pôde compreender as palavras proferidas por uma voz extremamente familiar. Sentiu a respiração alheia bater conta sua pele, causando-lhe um leve arrepio.


Despertara de um súbito, abrindo os olhos por completo e sentando-se na cama. Virou o rosto para um dos lados rapidamente. Tempo suficiente para que visse uma sombra desaparecer na escuridão, escapando-lhe pela janela aberta de seu quarto.


Seu coração batia desesperadamente enquanto ela tentava distinguir seu sonho da realidade.


Inesperadamente, compreendeu que era James.


De algum modo, de alguma maneira, era ele.



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O silêncio prevalecia. Sentada à mesa da sala de jantar, Ellie não ousou se manifestar diante da presença dos demais. Ao seu redor, seus irmãos da Fraternidade também mantinham-se calados. Joshua Wilder seguia com sua expressão rude e acusadora, espalhando manteiga em uma fatia de pão. Sem dizer uma palavra sequer, Elli ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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